PARQUÍMETRO – DO COURO SE TIRA A
CORREIA – ESTRANHOS NEGÓCIOS – O POVO APROVA – QUERENDO OU NÃO!
As pessoas que trabalham no parquímetro em Foz do Iguaçu, elas vão perder o emprego. Algumas delas, já negociam com a prefeitura. Novas indenizações, e seguros desemprego à vista, para ajudar o comércio da cidade, que amarga um fracasso de vendas de 09 meses.
O que esta acontecendo nas zonas do
parquímetro é o velho e bom sistema de vender uma tecnologia, depois, vem o
sistema administrativo, um pouco mais
caro e com um lon...go contrato, geralmente pago à vista.
A entrega do ‘ponto comercial’ (toda a cidade), vai ser para uma empresa ‘privada’. O nome da empresa ainda esta na junta comercial;
não tem nome, nem CPF e sequer um responsável! Ao menos o jornalismo televisivo
de Foz não disse nada! Acredito, que nem tenham tido a coragem de perguntar e
receber um sonoro: LICITAÇÃO, na cara! A velha e boa licitação dos ‘Três do Mesmo’!
Como um ilustre representante de minorias de desempregados e aos 59, não
vou procurar saber o nome da empresa, mas fiquem certos que é algo como CPF,
MCT, MrTB, PUV (esta é boa: Parquímetros Unidos Venceremos).
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Os jornalistas boas-praças do esquerdismo
nacional dizem: ‘privada’, de forma tal, que às vezes penso que o ‘sentido’ de
privadas para estas pessoas do politicamente correto é o sentido próprio,
do lugar onde eles assentam o seu bumbum!
A privada
no sentido de (vaso sanitário, que não existe em muitos países) é aquela que
acontece pela informação privilegiada,
o que lembra PC Farias de Collor, no entanto, é algo mais sofisticado do que
fez o bigodudo mafioso de Alagoas, que cobrava 30% de comissão, quando preço
médio é 10%.
A
informação (privilegiada)
ela pode ser ‘plantada’ por um
lobista. Lobista é um sujeito sem caráter, muito querido no parlamento, sua
especialidade são os projetos e negócios que envolvam o Estado (entenda; acesso ao dinheiro dos impostos). Também
ocorre a informação privilegiada de “2ª. mão” quando chega ao local (alvo),
onde se pretende instalar o ‘projeto’ (lixo). Isso faz a felicidade dos
vereadores: “grandes investidores do dinheiro público e grandes negócios”.
Este tipo de ‘empreendimento’ é
formado de acordo com as conveniências que se apresentam, por exemplo, uma
reforma na escadaria do ‘Cristo Redentor’, ou ‘Reforma de Ponte’.
O projeto é feito por uma grande
empresa do circulo de influência política
do Congresso Nacional, ou vice versa (o
lobista é o advogado do Diabo). Existe uma sociedade de ‘irmãos de armas’: uma
cumplicidade, que oscila entre “amigo da onça” e bolivarianismo, e um quê de ‘salve-se
quem puder’!
A partir daí com o sinal positivo do
negócio, abrem outra empresa, ‘especializada’,
daí vem atual pujança do termo: especializado. E esta nova empresa esta sujeita a qualquer
tipo de aventura. Depois é negociado com o prefeito e a câmara. Daí para diante, qualquer um com QI a partir de 12 pontos, pode
imaginar o que acontece.
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A
última lembrança, desta aventura de empresa de vigaristas, que teve alguma
repercussão na época, aconteceu em Curitiba. No governo de Requião e
Zimmermann. O Zimmermann era o pivô, havia saído do PT e sua reputação tinha
que ser assassinada! Curitiba teve pagar R$911 mil reais de indenização
trabalhista, a culpa recaiu sobre Zimmermann, por haver negociado com uma
empresa indicada pelos tentáculos do PT. A empresa anoiteceu e não amanheceu. A
empresa era do Ceará, uma empresa de encomenda!
Recentemente
tivemos uma empresa da Bahia cuidando da Saúde do SUS em Foz do Iguaçu e ela
não prejudicou mais a saúde por ser da Bahia, nem por ser privada! O problema
continua até hoje, e ainda cometeram o ‘deslize’ (o gov. Municipal) de colocar
uma empresa privada de verdade, obviamente não era para dar certo, mas
foi ela, que, quando pressionada, denunciou a estupidez econômica do governo
municipal, na câmara municipal. E a ‘ficha da saúde caiu’.
O
objetivo da Saúde em Foz, desde o fim da Santa Casa, é aquele de 2004: o “Médico
da Família”, que abre um precedente fabuloso de controle da saúde pelo Estado. E
isso significa qualquer coisa, que o governo Federal boliburguês queira fazer,
em qualquer estágio da conjuntura nacional.
Nunca
caia na cilada, enquanto cidadão, de querer achar um responsável. O relativismo
existe para que ninguém consiga identificá-lo. O procedimento é nacional e
parte da Presidência da República que reinventou o seu capitalismo bolivariano,
“a roda quadrada”; quando o Estado se associou a grandes potências privadas,
como Camargo Correa etc., reinventou aquilo que os comunistas mais odiavam, no
passado; o Fascismo! Mundo pequeno!
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O nome da empresa ‘privada’ ao estilo “Três
do Mesmo”, para “Licitação”, desmoraliza
a empresa privada de verdade (capital próprio). De fato, esta empresa ‘da
hora’, não é uma empresa privada, porque usa o capital do Estado!
A empresa de fachada serve
para levar a culpa e ratear entre os sócios, incluindo políticos, o volume de
recursos conquistados ao Município! O que não acontece com a empresa privada de
verdade! Isso seria uma violação de sua contabilidade! A empresa privada não
quer ter o ‘nome sujo’. No caso da empresa fantasma ela vai mudar de nome quantas
vezes for preciso! E Este, foi e é, um recurso, muito usados pelas ‘lojas’ que
vinham do Oriente Médio, no entanto, neste caso não eram prejudicados os
funcionários, todos eram familiares, mas, os fornecedores!
Pobres fornecedores honestos! E agora
oportunamente, lhes apresento a Média e
Pequena Empresa Privada (com recursos próprios), que acredita na democracia e no capitalismo, enquanto
o governo joga contra elas, quando reinventa o fascismo!
A terceirização
era um termo provisório da entrada
desta tal ‘iniciativa da privada’, no
Estado. Especialidade do deputado
Santiago Dantas. Feito isso, o termo terceirizado só serviu para adulterar a
legislação trabalhista e criar precedentes de não pagamento de funcionários,
descompromissos com segurança no trabalho, e fechamento de empresas de fachada,
segundo sua vontade ou interesse, dos grupos envolvidos.
Estas empresas não trazem desenvolvimento humano, ao contrário, o
impedem e desmoralizam o modo de
produção capitalista! O mesmo povo que paga impostos, que trabalha na verdadeira iniciativa privada, vai ter
um serviço mais caro. A verdadeira
iniciativa privada vai ter que conviver com gente alheia ao capitalismo. Gente compromissada com um contrato cujo
fundamento é a contravenção. Visam apenas “arrancar a correia do couro”,
realmente, e nada mais! Com relação ao queixume comunista com relação aos lucros, na ação comunista, ao modelo 'Fascista de produção', sabe o Criador do quê, a “A Emenda saiu pior que o Soneto”. Afinal como explicar,
sem não aliar ao totalitarismo econômico, o enriquecimento do filhinho do ‘nove
dedos’?
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