quarta-feira, 22 de maio de 2019

A Câmara Municipal de Foz e a Crise de Identidade





A Câmara Municipal de Foz e, 

a Crise de Identidade.



Os partidos políticos, herdeiros da fatídica “Frentona” de 2004 [não existia e não existe direita organizada] em Foz do Iguaçu e com isso quero dizer: as direções partidárias, no diretório municipal, estadual e nacional dos partidos e, os políticos da Câmara de Foz do Iguaçu que os representam, aos partidos ..., menos de um ano e meio, antes da eleição municipal (2020) e, em <<estado de permanente>>, combate ao governo de Bolsonaro e não ao Partido de Bolsonaro (PSL), atravessa a sua maior crise de identidade.
Os vereadores e os secretários municipais no município, eles têm o seu “muro de Berlim”, do que eles são realmente enquanto políticos de esquerda [nacional e ao mesmo tempo internacional socialista, sabendo ou não, pois que defendem um Estado Forte] e o que as massas que votaram em Bolsonaro (70% da população) gostariam ou imaginam, o que eles deveriam representar: que seja, o respeito à vontade da maioria e, ao Presidente da República legitimamente eleito, que busca investimentos de mercado e que estes investimentos, milhares deles (25 mil em 5 anos), saíram do País, por conta dessa política de “fortalecimento constante do Estado”.  

Com relação ao, “legitimamente eleito”.... Quando a última presidente só chegou a ser reconhecida presidente, por conta do impeachment, que mais lhe favoreceu do que puniu, sem o que, a eleição com apuração secreta de Toffoli e 23 petistas, estava inviabilizada por princípio constitucional.

Esse “muro de Berlim” ele pode ser muitas coisas ao mesmo tempo. Pode assumir a face religiosa quando lhe convém; pode ser ditatorial e autoritário em nome da Lei; pode ser burocrata e faminto de impostos. Pode se abster de assumir sua verdadeira face esquerdista. E ainda pode combinar tudo isso ao mesmo tempo se usando do artifício do fingimento e o desprezo feiticeiro, ao outro. De maneira geral [desrespeito ao contraditório]. O que convenhamos é característica da mídia no município, que vai ao povo [com ações políticas humanitárias com viés político] e isso, para que os líderes legítimos do povo, escondidos e postos à margem, não vá a ela.

 A questão religiosa, autoritária, burocrática, ela se combina quando uma vereadora que se declara religiosa, encontra uma “escuta em baixo de sua mesa” e em seguida (um ou dois meses depois), apresenta um projeto de “segurança na Câmara Municipal”. De qualquer forma, com a conivência do Presidente da Câmara, cria barreiras e controles sobre as pessoas que circulam na câmara. Seria como, por conta de um estupro, se baixar uma lei de exceção à toda a sociedade.

Estas são observações sutis de caráter sociológico e, portanto, aquém da consciência elementar. E ela – essa consciência elementar -, ela se traduz, na ardilosidade da vereança treinada, através de pretextos a eles mesmos no ambiente parlamentar, quando dizem: “é fácil criticar quem está dentro ..., do lado de fora”. Ou, quando admitem as próprias limitações estatutárias, institucionais etc. É verdade que há limites do que o vereador possa fazer, mas, não há limites do que o seu diretório municipal, basicamente composto por funcionários públicos de médio e alto escalão e que recebe as verbas partidárias possa fazer, como por exemplo, conspirar contra o atual Presidente da República. E se usando dos mesmos políticos e suas assessorias, que compõe o espaço político municipal.
Desta forma, criam um ambiente hostil a tudo que seja fora do seu meio. E não só hostil, como persecutório e difamante de pessoas, a quem os iluminados dos diretórios, atrás de um bom soldo e o que acreditam seja uma estabilidade vitalícia, julgam, como, o que eles consideram que fossem os juízes de idade média, os inimigos da sua fé partidária!
Isso se reflete no que é chamado de “Espiral do Silêncio”. Ou seja, a câmara se dispõe a temas insossos, ou espalhafatosos como é a atual “propaganda política inversa”, do escândalo das obras não acabadas, para não ser cobrada a discutir questões sérias e importantes à vida das pessoas, como por exemplo:

A declaração do Presidente da República referente à Energia Elétrica e o seu preço extorsivo de 10 dólares a mais, do que, o que é cobrado nos EUA [2 dólares por kwh]. E isso, segundo o Presidente Bolsonaro, acontece devido à “divisão ou associação entre as corporações”. Ora, isso, das corporações, desde os governos esquerdistas é o princípio mesmo, do fascismo, que tanto dizer, odiar!



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