COMUNISTAS,
FASCISMO E META-CAPITALISTAS
Escrito
por Luiz C.S. Lucasy
Artigo:
Nova Ordem Mundial
Com
a ‘abertura política’ do senador Álvaro Dias, ficou claro que o poder é
irresistível. “Ele fez como o cachorro, que deixa de rosnar contra o novo dono, sob o risco de ser
abandonado”. O ‘bichinho do Paraná’ tentou até o fim, mas não suportou a
própria tensão de sua consciência e preferiu reunir sua família, agora, pode
visitar Osmar sem constrangimento.
Pois
bem, isso este modelo de conduta política me fez lembrar o maquiavelismo, uma
doença diagnosticada por Maquiavel.
Eu defino o maquiavélico como uma norma de conduta onde os covardes (de hoje) pensam,
e, são induzidos a serem cavaleiros da távola da Nova Ordem Mundial. Quer
dizer, em todo o seu trajeto político, ele próprio não tem pensamentos próprios,
onde seu único objetivo é a conquista e manutenção do cargo, pois que outros
trazem o 'pensamento' pronto. E nesta luta concorrencial é que usam, o artifício
do maquiavelismo.
Obviamente,
para esta geração de pessoas, e aí, incluo os velhos políticos que são a
personificação destas ‘vontades e sonhos’, criadas e emancipadas à sombra do
esquerdismo revolucionário ou pacifista à moda de FHC, ou das oligarquias e
monopólios; seguir as normais
tradicionais, que estão no código
civil e na constituição não é para os fracos, e ‘doutores funcionais’ do novo
modelo de ensino, e, requer, nos três poderes, homens de integridade e
conhecimento profundo, como condição, sem o que não é possível administrar um
Estado com normas objetivas de autonomia dos Estados extensiva aos
municípios. Considerando que tudo isso: estatismo, monopólios, globalização, vá
de encontro à liberdade de iniciativa, a partir do município. Mas Isso, este
novo modelo de conduta da maioria dos políticos brasileiros, tem uma origem,
eles foram eleitos pelo povo, que ironicamente, pensava ridicularizar, quando
de fato, assinava seu atestado de idiotice, e isso, esta situação mal
engendrada, se tornou em uma irrealidade no contexto da república.
Bem
o disse o deputado Bolsonaro, de forma clara e objetiva: “para não ir para a
Papuda, ou o presídio do Maranhão, basta não matar, na estuprar, não roubar
etc.”. E isso que disse Bolsonaro, foi considerado uma violência ao Estado de
Direito! Mas de um Estado que já não segue as Normas que estão na Constituição
e no Código Civil. Como bem disse Ives Gandra querem mudar 511 artigos do
Código Civil e todos eles, os 511 artigos, são mortificadores, relativistas. E
se querem mudar é porque não aceitam mais o antigo (todo o judiciário e o
legislativo – sob a condição de continuarem com seus cargos) isso me parece
claro. Da mesma forma os “juízes” não são os mesmos de antes da República (não "popular"), eles
estão em fase de ajustamento tendo como alusão a caricatura do senhor Toffoli! O mesmo que fez apuração secreta dos votos de Dilma em 2014!
Mas
quem gerou este tipo de conduta que levou à desmoralização e desestabilização
das instituições no Brasil.? E quem é o artífice disto?, as “comissões do
petismo”, aquelas que se diz que tomarão
à frente do Congresso Nacional? Antes, elas, “as comissões” julgam, e depois,
vai para o Congresso esta é a ideia. Seria o mesmo que afirmar que foram estas
mesmas, as “comissões da esquerda”, das minorias e etc., quem autorizou os
investimentos – secretos à Nação – em diversos países não alinhados com a
Constituição Brasileira, por serem países ditatoriais. Será que foram as ‘comissões’
que fizeram isso, elas tem tanto poder? Sendo assim, e se isso for verdade, o
Congresso já foi traído. Ou, recebeu a primeira intimação! Foi feito de trouxa!
As comissões decidiram, fizeram e ele, o “congresso”, como esposo traído foi o
último, a saber. E bem depois, veio, a saber, o restante do continente a serviço
de uma imprensa, igualmente de comissões, pelo viés do “Sindicato dos
Jornalistas” e da corporação de esquerda e dos ‘diplomas universitários’.
