sábado, 9 de maio de 2015

DIREITOS TRABALHISTAS UMA GIGANTESCA FARSA






DIREITOS TRABALHISTAS UMA GIGANTESCA FARSA

O Estado, as leis, criam a sociedade mais equilibrada e prudente, <<possível>>, tendo como paralelo o respeito, as forças sutis, como já mencionou o filósofo. O preço humano, do controle total e da infalibilidade estatal é a escravidão e a morte por assassinato, a negação da liberdade!


Artigo: Estado Revolucionário, interventor

1- TERMOS MARXISTAS. Direitos Sociais, Sociedade mais justa etc., são termos marxistas. Assim como são termos marxistas: patrão, trabalhador, operário, os quais diferencio pelo grifo. Termos marxistas, significa que estas palavras, foram usadas dentro de um contexto cujo objetivo é a inflamação social e a revolução comunista e continuam sendo usadas com as mesmas conotações o que cria uma situação constrangedora para a liberdade de dizer de outra forma. Voltando ao tema do parágrafo...  É uma impossibilidade uma sociedade – abstrata –, mais justa. Assim como é impossível, direitos sociais, só no abstrato. Tanto uma condição, quanto a outra, é relativo à pessoa, e todas pessoas são iguais perante a Lei. Cair no abstracionismo, na ‘conversa fiada’ de sociedade mais justa e etc., é dar aval uma forma diferente de ver a sociedade, no caso a sociedade, marxista, a sociedade comunista, controlada por um poder político centralizado que iguala a sociedade <<e não a si próprio>>, ao nível do proletariado, sem deixar claro, que nível é esse.

No Brasil, a brusca queda da cultura, com universidade controladas por comunistas, a partir do MEC, é um indicativo do nível do proletariado imaginado pelos comunistas: todos tiveram a oportunidade de ver, rodas de pessoas nuas, em um ritmo demoníaco, com gestos obscenos, uns com os outros e chamam isso, de arte. Quando, neste particular, não passa da expressão de suas mentes doentias.

2 - O MERCADO. Não custa lembrar que a ‘empresa privada’ e os trabalhadores, no Brasil, são concorrentes da corporação Estatal. A empresa privada é o local onde se realiza a função de mercado. Onde está o dinheiro ‘produtivo’, conseguido de forma auto explicável, por uma transação comercial, onde, as partes, tanto o comprador como o vendedor, eles têm interesses objetivos de transacionar um lote de mercadorias e daí então, obter lucro em função de seu trabalho. Em função deste lucro, conseguido em parceria com trabalhadores se fecha um ciclo de produção, onde todos ganham e que têm o caráter progressivo. O quanto deixam de ganhar, e a forma como os trabalhadores e os empresários poderiam produzir, é que está, o problema!

DETERMINANTE. O que determina, que a tripla relação: empresário, empregado e estado, seja pior ou melhor é a condição econômica e, a distribuição das riquezas ao país, portanto, as ações de Governo (e, Diplomacia). No caso brasileiro, o que se pretende é um governo central, no sentido de totalitarismo, que acumule estas funções e a própria produção nacional. Logo, o patrão e o empregado, perdem seu sentido original. A relação entre patrões e trabalhadores é condicionada à situação nacional e ao governo. Como por exemplo, a empresa mista, parte capital privado, parte capital estatal (dinheiro de impostos). Outro caso, as terceirizadas, que só existem em função de informações privilegiadas (do Estado), portanto, um agregado parasita do Estado.

O ESTADO, tem que gerenciar os impostos. O chamado: <<direitos>>, tão precioso aos comunistas e liberais estatistas, é uma “traiçoeira adaga de dois gumes”: a cada direito, pressupõe um dever à sociedade real. Aquela sociedade que paga impostos. E isso, os impostos, deveria, ou foi criado para serem o suficiente, para manter um Estado equilibrado, no sentido de poder real e efetivo..., - como um Rei o faria, como já fez, no controle da totalidade de um país de dimensões continentais! Assim como, quando se contribui com uma Fundação, para quem, se contribui mensalmente e livremente e, a Fundação investe o dinheiro de contribuição <<e enriquece por conta do investimento>> e não, de pedir mais dinheiro, ou sacrificar aqueles, que fundamentam a razão da existência da fundação (ou, Estado). Ao contrário, oferece mais benefícios por conta de sua riqueza.

