DIREITOS
TRABALHISTAS UMA GIGANTESCA FARSA
“O
Estado, as leis, criam a sociedade mais equilibrada e prudente, <<possível>>,
tendo como paralelo o respeito, as forças sutis, como já mencionou o filósofo. O
preço humano, do controle total e da
infalibilidade estatal é a escravidão e a morte por assassinato, a negação da
liberdade!
Artigo: Estado Revolucionário, interventor
1-
TERMOS MARXISTAS. Direitos Sociais, Sociedade mais justa etc., são
termos marxistas. Assim como são termos marxistas: patrão, trabalhador,
operário, os quais diferencio pelo grifo. Termos marxistas, significa que
estas palavras, foram usadas dentro de um contexto cujo objetivo é a inflamação
social e a revolução comunista e continuam sendo usadas com as mesmas
conotações o que cria uma situação constrangedora para a liberdade de dizer de
outra forma. Voltando ao tema do parágrafo... É uma impossibilidade uma sociedade – abstrata
–, mais justa. Assim como é impossível, direitos sociais, só no
abstrato. Tanto uma condição, quanto a outra, é relativo à pessoa, e todas
pessoas são iguais perante a Lei. Cair no abstracionismo, na ‘conversa fiada’
de sociedade mais justa e etc., é dar aval uma forma diferente de ver a sociedade,
no caso a sociedade, marxista, a sociedade comunista, controlada por um poder político
centralizado que iguala a sociedade <<e não a si próprio>>, ao nível
do proletariado, sem deixar claro, que nível é esse.
No Brasil, a brusca
queda da cultura, com universidade controladas por comunistas, a partir do MEC,
é um indicativo do nível do proletariado imaginado pelos comunistas: todos
tiveram a oportunidade de ver, rodas de pessoas nuas, em um ritmo demoníaco,
com gestos obscenos, uns com os outros e chamam isso, de arte. Quando, neste
particular, não passa da expressão de suas mentes doentias.
2 -
O MERCADO. Não custa lembrar que a ‘empresa privada’ e os trabalhadores,
no Brasil, são concorrentes da corporação Estatal. A empresa privada é o local
onde se realiza a função de mercado. Onde está o dinheiro ‘produtivo’,
conseguido de forma auto explicável, por uma transação comercial, onde, as
partes, tanto o comprador como o vendedor, eles têm interesses objetivos de
transacionar um lote de mercadorias e daí então, obter lucro em função de seu
trabalho. Em função deste lucro, conseguido em parceria com trabalhadores se
fecha um ciclo de produção, onde todos ganham e que têm o caráter progressivo.
O quanto deixam de ganhar, e a forma como os trabalhadores e os empresários
poderiam produzir, é que está, o problema!
DETERMINANTE.
O que determina, que a tripla relação: empresário, empregado e estado, seja
pior ou melhor é a condição econômica e, a distribuição das riquezas ao país,
portanto, as ações de Governo (e, Diplomacia). No caso brasileiro, o que se
pretende é um governo central, no sentido de totalitarismo, que
acumule estas funções e a própria produção nacional. Logo, o patrão e o empregado,
perdem seu sentido original. A relação entre patrões e trabalhadores é
condicionada à situação nacional e ao governo. Como por exemplo, a empresa
mista, parte capital privado, parte capital estatal (dinheiro de
impostos). Outro caso, as terceirizadas, que só existem em função de
informações privilegiadas (do Estado), portanto, um agregado parasita do
Estado.
O ESTADO, tem que gerenciar os impostos. O chamado: <<direitos>>,
tão precioso aos comunistas e liberais estatistas, é uma “traiçoeira
adaga de dois gumes”: a cada direito, pressupõe um dever à sociedade
real. Aquela sociedade que paga impostos. E isso, os impostos, deveria, ou foi
criado para serem o suficiente, para manter um Estado equilibrado, no sentido
de poder real e efetivo..., - como um Rei o faria, como já fez, no controle da
totalidade de um país de dimensões continentais! Assim como, quando se
contribui com uma Fundação, para quem, se contribui mensalmente e livremente e,
a Fundação investe o dinheiro de contribuição <<e enriquece por conta do
investimento>> e não, de pedir mais dinheiro, ou sacrificar aqueles, que fundamentam
a razão da existência da fundação (ou, Estado). Ao contrário, oferece mais
benefícios por conta de sua riqueza.