É
certo, que a questão de desestabilização, ela gera a crise, e, esta situação
insólita para a República, durante décadas, ela mesma, parece ter sido
promovida a um patamar superior (meramente humano), assim como os delitos em
geral o foram. A ponto de se permitir casamento entre pessoas do mesmo sexo, ou
liberação das drogas, incentivo à invasão de terras etc.
Mas
vendo de outra maneira, e, se nem as comissões,
ou congresso sabiam dos
investimentos de dinheiro de impostos dos brasileiros em países estranhos,
então quem sabia? O petismo das lideranças obviamente!, e todos os membros do
Foro de São Paulo: partidos comunistas de todo o continente latino e português.
Os investimentos em países estrangeiros foi um acordo tirado de forma tal, que
havia a necessidade da participação dos representantes do Brasil e de todos os
países beneficiados, agraciados, e não são poucos, em África são dez. As
estratégias do Haiti pelo viés da ONU, ele funcionou perfeitamente, o Brasil
saiu de ‘seus limites’ para o mundo (...). Bem, e quando e onde houve esta
reunião? Obviamente pelo intermédio do Foro de São Paulo com o aval da ONU e
por trás da ONU as grandes dinastias capitalistas. (afinal tratamos de muito
dinheiro e de ONG’s: MST, Centrais Sindicais, CNBB etc.). Por isso o grande e
médio mistério, afinal é uma “promoção do
super-capitalismo” e isso parece não
combinar muito bem com o “super-comunismo”, ao menos do MST e do PSOL. E
nisso reside, a hipocrisia dos comunistas, marxistas e, que tais, e mais uma
vez, a velha desculpa: “deturparam Marx”.
Mas,
quem mais sabia? Além dos membros do Foro de São Paulo, além dos ditadores dos
diversos países beneficiados, além da ONU, além dos meta-capitalistas? Ora, o Estado
brasileiro, que é onde está o dinheiro! Pois sem dinheiro não se
faz uma reunião de ONG! Outros que sabiam eram as “empresas construtoras” e a
mídia, que esta sempre nos gabinetes dos deputados em Brasília.
A
mídia recebe em seus ouvidos moucos, as maiores revelações que se possa
imaginar, mas, sob o pacto de não ‘espalhar’ a parte ruim da notícia! Ou seja,
ela é informada, mas promete manter segredo, dos fatos constrangedores! Digamos
que satisfaz a ‘curiosidade’ da pessoa. Isso no mínimo, igualmente às normas, relativiza os veículos de
informação, que para continuar cumprindo ‘sua função’, escorrega para as informações, as mais idiotas possíveis, como se
isso fosse um tipo de sinal entre a categoria, que sofre (?), uma pressão muito
maior do que aquela que teria sido o AI5. Mas isso, também ela esconde.
De
fato, o AI5 era um “jogo limpo”, um sujeito, da segurança, (relativamente
ignorante da estrutura global) lia a matéria, discordava de alguns
posicionamentos e a matéria era refeita cortando algumas palavras. Que
inocência! A repressão atual é total no que diz respeito à grande mídia. Ainda
não conseguiram controlar a Internet. Afinal seu império, o da grande mídia (de
comunicação) ele esta amarrado ao Estado. Se deixar seu império de comunicação
por conta dos leitores e anunciantes é falência na certa, ou redução imediata
dos funcionários. E não existe repressão maior a uma imprensa, que o
desinteresse do leitor e anunciantes sensíveis ao mercado político. Claro que
se escrevessem coisas verdadeiras a receptividade seria outra, junto ao povo,
entretanto, “estes leitores”, em especial, que estão no Estado, ou seus aliados
capitalistas não querem a verdade!
Você
já reparou em seu município (e isso quer dizer em todos os municípios), quando
você critica “o governo”, ou participa de alguma manifestação contra o governo
esquerdista, então as pessoas, digamos, mais abastadas, torcem o nariz? Você
pode dizer: “ah são universitários da nova universidade, são funcionários
públicos etc.”. É verdade. Mas também são empresários locais. E todos tem uma
coisa em comum: perspectivas de futuro brilhante! É nisso que acreditam e por
isso que se escondem como todos os outros em igual posição. Quem seria tolo de
levantar a primeira bandeira ‘roxa’? Eventualmente deixam escapar algum
comentário grosseiro, mas curto, e que não identifica nada. Aprenderam a se
sentirem superiores e quase intocáveis, exceto pelos impostos (!); no entanto,
sua gordura excedente, ela os alivia no que eles acreditam que seja o tempo
suficiente para que tudo volte ao ‘normal’! E foram levados a isso; a esta
miséria de pensamento, a esta pobreza de imaginação e acomodação covarde, como
estratégia, da própria degradação, a que lhes é direcionada por interesses
contrários, anticapitalistas e dos próprios capitalistas dinásticos, a par e
par com os monopólios.