Em Suíça, além da prosperidade de seu povo, o governo suíço garante que cada um, tenha um fuzil moderno em sua residência, como um presente, do povo para o povo, ao mesmo tempo, que garante a soberania nacional. Não fosse uma guerra atômica, atacar a Suíça, como faz o narcotráfico no Rio de Janeiro, e os terroristas em S. Paulo, estourando caixas de bancos, atacar a Suíça, seria como, enfrentar as formigas corredeiras na floresta e, nu. Será tão difícil controlar e entender esta função do Estado? Ou será que <<há interesse em destruir este sistema>>, para criar outro e centralizar a riqueza, nas mãos de poucos; de um establishment, como é em Cuba, Coreia, Venezuela, China, Rússia? Certamente isso já acontece! Basta ver a debilidade de explicação da sociedade dos atuais governantes! Mesmo os mais próximos, como vereadores, prefeitos e deputados.

IMPOSTOS I, no caso dos impostos, o governo tanto pode investir, assim como faz, as fundações e ainda pode negociar de forma interessante ao país, negociar as matérias primas, deixando ao capital os investimentos produtivos, os riscos inerentes aos negócios. E o Estado ganha de todos os lados, mas se mostra insãno, quando usa estes ganhos, que tem, caso em que já não haveria Estado, para investir em países por simples ‘cortesia de metonímia comunista’, a que dão o falso nome de MERCOSUL.

Isso, o MERCOSUL meus amigos, não existe para o mercado, existe para confabulações políticas, como estas que arrancaram dinheiro do Brasil, enriqueceram empreiteiras e políticos, <<doaram>> metrôs, pontes, portos, aeroportos, dinheiro propriamente, a outros países, com os impostos de pessoas que sequer têm um sistema de saúde sério em sua estrutura de funcionamento. E ainda são defendidos no Senado, por conta de pessoas que compraram e enriqueceram com o mesmo dinheiro. Por exemplo, “a privataria”, “o mensalão”, “o petrolão” e tantas outras formas de uso indevido do dinheiro de impostos.

IMPOSTOS II - O que procuro demostrar é que os direitos, no caso, dos trabalhadores, nunca são o que parecem! Ao contrário, parecem mais, os “direitos de frações burocratas do Estado”, criados por elas, para abocanhar recursos extras da iniciativa privada, extensivo aos seus funcionários. Ao contrário, antes, o direito, dos comunistas, parece ser uma ‘moeda de troca’ da corporação estatal, a qual controlam, na equação da subordinação dos trabalhadores pelo viés da empresa e o direito de existência legal da empresa privada (segundo critérios do Estado, que cria impedimentos a todo momento).

Isso sem entrar no mérito dos “ diversos modelitos de cobradores de impostos avulsos, ora das receitas, ora do trabalho etc. Os únicos a terem vantagens nisso são os institutos trabalhistas, as escolas técnicas subsidiadas pelos impostos e o próprio ‘movimento estatista’. Na maioria das vezes ‘os direitos’, representam mais os interesses do Estado na economia privada (Única), e, em nome dos ‘trabalhadores’, o que é contraditório! Basta ver os ‘atendimentos’ públicos! Para ver que isso não deu certo! Não tem como dar certo!

3 - LEIS DO TRABALHO. Muito se estimula a ‘legislação trabalhista’, e, quem o faz, são pessoas interessadas na legislação do trabalho e não, no trabalho. São eles: o ministério do trabalho, a justiça do trabalho e, os sindicatos. São os ministros, assessores, secretários, juízes, advogados, sindicalistas, bases sindicais, diretores. Que atendem tanto aos patrões, como aos trabalhadores: um sindicado para os patrões por categoria: metalúrgicos, hotéis, comércio; e um sindicato para os trabalhadores, por categoria. E jogam entre os dois, mantendo-os em permanente estado de alerta, seja pelo desemprego, seja pelas condições de trabalho, seja pelo salário, seja pelos benefícios.

O CARÁTER DAS LEIS. Os que estão submetidos à legislação são os patrões (*) e empregados, que se obrigam a cumpri-la; quando abrem uma empresa, quando contratam um trabalho. A legislação trabalhista é um instituto feminino, criado por parcelas de burocratas e tecnocratas da sociedade. No caso particular de CLT, ela surge em meio às duas grandes guerras e tem um caráter eminentemente nacionalista, para o Estado abstrato na forma nacionalista, e não, o trabalhador ou a empresa, ou a pessoa, livre.

