POSITIVISTA,
MARXISTA, MAOISTA, OU ANTI-CRISTÃO?
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy
Artigo – Movimento Revolucionário
Caro
leitor, você já ouviu dizer que a ‘pessoa’
do ser (humano), é aquilo que
‘povoa’ a mente! São as informações que ela tem no seu cotidiano. São suas
heranças do pensamento passado e a
forma como ela interpretou isso, ou foi ajudada a fazê-lo, e assim
sucessivamente. Neste, ‘sobre, o passado’,
de como ele é revelado, se dá a importância e honestidade do professor! Ou seja, se uma pessoa entendeu o mundo (dos
seres humanos), de uma maneira mentirosa, tendenciosa (como é o caso hoje, com
as greves dos professores, eminentemente política e marxista e por objetivos
não identificados, agora), ela levará consigo estas informações por toda a vida
e isso em algum momento lhe prestará um grande desserviço à existência animal
material (habitação, alimento e sexo) e, principalmente, espiritual.
Bem
como isso acontece? Por exemplo, o que você sabe, e, que pode dizer que sabe
baseado em documentos, sobre a inquisição, sobre os templários? Convenhamos...,
de acordo com as informações vigentes, nada! O que você sabe é o que ouviu
falar nas ‘escolas’. Alguma coisa, inclusa no currículo, e geralmente
‘informações forradas’ de ideologias, para criar impacto e atração à leitura (e
rejeição e simplificação ao fato). Querem fazer o mesmo: inversão ou negação da
realidade, do que aconteceu de fato, com relação ao contragolpe militar de 64,
contra duzentos terroristas que foram mortos em ação.
Este
‘impacto forjado’, canastrão, da história, é uma característica de uma
sociedade carente de cultura e que despreza a leitura. Logo é desinformada e
mais ainda desinformada, quando a informação que recebe é falsa, fragmentada. E
tudo acaba virando em ‘desestímulo’ ao conhecimento; “já que este é o
conhecimento, ele é nojento, logo não me interessa!”. Isto é também
desinformação, um papel que a mídia brasileira vem desenvolvendo a longo tempo.
Isto é um sinal claro de desprezo à comunicação!
Muito
se falou sobre os jornais que “jorram sangue em suas paginas”, pois esta é a
forma que usaram para induzir às pessoas à leitura mais visual e de manchetes
mirabolantes que não combinam com o conteúdo escrito. E isso o que aconteceu
neste tipo de jornal é uma leitura popular, diária e de conhecimento público e serviu
para desestimular, inclusive o próprio jornalista, enquanto ainda se pensava em
ser jornalista e não militante de esquerda. E se fizeram isso, com os jornais (os
poderes constituídos criaram estas condições), imagine com a educação, naquilo,
que não lhes interessa contar?
Bem,
porque estou dizendo isso? O brasileiro a partir do século XX foi ‘emoldurado’
dentro de três formas de pensamento: o pensamento marxista, o pensamento
positivista e o niilista, de rejeição e negação a tudo. Grosso modo, os
políticos, os universitários, da área de ciências humanas, especialmente; a
mídia e parte das igrejas, tanto a católica, quanto à evangélica, naquilo que
se refere às análises, a que chamam de ‘análise da sociedade’, seguem o
pensamento marxista. Já os empresários, os burocratas, tecnocratas, os
empreendedores, os bem sucedidos nas empresas, os funcionários públicos de
carreira, incluindo grande parte de professores tendem a ser positivistas.
Um
detalhe importante, os sindicatos destas
diversas categorias (não importa se dos trabalhadores ou patronal): tanto
de empresários, quanto de professores, o
sindicato, ele se enquadra enquanto, políticos, e, seguem uma linha
marxista que obviamente procura se combinar no sentido de abrir caminho, ao
marxismo (...), com o positivismo, na linha do ‘progressismo tecnológico’ e
burocrático (impostos) etc. Finalmente entre o marxismo e o positivismo,
existem aqueles que não estão nem em um, nem em outro, então simplesmente negam
os dois; ou, as evidentes contradições entre ambos e também negam os cristãos,
que consideram exatamente, o que são estas
parcelas das religiões, ditas acima, partes
integrantes, do marxismo. O primeiro desserviço prestado pela falsa
religião, como é o caso da CNBB! Estes são os niilistas! O niilismo é uma
característica das pessoas maduras e que viveram ou o positivismo, ou nuances
do marxismo e acabaram por se desencantar de tudo e interromperam em si mesmos, quaisquer outras formas de conhecimento.
De alguma forma eles, estes mais experientes e também alheios e alienados, são
uma síntese, do quanto é inapropriado
tanto o marxismo, quanto o positivismo. Considerando que eles sejam ‘frutos’
disto.