De
outra forma, estas pessoas ‘dominantes’ da cidade agem como se não quisessem
falar com você, como se você, uma pessoa normal, não soubesse de nada. E que o
curso da história é outro, daquele que você pensar ser. Não se trata de
comunismo, de globalismo, ou de uma nova Ordem Mundial, mas, de garantir um Estado forte,
poderoso, onde esta pessoa, solidária de um Estado poderoso, esteja garantida.
Sem se dar conta de que o próprio “Estado poderoso” é a verdadeira face do
totalitarismo.
O
Brasil não existe, afinal é um continente e isso é a própria contradição de uma
Nação, caso em que a Europa não seria totalmente dividida e tivesse autonomia
de vários países. Caso em que a URSS não teria se dissolvido. Caso em que os
EUA ele não estaria dividido em norte e sul, e, em estado de transformação, ao
ponto de indicarem, pela primeira vez na história do povo norte americano, um
suspeitíssimo presidente!
Pois
bem, no Brasil as classes aparentemente, mais bem informadas calam sobre tudo.
A imprensa brasileira cala! Ela copia e colam os sentimentos do Estado em vias
de se transformar em um Estado totalitário, e fazem isso, como autodefesa de empregos
pessoais. A Nação brasileira já não existe para estas pessoas. Existe o seu
emprego! Os chefes de repartição pública pensam assim. Os empresários pensam
assim. O sindicalismo tem um papel dúbio: diz defender o trabalhador, oculta as
agressões do governo à iniciativa privada, oculta as agressões do governo
plural e internacional ao país abstrato de dimensões continentais, e se diz
inimigo dos patrões!, logo, inimigo dos trabalhadores! Que são os que sofrem
mais com impostos e o desemprego. Não existe nada mais inconveniente do que estar
à mercê desta incongruência de sentidos. Bem, o país, ele esta aberto à
dominação estrangeira. Mas não uma dominação por ‘armas’, também por armas,
pois no Brasil são assassinadas 60 a 100 mil pessoas por ano. Mas a dominação
propriamente não usa armas, “ela” adquire terrenos e pessoas, eu não disse o
“ser”, mas pessoas maquiadas pela mentira e a ilusão.
As
pessoas ‘adquiridas’ no mercado, também não se parecem escravos e se vestem
como senhores; no momento são funcionários públicos diretos ou indiretos. Por
quanto tempo isso existirá não podemos prever, pois que é condicionado, aos
fatores econômicos, diria, de desenvolvimento, ou não desenvolvimento! (As montadoras
no Brasil já demitiram 50 mil trabalhadores). Desenvolvimento, do capital livre,
ou desenvolvimento do Estado? Ou de ambos, o que caracteriza um modelo de
fascismo e mais uma vez contraria os incautos comunistas.
E
isso significa que quem determina, onde e como deve ser o ‘desenvolvimento’, e
isso, o desenvolvimento é uma situação duvidosa, quem determina, é o governo
central? Ora, quem determinou os investimentos em outros países foi o governo
central? Somente ele? Acaso, não houve uma ingerência da ONU, do Foro de São
Paulo, dos meta-capitalistas e de todos os países, neste caso, beneficiados?
Bem, se houve esta ingerência, então fica provado que o Brasil (continente) não
existe, existe o Brasil político, uno, onde todos servem ao mesmo senhor e
todos os senhores à ONU e aos Meta-capitalistas. E isso explica, mas não
convence evidentemente, a posição do Senador Álvaro Dias e de tantos outros. Se
transferir esta situação de Álvaro Dias, para o simples servidor público,
evidentemente a coisa é muito mais evidente. Estes funcionários e beneficiados
diversos, eles lutam com unhas e dentes para garantir suas conquistas pessoais
e pouco importa, qual o sistema político. O disparate, a imoralidade tomou
conta do continente!
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