Em Suíça, além da
prosperidade de seu povo, o governo suíço garante que cada um, tenha um fuzil
moderno em sua residência, como um presente, do povo para o povo, ao mesmo
tempo, que garante a soberania nacional. Não fosse uma guerra atômica, atacar a
Suíça, como faz o narcotráfico no Rio de Janeiro, e os terroristas em S. Paulo,
estourando caixas de bancos, atacar a Suíça, seria como, enfrentar as formigas
corredeiras na floresta e, nu. Será tão difícil controlar e entender esta
função do Estado? Ou será que <<há interesse em destruir este sistema>>,
para criar outro e centralizar a riqueza, nas mãos de poucos; de um establishment,
como é em Cuba, Coreia, Venezuela, China, Rússia? Certamente isso já acontece!
Basta ver a debilidade de explicação da sociedade dos atuais governantes! Mesmo
os mais próximos, como vereadores, prefeitos e deputados.
IMPOSTOS
I, no caso dos impostos, o governo tanto pode investir, assim como faz, as
fundações e ainda pode negociar de forma interessante ao país, negociar as
matérias primas, deixando ao capital os investimentos produtivos, os riscos
inerentes aos negócios. E o Estado ganha de todos os lados, mas se mostra insãno,
quando usa estes ganhos, que tem, caso em que já não haveria Estado, para
investir em países por simples ‘cortesia de metonímia comunista’, a que dão o
falso nome de MERCOSUL.
Isso, o MERCOSUL
meus amigos, não existe para o mercado, existe para confabulações políticas,
como estas que arrancaram dinheiro do Brasil, enriqueceram empreiteiras e
políticos, <<doaram>> metrôs, pontes, portos, aeroportos, dinheiro
propriamente, a outros países, com os impostos de pessoas que sequer têm um
sistema de saúde sério em sua estrutura de funcionamento. E ainda são
defendidos no Senado, por conta de pessoas que compraram e enriqueceram com o
mesmo dinheiro. Por exemplo, “a privataria”, “o mensalão”, “o petrolão” e
tantas outras formas de uso indevido do dinheiro de impostos.
IMPOSTOS
II - O que procuro demostrar é que os direitos, no caso, dos
trabalhadores, nunca são o que parecem! Ao contrário, parecem mais, os “direitos
de frações burocratas do Estado”, criados por elas, para abocanhar recursos
extras da iniciativa privada, extensivo aos seus funcionários. Ao contrário,
antes, o direito, dos comunistas, parece ser uma ‘moeda de troca’ da
corporação estatal, a qual controlam, na equação da subordinação dos
trabalhadores pelo viés da empresa e o direito de existência legal da
empresa privada (segundo critérios do Estado, que cria impedimentos a todo
momento).
Isso sem entrar no
mérito dos “ diversos modelitos de cobradores de impostos avulsos, ora das
receitas, ora do trabalho etc. Os únicos a terem vantagens nisso são os
institutos trabalhistas, as escolas técnicas subsidiadas pelos impostos e o
próprio ‘movimento estatista’. Na maioria das vezes ‘os direitos’, representam
mais os interesses do Estado na economia privada (Única), e, em nome dos
‘trabalhadores’, o que é contraditório! Basta ver os ‘atendimentos’ públicos!
Para ver que isso não deu certo! Não tem como dar certo!