Uma criação mais autoritária, que normativa: têm, no sentido de “punir” (TAC, multas, processos, etc.), seu objeto de existir, é econômico e punitivo. Um exemplo disso, são as infinitas leis criadas nos municípios contra a iniciativa privada internamente e externamente (nas ruas, por exemplo), especialmente com reservas e, espaços especiais nas ruas comercial. O caráter normativo é o mesmo que cria o <<ambiente das Leis do trabalho>>, e não o modo de Trabalho, que produz riquezas. Também não tem o sentido, do bem viver e, do bom relacionamento no trabalho, na sociedade e, entre o empresário, os funcionários, e o Estado legislador. A legislação trabalhista, em si é deformada pela burocracia e tem sido atropelada com a intervenção, francamente dispensável, de tantos amantes do trabalho, alheio. Seja, para contratação, demissão, e, os chamados direitos, como: auxílio transporte, vale alimentação, o período de trabalho, férias e décimo terceiro salário, seguro trabalho, vale caixão etc.

ANOMALIAS NO ESTADO. Mas, anseiam mais, <<e isso é a anomalia>>. Querem taxas, multas, emolumentos, alvarás, etc., “querem abocanhar mais dinheiro, além de tudo aquilo que já conseguiram pelo viés ilegal do corporativismo; ilegal porque <<mais uma vez>>, porque fazem algo com propósito torpe e insidioso ao conceito de Estado. E isso indica uma <<intervenção>> no próprio Estado, um objeto estranho ao próprio Estado. Que é a proposta de governo socialista, que cria um outro tipo de Estado, que por princípio, <<odeia o capitalismo e que não pode viver sem o capitalismo>>, isso só pode <<criar um vácuo, um abismo>> na relação entre as partes: agentes do Estado, trabalhadores da inciativa privada, empresários, universidades, hospitais, igrejas e por aí vai.

O MOTE É A INTERVENÇÃO.     Como pode, um empresário contratar alguém, quando seu ganho no ano é variado e não lhe rende o suficiente para cobrir as despesas inerentes à produção, do fechamento do ano e início do novo ano? Não pode, e isso é uma constante, em todos os anos que deve controlada, não, sem um grande sacrifício, inevitavelmente, <<para outros anos>>, quando entra em questão o número de empregados. Este “compromisso acumulado de impostos” de final e início de ano, sem a relação de <<integridade e justiça>>, sem a relação do <<clima>>, sem a relação com a <<imprevisibilidade>>, sem a relação com a <<boa venturança nas relações sociais>>, tem o mesmo efeito que uma sorveteria que atua no verão e recua no inverno. O acúmulo de contas no <<final e início de ano>>, obrigam ao pequeno empresário a uma especialização, que de fato, não existe. E sequer o Sebrae quer comentar! A câmara de vereadores não quer comentar. Os Sindicatos das categorias – patronais e de trabalhadores, não querem comentar. O Ministério do Trabalho não quer comentar. Esta dificuldade de controle <<das contas, de final de ano>>, que são cumulativas, para outros anos, é uma situação grave, que diz respeito <<à duração da empresa>>. É como se fossem sugados no seu fundamento econômico, um pouco por ano. Coisa semelhante ao imposto territorial urbano, onde se confunde grandes propriedades especulativas, com pequenas unidades de família. Outra situação tão grave é a oposição concorrencial da <<corporação estatal>>, um termo pejorativo evidentemente, que sobrevive, o que quer dizer: <<além de viver disso>>, sobrevive, do ônus da produção, nas costas dos funcionários. Quando o <<mote>> das extravagâncias estatais, que seja na terceirização, nas alianças com empresas (mistas), logo, no aumento da concorrência e desperdícios com funcionários improdutivos como pode ser o exagero de assessores por vereadores etc., simplesmente..., - criam mais <<dificuldades econômicas ao sistema>>, já prejudicado, ora por crises econômicas, ora, por fenômenos naturais e ações imprevisíveis do sobrenatural, do sutil. E esta discussão é a discussão que deveriam discutir e porquê, não fazem?

4 - A CONCORRÊNCIA. Em que medida, transporte, alimentação, é direito que precise ser regulamentado e transformado em direito dos trabalhadores? Se não tivessem a regulamentação, teriam o dinheiro, o que é mais substancial. Ora, que regulamente o transporte municipal, gere infraestrutura nos bairros e não, a empresa, para firmar monopólios e carteis e depois as formas – dadivosas – de pagar os empregados. Se regulamentar o transporte do ponto de vista de interesse do usuário, abrirá mais linhas de ônibus ou assemelhados, mais empresas, mais empregos. Se regulamenta a empresa, diminui o emprego e restringe a concorrência e as novas possibilidades, considerando que na contramão da “restrição”, dão aos, agora, transportadores de pessoas, o direito de definirem linhas segundo a sua vontade. Isso é igual a Cartel. Mais um exemplo, é o do alimento, do vale mercado etc., que tem origem na “cesta básica”, assim como o vale transporte, tem origem, no “passe de ônibus”.

