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Notas
Manifestação do dia
26 e, os candidatos a vereador de 2020
A manifestação do dia 26 me fez ver com
mais clareza a <<divisão nacional>>, que ficou clara com a eleição de
Bolsonaro, com preferência para os conservadores, no sentido cristão e
humanitário [de verdade]. Quero dizer, sem o jargão populista dos
"direitos humanos" evidentemente, um desprezível <<fake político>>. É fácil entender que os
"direitos humanos", dirigidos por organizações comunistas desde a
ONU, inverteu, em diversas Nações emergentes, o que seria a "ordem e
progresso" em "desordem e caos".
E fez isso, para mais se aproximar de
seu intento revolucionário, quando transforma presos em líderes do crime, <<por delegação>> de organizações [criminosas], com
direito a cargos eletivos, direta ou, indiretamente. Também empobrece pessoas
tornando-as dependentes do Estado e, ao mesmo tempo, enriquece outras do seu
meio, e as coloca em posição de destaque na sociedade, para usá-las como linha
de frente na guerra política.
Cabe a estas pessoas destacadas, o
papel de ter o reconhecimento social para falar em nome dele, segundo a sua
versão e interpretação. Isso, ao longo das últimas décadas explodiu em manifestações
de milhões de pessoas dizendo: "fora políticos, fora partidos" e que
atingiu toda a Nação.
E depois, pela desorganização do ato
espontâneo à época e, de terem usado suas
crias infiltradas, eles pensaram ter dado a “volta por cima; passando uma
rasteira em parte da sociedade de desafeto e, se usando da outra parte, como seus
bonecos ventríloquos de custo baixo”, criando <<efeitos populistas>>; no patamar nacional [tem o municipal], com as prisões de seus maiores
fantoches, das grandes dinastias do Ocidente e do “movimento do comunismo
internacional”. Que afinal, de alguma forma, seus bonecos vivos e conhecedores
do meio, parecem ter a posse da chave
secreta do cofre.
Bem, isso
ficou visível de várias formas. Uma delas foi a “mãozinha fechada em sinal de
luta” de Zé Dirceu e Genoíno quando presos ..., enquanto pássaros dançam para as
fêmeas, eles, mostram a mãozinha fechada para a sociedade. Se v. comparar os
efeitos midiáticos da prisão de Dirceu e Lula, da prisão de Roberto Jeferson e,
na cidade em que escrevo isso, F. do Iguaçu, a prisão, de um prefeito e mais
doze vereadores e, a prisão de Brito [todos livres], com a prisão, de José Reis
[preso], você verá que há um peso diferente nesses dois modelos. Isso continua
sendo um mistério. As pessoas se perguntam porque a diferença de punição,
quando estavam agindo no mesmo meio e, com as mesmas proporções de dilapidação
do patrimônio público? Aparentemente, com objetivos políticos diferentes? A
justiça não pode cometer o erro de perseguição política contra a pessoa. O que
seria se rebaixar a uma ilha como Cuba, onde todos os advogados são do Estado
para defender a política do Estado comunista. Já, os “direitos humanos”
defendem os criminosos, e não as vítimas, que tem menos direitos; assim como
parece mais, incomodá-lo, aos direitos humanos, a prisão de José Dirceu e Lula,
do que outras prisões de pessoas dispensáveis do seu meio, político. É comum se
ouvir dizer, pelos próprios correligionários dos presos ..., como que ameaçando
a outros, parceiros de negócios e, como sobreaviso à Nação, de uma espécie de << ingovernabilidade>> [que possa acontecer] a
partir da iniciativa do preso em entregar aos outros [caso não seja solto]. Como
se a condição de sobrevivência da mesma política que o levou ao cadafalso,
fosse ela própria, a obrigatória condição de sua libertação. Caso em que essa
política <<de crime organizado>> deixaria de existir. Mas, quem
disse que queremos a continuação disso?
No entanto, não conseguiram prever a
eleição de Bolsonaro e menos ainda, prever que Bolsonaro e seus filhos não
estivessem contaminados pelo ideário comunista e fossem cristãos, ao nível confessional, ao menos, o
Presidente.
O certo é que, para essa política [que
gerou esse ambiente desastroso ao Brasil], Bolsonaro e, o que ele representa,
são, de fato, uma ameaça mortal de uma <<delação>> da própria
sociedade contra o mal e, eventual
substituição de milhares de políticos a
partir dos municípios.
Como dizia, nesta concentração do dia
26 de maio, 15 meses antes da próxima eleição para prefeito e considerando que,
nesta manifestação de Foz do Iguaçu, não havia sequer uma representação de qualquer vereador e nenhum líder sindical (1) ..., sequer havia, qualquer membro do que chamam
de oposição, quando fica claro, que a oposição [provavelmente no geral, já que
todos os partidos são de esquerda], nada mais seja, do que a simulação
midiática de um teatro, de atividade
política, dentro de um padrão
claro de dissimulação das ações efetivas nos bairros, através dos “movimentos
sociais” ou “minorias”, subsidiadas com dinheiro dos impostos, além de
empréstimos. Ficou claro, para alguns empresários conscientes, necessidade de preparar vereadores para as próximas
eleições.
Existem algumas iniciativas, no
entanto, estão muito abaixo da
perspectiva das candidaturas efetivas dos partidos que dominam o município
desde 2004 e que a sociedade, já os renegou e, é nessa condição “aparentemente
oportuna”, que aparece, um possível novo formato de vereador que condiz com o
apelo popular. Entretanto, isso não é o suficiente para se contrapor ao
trabalho que a esquerda vem desenvolvendo nos municípios, com destino às
eleições de 2020.
Assim sendo, ficou claro a necessidade de se criar imediatamente, um ambiente cultural, [internet e, comunicação impressa e palestras],
junto ao meio empresarial [não
subordinado ao Estado], e todos os
empregados da iniciativa privada,
para preparar um novo formato de político
municipal, nos preceitos da Democracia Ocidental e, a Democracia Econômica, com vistas à Cidade e não à política populista de artificialidades e aparências,
sem alterar aquilo que importa às pessoas: trabalho, dignidade
[tempo e salário] e, perspectiva de vida, o que obviamente, só pode acontecer
com a emancipação do capitalismo no
município e nunca, o socialismo, que só existe na medida mesmo em que subtrai
impostos, para amamentar a inatividade produtiva. Um contra-senso!
1 – Com representação sindical quero dizer:
Sindicato de trabalhadores e
Sindicato Patronal. A ACIFI, como
associação comercial e industrial, deveria se fazer presente, se não, para
apoiar Bolsonaro, então, em respeito ao grande número de empresários no ato.
Que fizesse isso, ao menos, para não parecer tão subserviente, a uma política municipal
que, ao longo dos anos, tem se mostrado ineficiente e servil a causas alheias
ao município; enquanto patrimônio e desenvolvimento econômico [o nº de galpões
abandonados, são um mostruário dessa política], como a “Integração Latino-americana,
a sustentabilidade da ONU e a globalização, o que inevitavelmente fortalece o
Estado em detrimento da Iniciativa Privada no município. Quanto aos partidos,
esses têm direcionamento nacional e pregam o retorno de Lula ou, qualquer coisa
que o substitua, nos mesmos moldes. Pois que, não dizem o contrário. Nos 350
prédios da prefeitura não há uma foto do presidente Bolsonaro. Isso é uma declaração
de “guerra fria”, no município, que elegeu Bolsonaro com 70% dos votos.
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