3 -
LEIS DO TRABALHO. Muito se estimula a ‘legislação trabalhista’, e, quem
o faz, são pessoas interessadas na legislação do trabalho e não, no
trabalho. São eles: o ministério do trabalho, a justiça do trabalho e, os
sindicatos. São os ministros, assessores, secretários, juízes, advogados,
sindicalistas, bases sindicais, diretores. Que atendem tanto aos patrões,
como aos trabalhadores: um sindicado para os patrões por categoria:
metalúrgicos, hotéis, comércio; e um sindicato para os trabalhadores,
por categoria. E jogam entre os dois, mantendo-os em permanente estado de
alerta, seja pelo desemprego, seja pelas condições de trabalho, seja pelo
salário, seja pelos benefícios.
O
CARÁTER DAS LEIS. Os que estão submetidos à legislação são os patrões (*) e
empregados, que se obrigam a cumpri-la; quando abrem uma empresa, quando
contratam um trabalho. A legislação trabalhista é um instituto
feminino, criado por parcelas de burocratas e tecnocratas da sociedade. No caso
particular de CLT, ela surge em meio às duas grandes guerras e tem um caráter eminentemente
nacionalista, para o Estado abstrato na forma nacionalista, e não, o
trabalhador ou a empresa, ou a pessoa, livre.
Uma criação mais
autoritária, que normativa: têm, no sentido de “punir” (TAC, multas, processos,
etc.), seu objeto de existir, é econômico e punitivo. Um exemplo disso, são as
infinitas leis criadas nos municípios contra a iniciativa privada internamente
e externamente (nas ruas, por exemplo), especialmente com reservas e, espaços
especiais nas ruas comercial. O caráter normativo é o mesmo que cria o <<ambiente
das Leis do trabalho>>, e não o modo de Trabalho, que produz riquezas.
Também não tem o sentido, do bem viver e, do bom relacionamento no trabalho, na
sociedade e, entre o empresário, os funcionários, e o Estado legislador. A legislação
trabalhista, em si é deformada pela burocracia e tem sido atropelada com a
intervenção, francamente dispensável, de tantos amantes do trabalho, alheio.
Seja, para contratação, demissão, e, os chamados direitos, como: auxílio
transporte, vale alimentação, o período de trabalho, férias e décimo terceiro
salário, seguro trabalho, vale caixão etc.
ANOMALIAS
NO ESTADO. Mas, anseiam mais, <<e isso é a anomalia>>. Querem taxas,
multas, emolumentos, alvarás, etc., “querem abocanhar mais dinheiro, além de
tudo aquilo que já conseguiram pelo viés ilegal do corporativismo; ilegal
porque <<mais uma vez>>, porque fazem algo com propósito torpe e
insidioso ao conceito de Estado. E isso indica uma <<intervenção>>
no próprio Estado, um objeto estranho ao próprio Estado. Que é a proposta de
governo socialista, que cria um outro tipo de Estado, que por princípio, <<odeia
o capitalismo e que não pode viver sem o capitalismo>>, isso só pode <<criar
um vácuo, um abismo>> na relação entre as partes: agentes do Estado,
trabalhadores da inciativa privada, empresários, universidades, hospitais,
igrejas e por aí vai.
O
MOTE É A INTERVENÇÃO. Como pode, um
empresário contratar alguém, quando seu ganho no ano é variado e não lhe rende
o suficiente para cobrir as despesas inerentes à produção, do fechamento do ano
e início do novo ano? Não pode, e isso é uma constante, em todos os anos que
deve controlada, não, sem um grande sacrifício, inevitavelmente, <<para
outros anos>>, quando entra em questão o número de empregados. Este “compromisso
acumulado de impostos” de final e início de ano, sem a relação de <<integridade
e justiça>>, sem a relação do <<clima>>, sem a relação com a <<imprevisibilidade>>,
sem a relação com a <<boa venturança nas relações sociais>>, tem o
mesmo efeito que uma sorveteria que atua no verão e recua no inverno. O acúmulo
de contas no <<final e início de ano>>, obrigam ao pequeno
empresário a uma especialização, que de fato, não existe. E sequer o Sebrae
quer comentar! A câmara de vereadores não quer comentar. Os Sindicatos das
categorias – patronais e de trabalhadores, não querem comentar. O
Ministério do Trabalho não quer comentar. Esta dificuldade de controle
<<das contas, de final de ano>>, que são cumulativas, para outros
anos, é uma situação grave, que diz respeito <<à duração da empresa>>.