Quem não se alimenta não tem condições de trabalhar, da mesma forma, quem não usa algum tipo de transporte, mesmo que seja os pés, não pode locomover-se. Logo, isso é igual, a “chover no molhado”. Mas, porque fariam isso, senão para obter algum tipo tempo e vantagem? Como pode ser considerado direito, se não para daí tirar alguma vantagem? Direito para quem? Isso não te parece um absurdo, para esconder algum tipo de malandragem? Sem dúvida o é! Em cada direito, estão tomando posse de parcelas de recursos, estão tomando posse de cotas, do dinheiro, originário do trabalho.

A PARTE QUE FAZ DIFERENÇA. Como se pode ganhar R$50,00 no dia e outro tanto, por conta de “direitos variáveis”? Pois que são 27 estados e milhares de municípios e outros tantos milhares de modos de trabalho, que, ou, auto-se-regulam, ou nada o fará. Nenhuma imposição, nenhuma intervenção, poderá regular isso de forma equilibrada e justa. De outra forma, poderá fazê-lo, desde que leve uma parte! E esta <<parte>>, é precisamente, a parte que faz toda a diferença entre a precariedade e a forma equilibrada. Logo, não deixa acontecer e intervém de forma que nunca aconteça. E isso se torna um meio de vida, daqueles que nunca trabalharam, mais que um ano ou dois, na iniciativa privada. 

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(*) Não me refiro às grandes empresas e monopólios, pois, que são associadas “Bob” do Estado e colaboram para impor condições, para dificultar a emergência de concorrentes.
 





