EMPREGO EM
FOZ DO IGUAÇU, UMA DROGA DA PESADA!
O Brasil não precisa de
trabalhadores, segundo o governo petista, o Brasil precisa de militantes
políticos pagos pela burguesia homofóbica e fascista
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy em 16 mar2015
Artigo –
Desemprego e desqualificação moral
(Irrealidade no trabalho)
(Irrealidade no trabalho)
A situação de se
procurar emprego em Foz do Iguaçu (no Brasil) é surreal. É como sonhar,
imaginar a pintura de uma casa, sem ter a casa para pintar. Eu explico melhor. As
pessoas que vão ao SINE, chamadas de ‘candidatos’, pegam uma senha no período
da manhã, no máximo até 9h, se sobrar senha. As pessoas, de todas as idades,
agora candidatos, se sentam nas cadeiras do Sistema Nacional de Emprego, e,
aguardam para serem chamados. Enquanto aguardam ficam imaginando o que dizer na
entrevista (...), mas, logo alguém chama o seu número e ele entra em uma sala
onde estão outros candidatos e lá serão atendidos e encaminhados à empresa.
Semana seguinte retornam ao SINE, para recomeçar a caça ao emprego.
De fato, apenas uma
aventura. Primeiro, porque, considerando que o SINE é uma agência do governo, e
que, para manter-se, precisa também, manter o aspecto de ‘pleno emprego’, e
ainda, considerando, o ‘poder de convencimento e aliciamento’ estatal junto às
empresas privadas para que ofereçam vagas (o que não significa existir a vaga),
há que se concluir, que isso, esta situação, seja um incentivo à rotatividade
da mão de obra. Mantendo ‘acesa’ a chama
do pleno emprego. Portanto, uma situação, do ponto de vista, da pessoa que
precisa do emprego: insincera e mentirosa.
Um caso de Foz do
Iguaçu que comprova esta situação de ‘trabalho vacante’ é a alta rotatividade na
hotelaria. Para uma categoria de apenas 6000 trabalhadores, a rotatividade
atinge a 3000 pessoas durante o ano. Para confirmar isso basta recorrer ao
Sindicato de Trabalhadores da Categoria. O que foi feito e presenciado por mim.
E considerando que a hotelaria é um dos grandes “carros-chefes”, do emprego em
Foz do Iguaçu, então, dá para se ter a dimensão da crise de emprego real na
cidade. Digo real porque é na iniciativa privada, e, não no estado, a ‘ilha das
fantasias’.
Em consequência deste
realismo trabalhista em Foz do Iguaçu, que não é comentado, nos Sindicatos de
empregados ou de patrões, nas associações comerciais etc., e tão pouco é
comentado, na Câmara dos Vereadores ou pelos deputados estaduais, o senhor
Nelson Justus (o escroque), esta situação de calamidades para as pessoas que
precisam de emprego, ela, a situação improvisada, toma rumos próprios e de
interesse de outra classe de pessoas que querem promover cursos e empregos,
quando de fato, são eles, muito mais que as pessoas que precisam trabalhar, são
elas é que ‘pintam e decoram casas’, que não existem, quando inventam um
emprego inútil para si, que procura emprego inexistente ao outros e jamais
ousam interferir na realidade. Mas, garantem o seu emprego. A segunda
insinceridade e mentira.
Abrem-se escolas
profissionalizantes, quando as profissões, escolhidas pela escola, apesar de
existirem, não são reconhecidas na prática pelos empresários. E porque não?
Ora, simples economia! E não uma economia por avareza, que segundo os comunistas
(nos bons empregos estatais) seria algo natural do capitalismo. Não. É uma
economia forçada, para manter aberta a empresa. Os impostos dos governos e a
legislação trabalhista de Getúlio é quem são os vilões e também, são aqueles
que mais se preocupam em manter as aparências do pleno emprego, para não se
incomodarem, por isso um sistema nacional de empregos. Terceira insinceridade e
mentira.