É como se fossem sugados no seu fundamento econômico, um pouco por ano. Coisa
semelhante ao imposto territorial urbano, onde se confunde grandes propriedades
especulativas, com pequenas unidades de família. Outra situação tão grave é a oposição
concorrencial da <<corporação estatal>>, um termo pejorativo
evidentemente, que sobrevive, o que quer dizer: <<além de viver disso>>,
sobrevive, do ônus da produção, nas costas dos funcionários. Quando o <<mote>>
das extravagâncias estatais, que seja na terceirização, nas alianças com
empresas (mistas), logo, no aumento da concorrência e desperdícios com
funcionários improdutivos como pode ser o exagero de assessores por vereadores
etc., simplesmente..., - criam mais <<dificuldades econômicas ao sistema>>,
já prejudicado, ora por crises econômicas, ora, por fenômenos naturais e ações
imprevisíveis do sobrenatural, do sutil. E esta discussão é a discussão que
deveriam discutir e porquê, não fazem?
4 -
A CONCORRÊNCIA. Em que medida, transporte, alimentação, é direito que
precise ser regulamentado e transformado em direito dos trabalhadores? Se não
tivessem a regulamentação, teriam o dinheiro, o que é mais substancial. Ora,
que regulamente o transporte municipal, gere infraestrutura nos bairros e não,
a empresa, para firmar monopólios e carteis e depois as formas – dadivosas – de
pagar os empregados. Se regulamentar o transporte do ponto de vista de
interesse do usuário, abrirá mais linhas de ônibus ou assemelhados, mais
empresas, mais empregos. Se regulamenta a empresa, diminui o emprego e
restringe a concorrência e as novas possibilidades, considerando que na
contramão da “restrição”, dão aos, agora, transportadores de pessoas, o direito
de definirem linhas segundo a sua vontade. Isso é igual a Cartel. Mais um
exemplo, é o do alimento, do vale mercado etc., que tem origem na “cesta básica”,
assim como o vale transporte, tem origem, no “passe de ônibus”.
Quem não se alimenta
não tem condições de trabalhar, da mesma forma, quem não usa algum tipo de
transporte, mesmo que seja os pés, não pode locomover-se. Logo, isso é igual, a
“chover no molhado”. Mas, porque fariam isso, senão para obter algum tipo tempo
e vantagem? Como pode ser considerado direito, se não para daí tirar alguma
vantagem? Direito para quem? Isso não te parece um absurdo, para esconder algum
tipo de malandragem? Sem dúvida o é! Em cada direito, estão tomando posse de
parcelas de recursos, estão tomando posse de cotas, do dinheiro, originário do
trabalho.
A
PARTE QUE FAZ DIFERENÇA. Como se pode ganhar R$50,00 no dia e outro tanto, por
conta de “direitos variáveis”? Pois que são 27 estados e milhares de municípios
e outros tantos milhares de modos de trabalho, que, ou, auto-se-regulam, ou
nada o fará. Nenhuma imposição, nenhuma intervenção, poderá regular isso de
forma equilibrada e justa. De outra forma, poderá fazê-lo, desde que leve uma
parte! E esta <<parte>>, é precisamente, a parte que faz
toda a diferença entre a precariedade e a forma equilibrada. Logo, não deixa
acontecer e intervém de forma que nunca aconteça. E isso se torna um meio de
vida, daqueles que nunca trabalharam, mais que um ano ou dois, na iniciativa
privada.
______________________________
(*) Não me refiro às grandes empresas e monopólios, pois, que são
associadas “Bob” do Estado e colaboram para impor condições, para dificultar a
emergência de concorrentes.