ESTA MATÉRIA FOI REESCRITA ACIMA.
DIREITOS TRABALHISTAS UMA GIGANTESCA FARSA Porque os Trabalhadores e a Classe Média odeiam o Petismo, o Estatismo e os Monopólios?  Escrito por Luiz C.S. Lucasy Artigo: Estado Interventor
Muito se tem falado sobre a ‘legislação trabalhista’, e, quem o faz são os próprios ‘legisladores’ e, os que estão submetidos a ela, obrigando-se a cumpri-la, quando contrata um trabalho. A legislação trabalhista, ela (um instituto feminino, criado por parcelas burocratas e tecnocratas da sociedade) tem sido acusada de ‘atropelar’ o trabalho real, para: contratação, demissão, e, diversos ‘direitos’, como: auxílio transporte vale alimentação, o rigor no volume do horário de trabalho ao mês, e também, férias e décimo terceiro salário, o que deu ensejo às corporações de criarem o 14° salário (!) etc. A interpretação dos ‘direitos’ é dúbia. Como pode ser considerado direito um auxílio transporte? Todo ser humano tem que ir e vir, do local onde trabalha! Como pode ser considerado direito um ‘vale alimentação’? Situação mais óbvia ainda. Direito para quem?, para o 'transportador', na fixação de aumentos sem a intervenção popular, já que a ‘despesa’ não é controlada pelas massas?, para o 'mercado' da mesma forma! Se não existe correlação entre o ganho diário e as condições práticas de exercê-lo é melhor não trabalhar!, então teríamos uma sociedade escravocrata, e não se teria, um Estado agigantado e descontrolado. Como se pode ganhar R$20,00 no dia e outro tanto, por conta de “direitos variáveis”, e, entre categorias? Então, existe uma concorrência entre as categorias, as que dão mais ou menos benefícios! Melhor ser metalúrgico que comerciário? Melhor morar nas áreas industriais que nas áreas comerciais? Não basta a diferença entre a legislação trabalhista e a legislação corporativa? De que forma estas ‘divisões’ auxiliam o trabalhador? Da mesma forma como pode um empresário contratar um funcionário, quando seu ganho diário com a produção ou negociação da sua mercadoria, não lhe rende o suficiente para cobrir as despesas inerentes à produção ou negociação? Isso é impossível é a própria negação do setor produtivo! De outra forma, não devemos nos esquecer de que esta impossibilidade na produção da iniciativa privada é o mote de existência do modelo corporativo, do Estado. Afinal, o que eles produzem? Então porque não dar ao trabalhador todo o seu dinheiro e deixar que ele decida o que é bom, ou direito, para sua vida? Afinal, já fazem isso com o sistema “bolsa família”. Com um valor menor, comparado ao salário. No entanto, existem outras ‘bolsas’! Enquanto criticam isso abertamente, para garantir os ‘direitos trabalhistas’, mui timidamente comentam sobre os impostos e a suspeita vigilância pessoal na representação do Estado, que recaem sobre o trabalho (empresa e trabalhador): nas diversas formas. O próprio FGTS, da forma como é feito, está sob o controle do governo e não do trabalhador etc. As pessoas que investem seu dinheiro em uma empresa precisam de trabalhadores. Estas pessoas, os empresários, resignaram-se a ouvir seus advogados, contadores e aqueles que os representam frente uma discussão anual, chamada CCT (convenção coletiva de trabalho) sobre as condições de trabalho: o sindicato patronal, e dos trabalhadores, evidentemente com diretores sindicais, advogados, contadores e outros burocratas e tecnocrata do estado, que se envolvem indiretamente, como os juízes trabalhistas em casa de ‘desacerto entre as partes’. Entretanto, isso não os impede de legislarem leis, com bases infundadas.  Bem, estamos falando de trabalhadores da ‘iniciativa privada’. Os trabalhadores do Estado têm uma legislação trabalhista protegida por interesses corporativistas – e que só fazem isso por vida!, e, que nem por isso protegeram os “Fundos de Pensão” (nas mãos da CUT) e a “Previdência” (mãos dos governos) –, interesses corporativistas, que vão desde um juiz ao escrevente; do presidente da república aos assessores parlamentares e secretários; dos generais aos soldados e civis do setor público. E todos eles em uma única corporação chamada Estado e governo, doravante, Estatal.  Não custa lembrar que a ‘empresa privada’ e os trabalhadores, não fazem parte da corporação Estatal, sequer são ‘parceiros’. A empresa privada é o local onde se realiza a função de mercado. Onde está o dinheiro ‘limpo’, conseguido de forma auto-explicável, por uma transação comercial, onde, as partes, tanto o comprador como o vendedor, eles têm interesses objetivos de transacionar um lote de mercadorias e daí então, obter lucro e vantagens em função de seu trabalho que gera trabalho. Em função deste lucro, conseguido com a parceria junto aos trabalhadores se fecha um ciclo de produção, onde todos ganham e que têm o caráter progressivo. O quanto deixam de ganhar, e a forma como os trabalhadores e os empresários poderiam produzir, é que está o problema! O que quero mostrar é que os ‘direitos’, no caso dos trabalhadores, nunca são o que parecem! Parecem mais os “direitos do Estado” de aquinhoar recursos! Ao contrário, antes, “o direito”, parece ser uma ‘moeda de troca’ da corporação estatal, na equação da subordinação dos trabalhadores pelo viés da empresa e o direito de existência legal (segundo critérios do Estado) da empresa privada. Isso sem entrar no mérito dos “ diversos modelitos de cobradores de impostos”, como rebeldes de causas perdidas! Os únicos a terem vantagens nisso são os institutos trabalhistas, as escolas técnicas subsidiadas pelos impostos e o próprio ‘movimento estatista’. Na maioria das vezes ‘os direitos’, representam mais os interesses do Estado na economia, e, em nome dos ‘trabalhadores’, o que é contraditório! Basta ver os ‘atendimentos’ públicos! Para ver que isso não deu certo! Não tem como dar certo! Convém lembrar, que o termo: “direitos”, é um termo ‘marxista’, pós-revolução francesa e isso define claramente uma revolução permanente contra o capital privado, e, o que querem (...), imaginam, colocar no lugar são as cooperativas de produção elementar e defasadas por princípio dos interesses individuais. O que define outra coisa, uma revolução cultural forçada ao indivíduo, convencendo-o do trabalho solidário! E se nem isso funcionar, então resta à morte! Esquecer-se disso, do anti-capitalismo é burrice.  