Estas
três correntes, elas são um capítulo da
estrutura da realidade, não são a própria realidade, são elas, três formas
de entendimento da realidade, adaptadas segundo interesses políticos e nenhuma
delas suficientes, e tão pouco, as juntando, se tem, sequer, esta compreensão
mais acurada da estrutura da realidade, caso em que não se aventurariam nesta
viajem sem volta e de genocídio, como já aconteceu em todos os sistemas
totalitários. E ainda, com o inferno à espreita! A estrutura da realidade ela
segue o caminho estreito e estrito da verdade já consumada, baseada em
documentos e fundamentos históricos. Que estes três elementos de pensamento transformaram
segundo a própria vontade. Vontade esta, que é quem passa, a determinar o seu
modo de pensar, e que deve lhe parecer mais vantajoso. A verdade está em Deus,
de várias formas e demonstráveis. Kant e depois Hegel são os filósofos
responsáveis diretos por este grande engano, representado pela figura do
“Império da Vontade”, que um dia se mostrará como uma grande farsa!
Quando
dizemos “capítulo”, queremos dizer
que este momento histórico, que para cada um de nós nos parece completo:
(começo, meio e fim), não o é para a história da humanidade, que contam
gerações às dezenas. Quando dizemos ‘capítulo’ é para localizar e desmontar pretensões destas ideologias criadas ao
engano dos fatos, à revelia da realidade, como os veremos a seguir e, de forma breve, caso em que não caberia
neste pequeno comentário; seria necessário um livro que não tenho condições de
realiza-lo, pois que demandaria investimento.
Começo
com os trabalhadores (termo marxista que define uma classe: a sociedade
dividida em classes sociais, portanto não mais o ser, mas, a pessoa – social,
amarrada, massificada, manipulada). Os trabalhadores normais, a maioria; aqueles,
que no final de semana, vão fazer algum arranjo na casa vão à igreja, conversam
com vizinhos, outros vão fazer um ‘bico’. Trabalhadores, antes são seres,
depois pessoas; que tem o trabalho na cabeça, a família, a religião, os
parentes, amigos, e, eventualmente propagandas ideológicas que tentam
convence-lo de diversas coisas. O enfiam em um partido e depois dificultam sua
saída. Este ser, ele esta sujeito ‘moralmente’, ao empresário, à política
(sindical, partidária etc.) e à religião. Bem, dificilmente estas três formas:
empresário, política e religião combinam.
Dentre
os empresários existem várias divisões: setores (industriais, campo, comércio,
serviços), e divisão no poder econômico (monopólios, cartéis, trustes, empresas
mistas) e empresas médias e pequenas. Na política de antes da metade do século
XX, os políticos se dividiam por regiões e os interesses destas regiões, e
também em cada região se dividiam de acordo com os interesses dos grupos
produtivos e das corporações do Estado. Os cristãos se dividiam entre católicos
e evangélicos. O grande evento das transformações dentro do cristianismo se
revela quando parte do cristianismo (vindo do esquerdismo ou indo ao
esquerdismo) se envolve com a formação de um partido político de tendência
marxista. Isso dividiria tanto o catolicismo quanto os evangélicos,
internamente! Sob a ação do marxismo dentro da igreja.
Falo
sobre estas divisões e diferenças e que são muito mais que isso, para mostrar
como elas, criam nuances e performances tanto no positivismo como no marxismo e
no próprio niilismo (pessoas idosas das cidades – niilistas - são manipuladas
com a “idade madura”, ganham brindes e se entregam à propaganda). Um bom
exemplo das nuances seria o senhor FHC que é um marxista Fabiano, cujo símbolo
é uma tartaruga e a sua diferença com relação ao seu parente próximo que é o
marxismo do petismo e menos do Foro de São Paulo e mais com os
meta-capitalistas (termo criado por Olavo de Carvalho).
Em
ambos, tanto no fabianismo, como no marxismo petista, está presente a figura do
positivista: o homem de terno, bem falante, cabelos bem cortados, unhas feitas
e um bom ‘emprego’ indiretamente ligado ao Estado. Agora, note que você não
encontrará um positivista no Foro de São Paulo, que reúne mais de uma centena
de partidos comunistas, marxistas, e também não encontrará em Cuba, em
Venezuela, em Nicarágua, em Bolívia. Atualmente a Venezuela – o exército venezuelano - substitui a
Colômbia no tráfico de entorpecentes, segundo relatos seguros de Graça
Salgueiro. E isso, esta situação de conflito eminente, denúncia antecipadamente
uma crise nesta ‘pseudo’ união às escondidas:
positivista e marxista.