Isso explica porque os
Sindicatos e Câmara Municipal se ocultam do problema. Eles são parte importante
do governo, para cumprir os desígnios do governo. Algum deles como instituição
apareceu na manifestação pelo impeachment de Dilma no dia 15 de março? Quando
não fazem isso proteger o estatismo, não servem para nada. Eles todos não tem
poder algum de decisão, mas isso não deveria impedi-los de serem homens e
discutir a realidade, seja ela boa ou má. Interesse ela ao governo, ou não.
Assim como o SINE, eles, os políticos municipais, também fazem a sua parte,
fingem que governam e o povo finge ser governado, quando na verdade, aprovam
leis para penalizar mais e mais, a sociedade, basta ver o aumento do IPTU de
Foz. Não passam de marionetes de um poder central. Só não entendo como, a
sociedade dá aval a situações como estas, de pura agressão à sociedade e, em
nome dela! Uma quarta insinceridade e
mentira.
Agora, como explicar o
fato de o governo se dizer um ‘governo dos pobres’. Bem, o governo não disse ‘dos
trabalhadores’, disse, dos pobres, a quem sustenta com o dinheiro dos
trabalhadores, pelo viés do Bolsa Família. Isso é um fato. Afinal, odeiam a
classe média, que segundo classificações do próprio governo, são os trabalhadores
da iniciativa privada. Se antes não gostavam da iniciativa privada, agora, não
gostam também dos trabalhadores da iniciativa privada, simplesmente pelos danos
causados aos trabalhadores. Tanto que atritam trabalhadores e patrões, como se
isso fosse dar algum resultado positivo a um dos lados, quando na verdade, dá
um resultado positivo ao governo, que se desincumbe de melhorar as leis
trabalhistas, para que a iniciativa privada seja livre das garras do governo espoliador.
Esta é a prova mais
cabal da mendicidade mental deste governo do PT, do PMDB, do PSDB, do PSB e de
todos os PC’s. Essa gente sem qualificação, visto que deseja aos outros, aquilo
que não tem, arruma emprego para si, e, no governo, e depois, não sabem o que
fazer com relação àquilo que os levou ao poder, ou seja, gerar empregos e isso
só é possível contando com a iniciativa privada e não a controlando através de
impostos, fiscais, e, restrições, como é a carteira do trabalho, que nada mais
é que um aprisionamento do trabalhador e serve como elemento de humilhação
quando fixa seu salário e sua função, quando o próprio sistema de empregos, não
tem isso definido na prática econômica, caso em que haveriam promoções,
salários diferenciados e até as escolas gerenciadas por eles mesmos, fariam
sentido.
O controle da
iniciativa privada por parte dos governos é total. Existe em Foz do Iguaçu um
empresário, a que a esquerda (às ocultas) trata como ‘fascista’, quando na
verdade é um nacionalista à moda de Getúlio, mas, quem o atende em seus
problemas? Os comunistas! Mas como? Ora, os comunistas controlam Foz do Iguaçu,
eles comandam a mídia, estão no governo municipal. Agora, o que acontece. O
empresário, não vê a questão ideológica. Sua visão é pratica objetiva e
acredita só no que vê. E o que vê é um jovem se dizendo político e que quer o
melhor para a cidade, e, o empresário cai nessa conversa. “Ajudar a cidade” é o
‘gatilho’, para desencadear uma hipnose. Se o empresário fosse direto e
perguntasse ao político: “escuta aqui o sujeito, você é capitalista ou
comunista”?, então, teria uma resposta objetiva, mas, ambos escondem-se! O empresário
não pergunta e o comunista esconde. Isso é o ápice da insinceridade e mentira.
E as coisas, aos trabalhadores ficam estagnadas, como estão e nunca se discute
a realidade do trabalho para melhorá-la e aumentar os postos de trabalho. Se é
que me entende!
Nenhum comentário:
Postar um comentário