O que não quer dizer que o marxismo não aceite perfeitamente monopólios de grandes capitalistas. Obviamente os monopolistas sabem disso perfeitamente. Então, se aliam ao Estado e passam a controla-lo com o poder econômico e de mídia, evidentemente contra o capitalismo não monopolista (e os trabalhadores) e não contra a ideologia marxista, afinal acabam se encontrando no “poder do Estado”.  A pré-revolução esquerdista, petista, inaugurada nos anos 80, inicialmente era contra os grandes empresários, então se falavam em estatização após a ‘grande revolução’ (Evo Morales estatizou a Petrobras) e aos pequenos caberia o simples desprezo, até sua extinção pelo aumento de impostos. Isto vem acontecendo, os impostos da atualidade empobrecem a sociedade! Até que, perceberam (...) o gigantismo dos pequenos negócios e a pequenez dos monopólios em quantidades físicas. Desta forma os monopólios para assegurar o ‘seu mercado’ (concorrência), aliaram-se aos governos, com mais empáfia de poder, que propriamente competência de mercado, isso levou milhares de pequenas empresas à falência; é um caso típico de big-mercados, contra os pequenos, mas, em maior quantidade; no caso das lojas, os shoppings etc. O setor comercial foi enormemente afetado. Isso já aconteceu e acontece, debaixo dos olhos desatentos da sociedade.  Agora voltemos um pouco e com os dados expostos acima, vamos falar novamente sobre “os direitos”. Quando o Estado, além das autarquias, mormente ‘socialistas’, também defende “os direitos trabalhistas”, nas condições dúbias expostas no texto, então, a coisa se complica. Ora, se o termo: “direitos”, é defendido por teóricos do marxismo, dentro dos partidos trabalhistas, e, teve origem no ‘movimento sindical’ controlado por uma ideologia marxista, e, a principal atividade do marxismo é a política: sindical, partidária, então, o Estado, quando em defesa dos “direitos dos trabalhadores” é contra a iniciativa privada, logo, contra os trabalhadores! É um completo ‘non sense’ de uma provisoriedade produtiva interminável! Assim, como é inexecutável a produção comunista! Exceto pelo autoritarismo e assassinatos, como já aconteceu e ceifou mais de um cento de milhões de vidas, deixando na rabeira quaisquer outros assassinatos de massa da história da humanidade, como por exemplo, os de Hitler!  Voltando. Veja a interesseira e política, Declaração Universal dos Direitos do Homem: "Todo o Homem que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social".  Pois bem, não precisaria ter dito o óbvio, do que ocorre, em termos de evolução e involução, na história do mundo pós-revolução industrial e comercial, mas se disse (...), deveria ter parado na frase: “uma existência compatível com a dignidade humana (por não ser cachorro!) ”, e ponto. Quando se fala mais sobre isso, abre-se um precedente, por conta do: ‘acrescentarão’ (...), e quem fará isso? Quem acrescentará o quê?  Se não for o próprio processo produtivo à procura de trabalhadores capazes; o que significa vantagens aos trabalhadores e valorização do seu trabalho, se não for isso, será falsa imposição à realidade na produção, ou pior, a “intervenção do Estado”, para aquinhoar impostos sobre o trabalho e acachapar os negócios menores, sem o menor pudor! A discussão trabalhista vem desde 1888, desde o fim da escravidão. Ora, a própria escravidão, na maioria dos casos, livrou os escravos (porque eram pior que escravos, lá) de morte certa e muito sofrimento em África e eles próprios foram negociados por africanos. A história de que ‘devemos à África’ é uma mentira criada pela ideologia marxista! No Ocidente, estes povos massacrados em seus países, conseguiram a liberdade! E hoje, o Brasil (esquerdista) recompensa, aos tiranos de África, em reconhecimento ao mal do escravismo, quando hoje, ainda vivem em situação de penúria! Ora, deveria ser ao contrário, eles deveriam estar gratos por recebermos o seu povo faminto! Da mesma forma, em períodos próximos, os europeus procuraram melhores condições de vida no Brasil. Devido às crises da Europa que se estendiam desde há muito tempo, a partir das invasões de ‘bárbaros’. Após o fim da escravidão, no Brasil, negros e brancos europeus vão construir as condições apropriadas de trabalho, pela simples negociação de interesses. Pois não há outra forma, só a negociação direta, transparente, cria condições alternativas de outros trabalhos (trabalhos melhores, bem remunerados). Qualquer intervenção neste meio, disciplina e restringe outras possibilidades. Mas, isso é outro assunto, por hora, acredite que a liberdade de escolha, sem a intervenção de terceiros, cujos interesses são adversos à produção, de onde apenas lhes preocupam os ‘impostos’, ou neste caso, espólios do trabalho alheio, a liberdade, de negociar livremente o trabalho, é a melhor forma de emancipa-lo naturalmente e no seu próprio ambiente que é a produção. 


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