ESTA
MATÉRIA FOI REESCRITA ACIMA.
DIREITOS
TRABALHISTAS UMA GIGANTESCA FARSA Porque os Trabalhadores e a Classe Média
odeiam o Petismo, o Estatismo e os Monopólios?
Escrito por Luiz C.S. Lucasy Artigo: Estado Interventor
Muito se tem falado
sobre a ‘legislação trabalhista’, e, quem o faz são os próprios ‘legisladores’
e, os que estão submetidos a ela, obrigando-se a cumpri-la, quando
contrata um trabalho. A legislação trabalhista, ela (um instituto feminino,
criado por parcelas burocratas e tecnocratas da sociedade) tem sido acusada de
‘atropelar’ o trabalho real, para: contratação, demissão, e, diversos
‘direitos’, como: auxílio transporte vale alimentação, o rigor no volume do
horário de trabalho ao mês, e também, férias e décimo terceiro salário, o que
deu ensejo às corporações de criarem o 14° salário (!) etc. A interpretação dos
‘direitos’ é dúbia. Como pode ser considerado direito um auxílio transporte?
Todo ser humano tem que ir e vir, do local onde trabalha! Como pode ser
considerado direito um ‘vale alimentação’? Situação mais óbvia ainda. Direito
para quem?, para o 'transportador', na fixação de aumentos sem a intervenção
popular, já que a ‘despesa’ não é controlada pelas massas?, para o 'mercado' da
mesma forma! Se não existe correlação entre o ganho diário e as condições
práticas de exercê-lo é melhor não trabalhar!, então teríamos uma sociedade
escravocrata, e não se teria, um Estado agigantado e descontrolado. Como se
pode ganhar R$20,00 no dia e outro tanto, por conta de “direitos variáveis”, e,
entre categorias? Então, existe uma concorrência entre as categorias, as que
dão mais ou menos benefícios! Melhor ser metalúrgico que comerciário? Melhor
morar nas áreas industriais que nas áreas comerciais? Não basta a diferença
entre a legislação trabalhista e a legislação corporativa? De que forma estas
‘divisões’ auxiliam o trabalhador? Da mesma forma como pode um empresário
contratar um funcionário, quando seu ganho diário com a produção ou negociação
da sua mercadoria, não lhe rende o suficiente para cobrir as despesas inerentes
à produção ou negociação? Isso é impossível é a própria negação do setor
produtivo! De outra forma, não devemos nos esquecer de que esta impossibilidade
na produção da iniciativa privada é o mote de existência do modelo
corporativo, do Estado. Afinal, o que eles produzem? Então porque não dar ao
trabalhador todo o seu dinheiro e deixar que ele decida o que é bom, ou
direito, para sua vida? Afinal, já fazem isso com o sistema “bolsa família”.
Com um valor menor, comparado ao salário. No entanto, existem outras ‘bolsas’! Enquanto
criticam isso abertamente, para garantir os ‘direitos trabalhistas’, mui
timidamente comentam sobre os impostos e a suspeita vigilância pessoal na
representação do Estado, que recaem sobre o trabalho (empresa e trabalhador):
nas diversas formas. O próprio FGTS, da forma como é feito, está sob o controle
do governo e não do trabalhador etc. As pessoas que investem seu dinheiro em
uma empresa precisam de trabalhadores. Estas pessoas, os empresários,
resignaram-se a ouvir seus advogados, contadores e aqueles que os representam
frente uma discussão anual, chamada CCT (convenção coletiva de trabalho) sobre
as condições de trabalho: o sindicato patronal, e dos trabalhadores,
evidentemente com diretores sindicais, advogados, contadores e outros
burocratas e tecnocrata do estado, que se envolvem indiretamente, como os
juízes trabalhistas em casa de ‘desacerto entre as partes’. Entretanto, isso
não os impede de legislarem leis, com bases infundadas. Bem, estamos falando de trabalhadores da
‘iniciativa privada’. Os trabalhadores do Estado têm uma legislação trabalhista
protegida por interesses corporativistas – e que só fazem isso por vida!, e,
que nem por isso protegeram os “Fundos de Pensão” (nas mãos da CUT) e a
“Previdência” (mãos dos governos) –, interesses corporativistas, que vão desde
um juiz ao escrevente; do presidente da república aos assessores parlamentares
e secretários; dos generais aos soldados e civis do setor público. E todos eles
em uma única corporação chamada Estado e governo, doravante, Estatal. Não custa lembrar que a ‘empresa privada’ e
os trabalhadores, não fazem parte da corporação Estatal, sequer são
‘parceiros’. A empresa privada é o local onde se realiza a função de mercado.
