segunda-feira, 27 de maio de 2019

Manifestação do dia 26 e, os candidatos a vereador de 2020


27052019 0503 Notas



Manifestação do dia 26 e, os candidatos a vereador de 2020

A manifestação do dia 26 me fez ver com mais clareza a <<divisão nacional>>, que ficou clara com a eleição de Bolsonaro, com preferência para os conservadores, no sentido cristão e humanitário [de verdade]. Quero dizer, sem o jargão populista dos "direitos humanos" evidentemente, um desprezível <<fake político>>. É fácil entender que os "direitos humanos", dirigidos por organizações comunistas desde a ONU, inverteu, em diversas Nações emergentes, o que seria a "ordem e progresso" em "desordem e caos".
E fez isso, para mais se aproximar de seu intento revolucionário, quando transforma presos em líderes do crime, <<por delegação>> de organizações [criminosas], com direito a cargos eletivos, direta ou, indiretamente. Também empobrece pessoas tornando-as dependentes do Estado e, ao mesmo tempo, enriquece outras do seu meio, e as coloca em posição de destaque na sociedade, para usá-las como linha de frente na guerra política.
Cabe a estas pessoas destacadas, o papel de ter o reconhecimento social para falar em nome dele, segundo a sua versão e interpretação. Isso, ao longo das últimas décadas explodiu em manifestações de milhões de pessoas dizendo: "fora políticos, fora partidos" e que atingiu toda a Nação.
E depois, pela desorganização do ato espontâneo à época e, de terem usado suas crias infiltradas, eles pensaram ter dado a “volta por cima; passando uma rasteira em parte da sociedade de desafeto e, se usando da outra parte, como seus bonecos ventríloquos de custo baixo”, criando <<efeitos populistas>>; no patamar nacional [tem o municipal], com as prisões de seus maiores fantoches, das grandes dinastias do Ocidente e do “movimento do comunismo internacional”. Que afinal, de alguma forma, seus bonecos vivos e conhecedores do meio, parecem ter a posse da chave secreta do cofre.

Bem, isso ficou visível de várias formas. Uma delas foi a “mãozinha fechada em sinal de luta” de Zé Dirceu e Genoíno quando presos ..., enquanto pássaros dançam para as fêmeas, eles, mostram a mãozinha fechada para a sociedade. Se v. comparar os efeitos midiáticos da prisão de Dirceu e Lula, da prisão de Roberto Jeferson e, na cidade em que escrevo isso, F. do Iguaçu, a prisão, de um prefeito e mais doze vereadores e, a prisão de Brito [todos livres], com a prisão, de José Reis [preso], você verá que há um peso diferente nesses dois modelos. Isso continua sendo um mistério. As pessoas se perguntam porque a diferença de punição, quando estavam agindo no mesmo meio e, com as mesmas proporções de dilapidação do patrimônio público? Aparentemente, com objetivos políticos diferentes? A justiça não pode cometer o erro de perseguição política contra a pessoa. O que seria se rebaixar a uma ilha como Cuba, onde todos os advogados são do Estado para defender a política do Estado comunista. Já, os “direitos humanos” defendem os criminosos, e não as vítimas, que tem menos direitos; assim como parece mais, incomodá-lo, aos direitos humanos, a prisão de José Dirceu e Lula, do que outras prisões de pessoas dispensáveis do seu meio, político. É comum se ouvir dizer, pelos próprios correligionários dos presos ..., como que ameaçando a outros, parceiros de negócios e, como sobreaviso à Nação, de uma espécie de << ingovernabilidade>> [que possa acontecer] a partir da iniciativa do preso em entregar aos outros [caso não seja solto]. Como se a condição de sobrevivência da mesma política que o levou ao cadafalso, fosse ela própria, a obrigatória condição de sua libertação. Caso em que essa política <<de crime organizado>> deixaria de existir. Mas, quem disse que queremos a continuação disso?

No entanto, não conseguiram prever a eleição de Bolsonaro e menos ainda, prever que Bolsonaro e seus filhos não estivessem contaminados pelo ideário comunista e fossem cristãos, ao nível confessional, ao menos, o Presidente. 
O certo é que, para essa política [que gerou esse ambiente desastroso ao Brasil], Bolsonaro e, o que ele representa, são, de fato, uma ameaça mortal de uma <<delação>> da própria sociedade contra o mal e, eventual substituição de milhares de políticos a partir dos municípios.

Como dizia, nesta concentração do dia 26 de maio, 15 meses antes da próxima eleição para prefeito e considerando que, nesta manifestação de Foz do Iguaçu, não havia sequer uma representação de qualquer vereador e nenhum líder sindical (1) ..., sequer havia, qualquer membro do que chamam de oposição, quando fica claro, que a oposição [provavelmente no geral, já que todos os partidos são de esquerda], nada mais seja, do que a simulação midiática de um teatro, de atividade política, dentro de um padrão claro de dissimulação das ações efetivas nos bairros, através dos “movimentos sociais” ou “minorias”, subsidiadas com dinheiro dos impostos, além de empréstimos. Ficou claro, para alguns empresários conscientes, necessidade de preparar vereadores para as próximas eleições.
Existem algumas iniciativas, no entanto, estão muito abaixo da perspectiva das candidaturas efetivas dos partidos que dominam o município desde 2004 e que a sociedade, já os renegou e, é nessa condição “aparentemente oportuna”, que aparece, um possível novo formato de vereador que condiz com o apelo popular. Entretanto, isso não é o suficiente para se contrapor ao trabalho que a esquerda vem desenvolvendo nos municípios, com destino às eleições de 2020.
Assim sendo, ficou claro a necessidade de se criar imediatamente, um ambiente cultural, [internet e, comunicação impressa e palestras], junto ao meio empresarial [não subordinado ao Estado], e todos os empregados da iniciativa privada, para preparar um novo formato de político municipal, nos preceitos da Democracia Ocidental e, a Democracia Econômica, com vistas à Cidade e não à política populista de artificialidades e aparências, sem alterar aquilo que importa às pessoas: trabalho, dignidade [tempo e salário] e, perspectiva de vida, o que obviamente, só pode acontecer com a emancipação do capitalismo no município e nunca, o socialismo, que só existe na medida mesmo em que subtrai impostos, para amamentar a inatividade produtiva. Um contra-senso!
 _________________________ 

 1 – Com representação sindical quero dizer: Sindicato de trabalhadores e Sindicato Patronal. A ACIFI, como associação comercial e industrial, deveria se fazer presente, se não, para apoiar Bolsonaro, então, em respeito ao grande número de empresários no ato. Que fizesse isso, ao menos, para não parecer tão subserviente, a uma política municipal que, ao longo dos anos, tem se mostrado ineficiente e servil a causas alheias ao município; enquanto patrimônio e desenvolvimento econômico [o nº de galpões abandonados, são um mostruário dessa política], como a “Integração Latino-americana, a sustentabilidade da ONU e a globalização, o que inevitavelmente fortalece o Estado em detrimento da Iniciativa Privada no município. Quanto aos partidos, esses têm direcionamento nacional e pregam o retorno de Lula ou, qualquer coisa que o substitua, nos mesmos moldes. Pois que, não dizem o contrário. Nos 350 prédios da prefeitura não há uma foto do presidente Bolsonaro. Isso é uma declaração de “guerra fria”, no município, que elegeu Bolsonaro com 70% dos votos.   

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