Uma
vasta crise não só esta evidente entre marxismo e positivismo, mas, entre
positivismo e positivismo, ou seja, entre a grande empresa e a pequena empresa.
Digo entre os monopólios etc., e as iniciativas privadas (...) e os
empreendedores. Entre o Direito convencional e o Direito revolucionário.
Observe
que quando digo ‘crise’, não o faço levianamente. A crise significa que tudo
aquilo que você construiu, materialmente e ‘moralmente’, vai por ‘água abaixo’,
você terá que começar de novo sob as novas bases impostas pelos que tomaram o
poder e passam a decidir segundo a nomenklatura marxista. A crise significa
também a criação de Leis não convencionais, que têm como objetivo, a radical destruição
na cultura brasileira.
A
posição dos positivistas no Brasil é a de união ao Marxismo. Tão maior, a união,
quanto maior a empresa; até o limite, da união entre empresa e Estado (e
governo), como foi o caso do Petrolão. Que no caso ‘de aperto’, mostrou o seu
lado falsário e covarde, quando o governo se aliou à mídia para desviar o foco, dos políticos, para os
empresários (positivistas). No obstante, quantos estes, começaram a falar o que
sabiam, deram um jeito de abafar o Petrolão segundo uma estratégia dos meios de
informação.
Ou
seja, se desmoraliza a Lei e ela perde o sentido. Como foi o caso do Mensalão,
onde os apenados foram soltos e estão melhores agora, do que antes de serem
presos. Como foi o caso do doleiro Youssef, que fez delação premiada, e,
simplesmente ignoraram suas delações, como se fossem invenções. A justiça
resiste e é assediada com aumentos e promoções. Da mesma forma as denúncias dos
empresários, vão cair no vazio, mas, prepararam o terreno, para também cair no
vazio, acusações contra os políticos cujos nomes devem ser revelados nesta
semana (25/05). Estes mesmos nomes já foram denunciados, creio no início de
2014, lista em que estava o nome de Gleisi Hoffman.
Isso
já foi preparado, pela mídia e os políticos, a longo tempo, com o termo
niilista que diz: “tudo termina em pizza”, ou aquele termo inventado no
congresso nacional: “Normopatia”. Bem senhores, este é o positivista e já que
as revoluções só acontecem de cima para baixo, eles se assemelham em muito aos
marxistas! E o que importa é o desenvolvimento, a tecnologia, as vendas, as
negociatas, as licitações etc. E por isso, por essa arrogância, o positivista,
não acompanha o que acontece no bloco marxista, que esta transformando o Brasil
em uma “Pátria Grande”, onde os positivistas, eles representam tudo aquilo, que
os marxistas, por exemplo, da CUT e do MST mais odeiam: que é sua ostentação
barata, o seu excesso de confiança na sociedade que o criou e naquilo que ele
acredita ser.
Quanto
aos marxistas, ora, o Foro de São Paulo é a representação maior daquilo que
eles pensam fazer. O Foro iniciou com as esquerdas da América Latina e
Portuguesa, agora já conta com convidados da Nomenklatura chinesa. Os chineses,
eles vem em comissões de 50 pessoas no mínimo para as reuniões de Foro de São
Paulo. Os chineses, eles já tem acordos (muitos acordos, conhecidos e
desconhecidos) com Argentina, Nicarágua, Brasil, Venezuela, Cuba, e são acordos
de longo prazo. Por exemplo, como diz Graça Salgueiro, o acordo para o Canal de
Nicarágua, que os chineses já começaram a fazer, eles tem uma concessão de 100
anos! Onde os chineses passaram seus navios gigantescos levando alimento e
trazendo quinquilharias.
No
Brasil, do senhor Toni Ramos, do Senhor Roberto Carlos, a rede globo de
televisão, que lançaram ao público o monopólio da “Friboi”, esta empresa foi
fundada, com dinheiro de impostos, para servir à China, conforme o contrato
recente feito entre Brasil (do comunopetismo) e China. Você deve ter percebido
que este ‘final de texto’, ultrapassa, em muito, as três divisões básicas
impostas ao ‘pensamento brasileiro’: niilismo, marxismo e positivismo. Porque
na atual fase já estão ultrapassados, mas as pessoas continuam com o mesmo
pensamento. Tanto está ultrapassado, que não conseguimos definir Lula (o
inominável) em nenhuma das três formas, visto que assuma os interesses de, pelo
menos, duas delas, já FHC e parte das universidades se declaram marxistas
Fabianos, cujo símbolo é uma tartaruga e, é controlado por grandes dinastias,
quem mantém: os partidos revolucionários e as ONG’s, sem o ‘N’.
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