Onde está o dinheiro ‘limpo’, conseguido de forma auto-explicável, por uma
transação comercial, onde, as partes, tanto o comprador como o vendedor, eles
têm interesses objetivos de transacionar um lote de mercadorias e daí então,
obter lucro e vantagens em função de seu trabalho que gera trabalho. Em função
deste lucro, conseguido com a parceria junto aos trabalhadores se fecha um
ciclo de produção, onde todos ganham e que têm o caráter progressivo. O quanto
deixam de ganhar, e a forma como os trabalhadores e os empresários poderiam
produzir, é que está o problema! O que quero mostrar é que os ‘direitos’,
no caso dos trabalhadores, nunca são o que parecem! Parecem mais os “direitos
do Estado” de aquinhoar recursos! Ao contrário, antes, “o direito”, parece ser
uma ‘moeda de troca’ da corporação estatal, na equação da subordinação dos
trabalhadores pelo viés da empresa e o direito de existência legal (segundo
critérios do Estado) da empresa privada. Isso sem entrar no mérito dos “
diversos modelitos de cobradores de impostos”, como rebeldes de causas
perdidas! Os únicos a terem vantagens nisso são os institutos trabalhistas, as
escolas técnicas subsidiadas pelos impostos e o próprio ‘movimento estatista’.
Na maioria das vezes ‘os direitos’, representam mais os interesses do Estado na
economia, e, em nome dos ‘trabalhadores’, o que é contraditório! Basta ver os
‘atendimentos’ públicos! Para ver que isso não deu certo! Não tem como dar
certo! Convém lembrar, que o termo: “direitos”, é um termo ‘marxista’,
pós-revolução francesa e isso define claramente uma revolução permanente contra
o capital privado, e, o que querem (...), imaginam, colocar no lugar são as
cooperativas de produção elementar e defasadas por princípio dos interesses
individuais. O que define outra coisa, uma revolução cultural forçada ao
indivíduo, convencendo-o do trabalho solidário! E se nem isso funcionar, então
resta à morte! Esquecer-se disso, do anti-capitalismo é burrice. O que não quer dizer que o marxismo não
aceite perfeitamente monopólios de grandes capitalistas. Obviamente os
monopolistas sabem disso perfeitamente. Então, se aliam ao Estado e passam a
controla-lo com o poder econômico e de mídia, evidentemente contra o
capitalismo não monopolista (e os trabalhadores) e não contra a ideologia
marxista, afinal acabam se encontrando no “poder do Estado”. A pré-revolução esquerdista, petista,
inaugurada nos anos 80, inicialmente era contra os grandes empresários, então
se falavam em estatização após a ‘grande revolução’ (Evo Morales estatizou a
Petrobras) e aos pequenos caberia o simples desprezo, até sua extinção pelo
aumento de impostos. Isto vem acontecendo, os impostos da atualidade empobrecem
a sociedade! Até que, perceberam (...) o gigantismo dos pequenos negócios e a
pequenez dos monopólios em quantidades físicas. Desta forma os monopólios para
assegurar o ‘seu mercado’ (concorrência), aliaram-se aos governos, com mais
empáfia de poder, que propriamente competência de mercado, isso levou milhares
de pequenas empresas à falência; é um caso típico de big-mercados, contra os
pequenos, mas, em maior quantidade; no caso das lojas, os shoppings etc. O
setor comercial foi enormemente afetado. Isso já aconteceu e acontece, debaixo
dos olhos desatentos da sociedade. Agora
voltemos um pouco e com os dados expostos acima, vamos falar novamente sobre
“os direitos”. Quando o Estado, além das autarquias, mormente ‘socialistas’,
também defende “os direitos trabalhistas”, nas condições dúbias expostas no
