RENI
PEREIRA: ESTADO E GOVERNO
EM: ‘OS SUPERHOMENS’ DA PÓS-MODERNIDADE ANTICRISTÃ
Por
isso tudo, o Estado, o Sindicalismo (do estado) e Governo estão tentando
encontrar formas de iludir e iludir-se quanto à perigosa realidade econômica,
que atravessa o Brasil.
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy 07 de dez2014
Artigo – Economia em colapso
(...) Depois de o Estado Brasileiro (do
município à Federação), haver dominado e controlado os melhores ‘empregos’, que
o homem possa haver inventado em uma Nação. Após ter garantido vitaliciedade e
hereditariedade aos seus, no que seriam as ‘nobres funções’ de garantir a
justiça e a equidade no cumprimento das leis, já corrompendo a própria lei.
Agora, o Estado, incentivador do Estatismo e, do mau nacionalismo e com vistas
ao totalitarismo pelo uso do poder político e seus partidos rasteiros; o Estado
dá à Nação a sua ‘dose de sacrifício’ criando leis que garantam a sua própria
condição de perenidade. (...)
O senhor Reni Pereira é um funcionário
da Receita Federal (de licença), seu salário sempre beirou o máximo pago no
país. Enquanto funcionário público, não satisfeito com os rumos políticos do
país ingressou na vida política, evidentemente pela porta da esquerda, a única.
A ‘direita’ é inexistente e se existisse pregaria, a liberdade de mercado, ou
fortalecimento do capitalismo (nunca do monopólio, ou carteis) e diminuição do
Estado, para garantia da liberdade individual (o Estado tem isso, a liberdade,
e, muito mais). E isso, a ideia de um estado ‘menor’ é inconcebível aos
funcionários públicos conscientes (...), que dedicaram sua existência ao
Estado.
Agora, qual o propósito do senhor Reni
Pereira? Evidentemente, mostrar as qualidades do Estado (Nacional) em sua
gestão de Governo (Municipal) e as qualidades de Governo em sua gestão de
Estado (municipal).
Neste sentido vamos analisar a última
atitude de Reni Pereira, com relação à geração de empregos na cidade e
consequente, a ordenação moral do município. Município com alto índice de criminalidade,
(suicídio) e mortes por acidentes de veículos. A sua atitude mais recente que
publicamente data do dia 07/12/2014 e a ampliação e regulamentação no município,
da “Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas”.
Até como que, não entendendo bem esta
questão, é preciso dizer que ao menos um monopólio da cidade, já usa este
sistema há anos. Ou seja, abriu dentro do ‘monopólio’ outras pequenas empresas,
por exemplo, refeitório e, para serviços de manutenção, usa dos contratos
autônomos (terceirizados). Então qual é a novidade de Reni, que representa o
Estado (Nacional) e Governo (Municipal)?
A novidade é uma maior participação do
Estado Nacional, no Estado Municipal e, na iniciativa; privada, e naquilo que
ele e a Estatal Itaipu chamam de ‘empreendedores’. Primeiro ponto frágil da Lei
se refere à ‘classificação das empresas’
– uma discriminação na lei. A “priori”, uma facilitação para as empresas mais
pobres. O que não quer dizer, que uma empresa rica, não possa subsidiar
empresas “pobres”, ou se tornar uma delas. E pontua os benefícios fiscais de cada nível. Isso garante que empresas
grandes, se dissimulem entre as pequenas.
Através do associativismo, que é outra proposta do prefeito. Associativismo de
empresa com empresa, associativismo da empresa com a prefeitura (o que recria o
efeito em cascata das propinas, para favorecimento etc.) Estabelecimento de “cota empresa” com direito a 25% sobre
100% da obra contratada. Incentiva a que funcionários públicos com capital,
abram empresas, para prestação de um determinado serviço, para isso segue os
critérios da terceirização, já que também estão isentos de “Escrituração Fiscal”
e evidentemente uma CLT frouxa!
E tudo indica que “os serviços” serão
serviços públicos, o que significa mais impostos ao trabalhador da iniciativa
privada e um peso extra ao já achatado capital privado.
Ou seja, nada de novo! O sistema “S”
continuará com sua propaganda, que justifica as verbas do governo, os
trabalhadores da hotelaria continuarão sem interesse e perspectiva com o ramo
de serviços; os empreendedores – normalmente ex-funcionários públicos – vão se
aventurar na economia por alguns anos, enquanto perdurar esta linha de governo,
ou até secar sua fonte e o Estado e Governo vão ter que arrecadar mais dinheiro
para manter suas promessas.
Do ponto de vista produtivo, ‘a sede
ao pote’, será a mesma daquela que leva a pessoa a fazer ‘concurso público’. E
os produtos ou a mão de obra terá o custo da produção artesanal, pela total
ausência de especialização em qualquer ramo de serviço e, isso, (ausência de
especialização na produção), acontece partir da “quebra” e desestímulo do único
“ex-Parque Industrial” da América Latina. Quando, na década de 80 disseram
(...), a maldita frase: “O Brasil é um País eminentemente agrícola!”. (E ele
acreditou!).
O Estado, mais que o governo
esquerdista, anseia investimentos do Brasil mais do que nunca, e mais do que
nunca, corre o risco de congelamento de salários (no Estado). O Brasil se vê
impossibilitado de manter o mesmo nível de investimentos, como aquele que
construiu o Porto de Cuba e deu o arranque ‘sobrenatural’ à ‘união das
Américas! Em parte devido à diminuição da nota
da Petrobrás em agências reguladoras internacionais, o que significa ‘classificação
de crédito’ que foi de BAA3, para BA1 [AA1 é um posto de gasolina com revenda
para região – (grifo meu)]. O que significa que a Petrobrás vai começar a pagar
mais caro pelo dinheiro que ela pega no mercado (triste referência dos últimos
12 anos de governo petista; mas, que atingiu o objetivo de desmoralizar, ainda
mais, o Estado).
Por isso tudo, o Estado, o Sindicalismo
(do estado) e Governo estão tentando encontrar formas de iludir e iludir-se
quanto à perigosa realidade econômica, que atravessa o Brasil. Por culpa do
Estado, do Governo e de um povo, em grande parte, oportunista e sem noção
alguma, de patriotismo e patrimônio nacional. E isso devido a uma apropriação
indevida do Estado. Enfim, quem semeia Vento, colhe...
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