quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Foz Vox - A Agenda de Gramsci

VEREADORES DE FOZ E A AGENDA DE GRAMSCI

Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo: Movimento Revolucionário

(...) A Comissão de Legislação, Justiça e Redação conferiu parecer contrário ao veto do Executivo ao Projeto de Lei n°121/2014, de autoria do Vereador Luiz Queiroga (DEM), que tentava garantir reserva de 5% de mesas e cadeiras para deficientes físicos, idosos e gestantes nas praças de alimentação dos shoppings e restaurantes. “Se a Câmara municipal não puder legislar para as pessoas, viabilizando políticas públicas voltadas ao benefício deles fica complicado. Estamos falando de reserva de 5% de cadeiras. A nossa lei orgânica diz que cabe à Câmara legislar sobre matéria de competência do município. Se a própria LOM diz isso, como pode se fazer um veto? (...)


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A primeira coisa que faz um esquerdista, de direção partidária regional, quando assume um cargo público, como vereador, não é aliar-se a outros iguais a si mesmo (vereadores), do mesmo partido, ou comunistas de outras organizações: “seria chover no molhado”. Ao contrário, eles estão juntos por natureza da ‘função revolucionária’ e transformadora da sociedade, que é ditada pelas organizações maiores, como o ‘Foro de São Paulo’, desta forma, os comunistas, se fingem de opositores entre si, e só se unem em momentos oportunos, como, para eleger um presidente da câmara, e isso, esta aparente oposição, entre eles mesmos, ela é feita para que ninguém perceba sua aliança oculta, que visa cumprir, tudo o que dita a agenda de Gramsci: ocupar espaços e impor a agenda comunista. De outra forma, as organizações determinam a quem estes agentes comunistas devem se unir, a fim de cooptá-los, e intervir no seu mandato e coloca-los na direção que interessa às esquerdas, que é a própria câmara municipal de Foz do Iguaçu. Desta forma aparentando ao público, um matiz de opositor, quando se une a um vereador não tanto à esquerda. Por isso não é de se estranhar que toda a câmara municipal das cidades, tenham o mesmo perfil ideológico.

O senhor Queiroga é do DEM e cristão. Em tese, não pode ser comunista, já que o comunismo se considera o bem supremo, e Deus, é um meio de imobilização revolucionária, portanto, um inconveniente; isso, em resumo, é o comunismo!; porque o espanto? Mas este ‘modus operandi’, da realidade comunista, funciona no ‘modo oculto’ e estes assuntos, que denunciam as reais intenções desta ideologia, são relegados “às calendas gregas”, para não criarem cisões inúteis, na conjuntura que vem dando muito certo, a eles... Então, convivem pacificamente, cristãos e ‘ateus’, e seu pacifismo vai muito além, da simples convivência sem atritos. E um pacifismo de cooptação e aliciamento para os ideais revolucionários, que possui muitos nomes: socialismo, comunismo, nova ordem mundial, meio ambiente, minorias, etc.

O projeto apresentado pelo vereador Queiroga tem todas as características daquilo que faz a esquerda. Não vai a lugar algum, cria mais direitos, mais despesas e mais controle do Estado sobre a pessoa. É isso o que quer o comunismo: controle de tudo! No caso, intervém em pequenos negócios e grandes negócios da iniciativa privada, cerceando seu direito constitucional de poder oferecer um serviço e sempre da ‘melhor maneira possível’! É sabido que todo restaurante tem um número máximo de mesas, cada mesa um cliente. É como no ônibus, cada banco é um passageiro. Hoje, o que vemos nos ônibus são bancos “amarelos e vermelhos” vazios, porque uma placa no vidro, indica quem deve sentar ali! E o pobre cobrador, assume a função de ‘polícia’. No restaurante, ou shopping, a função caberá ao segurança e neste caso a discriminação será evidente, considerando o nível de compreensão das pessoas que pegam ônibus (hoje) e daquelas que vão a shopping como refúgio das banalidades políticas que vive o Brasil. Mas, o que pretende o vereador, é, alcança-las e mostrar a elas, aquilo que os levou, aos vereadores, a ser o que são! E este é o limite de suas ações mais comezinhas!

E quanto mais separam as pessoas, mais fazem aparecer a imagem daquele sujeito ‘mal-educado’, egoísta, individualista, burro, que não quer ficar assim, nesta situação, e, que sempre a sociedade, soube como lidar com isso, e vinha se saindo muito bem.  

Este tipo de gente, existe em todo lugar e em todo o tempo, só podem ser controlados naturalmente, pela educação, e cultura e nunca por uma lei, caso em que; “o feitiço se volta contra o feiticeiro”, e certamente, este é o objetivo: causar mais caos. Afinal, não são animais que precisem de treinamento, entretanto, o comunismo, os entende como animais e os tratam com falsa piedade, impingindo a eles humilhações morais, como se não bastasse o próprio sofrimento interno de quem age de forma estúpida!

...Seria como antecipar um aprendizado natural, pela força da lei: “ou você aprende o que o partido quer que você aprenda, ou você vai pagar por isso” – e veja, que neste ‘tempo’, nenhum ‘velhinho’, ou ‘gestante’, ficou de pé em um ônibus com os assentos ocupados; nunca ficaram, sempre alguém levanta é cede o lugar, nunca vi um caso em que a pessoa fragilizada, não fosse prontamente atendida – quando ‘antecipam isso, com leis punitivas’, colocam pessoas contra pessoas: o pretensamente educado, o educado e o mal-educado –,  porque é isso o que acontece, e todos estão submissos à lei, uma lei absurda e ela própria, mal-educada.


“Sinto que, quando o comunismo tira Deus do caminho do homem, ele nada tem para colocar no lugar exceto o próprio homem e o que ele é, no exato momento, em que ele pretende mudar o mundo”. Na sequência da lei, no início do texto, o que ressalta é o constrangimento do vereador quando admite (até como imunidade ao que vem sofrendo, talvez...), que: “Se a Câmara municipal não puder legislar para as pessoas, viabilizando políticas públicas voltadas ao benefício deles fica complicado”. Há duas formas de se ver isso, a primeira é respondendo ao correto veto do Prefeito, de forma irônica, o que é habitual à cultura de transformação. A segunda forma, é questionando o próprio mandato em função da inapetência administrativa da câmara, para fazer leis que incentivem a ‘livre iniciativa’, ao invés de reprimi-la. Ora, todos os vereadores de Foz do Iguaçu, elegeram para presidente da casa o PT. O PT teve 60% de votos contrários na última eleição, confirmado em duas eleições seguidas. Como se explica isso? Que o PT, assuma, a direção da casa? Se não, que, a câmara não legisla para o povo! Isso ficou muito claro! 


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