texto, então, a coisa se complica. Ora, se o termo: “direitos”, é defendido por
teóricos do marxismo, dentro dos partidos trabalhistas, e, teve origem no
‘movimento sindical’ controlado por uma ideologia marxista, e, a principal
atividade do marxismo é a política: sindical, partidária, então, o Estado,
quando em defesa dos “direitos dos trabalhadores” é contra a iniciativa
privada, logo, contra os trabalhadores! É um completo ‘non sense’ de uma
provisoriedade produtiva interminável! Assim, como é inexecutável a produção
comunista! Exceto pelo autoritarismo e assassinatos, como já aconteceu e ceifou
mais de um cento de milhões de vidas, deixando na rabeira quaisquer outros
assassinatos de massa da história da humanidade, como por exemplo, os de
Hitler! Voltando. Veja a interesseira e política, Declaração Universal
dos Direitos do Homem: "Todo o Homem que trabalha tem direito a uma
remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família,
uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se
necessário, outros meios de proteção social". Pois bem, não precisaria ter dito o óbvio, do
que ocorre, em termos de evolução e involução, na história do mundo
pós-revolução industrial e comercial, mas se disse (...), deveria ter parado na
frase: “uma existência compatível com a dignidade humana (por não ser cachorro!)
”, e ponto. Quando se fala mais sobre isso, abre-se um precedente, por conta
do: ‘acrescentarão’ (...), e quem fará isso? Quem acrescentará o quê? Se não for o próprio processo produtivo à
procura de trabalhadores capazes; o que significa vantagens aos trabalhadores e
valorização do seu trabalho, se não for isso, será falsa imposição à realidade
na produção, ou pior, a “intervenção do Estado”, para aquinhoar impostos sobre
o trabalho e acachapar os negócios menores, sem o menor pudor! A discussão trabalhista
vem desde 1888, desde o fim da escravidão. Ora, a própria escravidão, na
maioria dos casos, livrou os escravos (porque eram pior que escravos, lá) de
morte certa e muito sofrimento em África e eles próprios foram negociados por
africanos. A história de que ‘devemos à África’ é uma mentira criada pela
ideologia marxista! No Ocidente, estes povos massacrados em seus países,
conseguiram a liberdade! E hoje, o Brasil (esquerdista) recompensa, aos tiranos
de África, em reconhecimento ao mal do escravismo, quando hoje, ainda vivem em
situação de penúria! Ora, deveria ser ao contrário, eles deveriam estar gratos
por recebermos o seu povo faminto! Da mesma forma, em períodos próximos, os
europeus procuraram melhores condições de vida no Brasil. Devido às crises da
Europa que se estendiam desde há muito tempo, a partir das invasões de
‘bárbaros’. Após o fim da escravidão, no Brasil, negros e brancos europeus vão
construir as condições apropriadas de trabalho, pela simples negociação de
interesses. Pois não há outra forma, só a negociação direta, transparente, cria
condições alternativas de outros trabalhos (trabalhos melhores, bem
remunerados). Qualquer intervenção neste meio, disciplina e restringe outras
possibilidades. Mas, isso é outro assunto, por hora, acredite que a liberdade
de escolha, sem a intervenção de terceiros, cujos interesses são adversos à
produção, de onde apenas lhes preocupam os ‘impostos’, ou neste caso, espólios
do trabalho alheio, a liberdade, de negociar livremente o trabalho, é a melhor
forma de emancipa-lo naturalmente e no seu próprio ambiente que é a
produção.
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