O ‘CONTRABANDO’ FOI
UMA TRILHA PARA OUTRAS COISAS CRIMINOSAS
Escrito Por Luiz
C.S. Lucasy
Artigo: contrabando e
invasão cultural
Segundo sugestão de um leitor, para suavizar a leitura,
tirei alguns textos explicativos do contexto e os coloquei no rodapé. No mais,
não houve alteração alguma, exceto alguns acrescentos nesta mesma cor de
escrita). Obrigado!
Certa vez notei um comentário que dizia:
“quando o Brasil vai mal, Foz do Iguaçu (PR), vai bem e vice-versa”. Uma frase que
opunha um ao do outro. Frase popular na cidade, e que trazia uma ironia de algo
que estava evidente e silente na época, com a “dança das indústrias ocidentais
em aliança com o oriente” e certamente com reflexos no Brasil, que doravante
seria estigmatizado pelos monopólios industriais e o comunismo internacional,
como: “um país eminentemente agrícola”. (Década de 80 – Folha de São Paulo). E
surge o MST, com toda a sua virulência. A ironia acima foi dita no período do
maior contrabando; só comparado a Xangai e imitado por Miami e copiado por
Manaus; quando então, chegavam centenas de containers todos os dias, vindos da
China, com destino ao Paraguai, no mesmo momento que Stroessner seguia rumo ao
Brasil. Cada container trazia em média, 10 milhões de dólares em mercadorias e
os sacoleiros é que eram os contrabandistas?
Esta entrada de containers, no Porto de
Santos (SP), nas Estradas Federais cruzando o Sudeste brasileiro, era o
próprio contrabando, e os países
partícipes, na América Latina e Portuguesa, eram Brasil e Paraguai. Para o
Brasil o contrabandista era o Paraguai, para o Paraguai, o contrabandista era
China; para a China, bem para a China, os produtores, eles eram metacapitalistas.
A Argentina não se envolveu nisso, manteve o próprio mercado que já vinha
decadente, após o conflito das Malvinas, o frágil orgulho argentino, voltava-se
contra a própria Argentina.
A China oferecia, aos metacapitalistas
Ocidentais, a mão de obra, à custo de ‘pés descalços’! No Brasil de Collor eram
‘os descamisados’, então dê-lhes camisetas de propaganda política! O que viria
a se tornar o fã clube de apoio políticos dos partidos de esquerda. As
representações do Islam vieram para Foz do Iguaçu para aproveitar, o veio
econômico pelo seu relacionamento com os fornecedores em China, e também,
expandir sua fé no ocidente (1).
Parte deste contrabando, vindo de China,
nunca saiu de São Paulo, exceto para outros estados brasileiros. A ‘briga’ do
Estado, da imprensa, ‘contra o contrabando’, era um teatro de bufões, pois que,
a produção era feita pelos mesmos industriais que atuavam no Ocidente; o que
havia, era uma divergência entre os industriais menores e os maiores; entre a
livre iniciativa e o Estado centralizador e aliciador de monopólios com uma
tonalidade fascista, no sentido de unir forças; e, os que se dispunham a estas
mudanças e os que não aceitavam isso.
Os inconformados, da ‘livre iniciativa’,
os trabalhadores, e, os seus sindicatos, se é que existia algum sindicato não
comunista, e mesmo os sindicatos comunistas, e sua falsa ‘consciência de
classe’; todos eles, nunca souberam expor o seu ponto de vista, com relação ao
que acontecia no setor industrial, especialmente sobre aquela famosa afirmação
“de que o Brasil é um país eminentemente agrícola”: todos calaram! Talvez não
tenham se manifestado, por simples ignorância; coisa que deveriam ter feito, e
se o fizessem, ‘o contrabando’, a fuga de capitais, de indústrias, o
desemprego, teria ‘outro’ descaminho
e não o ‘descaminho’ que levou às crises, de onde se supõe
acertadamente que tenham sido à propósito (2).
O contrabando consensual, entre, Brasil,
Paraguai e metacapitalistas (3), ele afetou a produção
de eletrônicos no Brasil, que não compactuavam com este “modelo econômico”,
como Phillips, Philco, e outras empresas do ocidente, empresas tradicionais,
adaptadas às leis, e, que nunca se deram a aventuras e preferiram retornar a
seus países de origem. A Fábrica de Brinquedos Estrela, nada desprezível em
volume de trabalhadores e tamanho, deixou de existir nesta época e os que
assumiram, os ‘espólios’ (pelo viés do BNDS, Manaus surgiu graças ao BNDS),
também não conseguiram; o Natal, nunca mais seria o mesmo no Brasil! No futuro
propagandas da Coca-Cola, tentariam chamar a atenção para isto, mas, já era
tarde! Hoje, sequer os comércios, têm ânimo para esta festa tradicional, o que
dirá as cidades dominadas pela desfaçatez de políticos anticristãos.
O acordo de produção feito entre as
Multinacionais e o governo de Juscelino Kubitschek (acordo de 20 anos a partir da década de 50) seria
oportunamente alterado, sairia do modelo de ‘Linha de Produção’, para ‘Robótica’,
e no ensejo destas mudanças, na área industrial, elas trariam demissões e insegurança.
Neste momento a área industrial (A grande São Paulo) estava repleta
de migrantes, trazidos pela propaganda do “Eldorado brasileiro”.
Não se sabe quem veio primeiro, ‘o ovo ou
a galinha’. Fato é que tudo acontece ao mesmo tempo (a partir da década de 70/80): a mudança das
indústrias do ocidente para o oriente, a mudança do modo de produção, e o conceito de mercadoria e consumo, á com produtos chineses,
priorizando o volume e o preço dos produtos para alcançar o maior número
possível de pessoas, sem bases econômicas e culturais para isso: seria como
trocar “espelhos, por peles de lontra”. Isso geraria uma ilusão de poder individual
e consequentemente um cumplicie comunitarismo de cópia cultural (comprar sem saber porque – a moda); no caso dos índios,
uma forma de responderem a mudança cultural vinda de fora
foi recorrer à bebida e se tornaram alcoólatras, e, é quando vemos pessoas
fantasiadas de consumistas: rádios, cintos, relógios, colares, camisetas de
propaganda: “I Love New York” etc., tudo metido na mesma pessoa!
A questão é: que tipo de gente, forçada,
de forma maquiavélica pelo Estado, a modificar sua vida, incluindo aí, o
abandono da família (pela migração a locais distantes), pode surgir, se não
alguém, completamente, descentrado? Sujeito a qualquer desvario político? Muito
mais do que acusavam a religião de
alienar o povo! O que era falso!; pois que a religião ensinava o amor ao
próximo, o amar-se a si mesmo, pelo amor primeiro, de Deus. De lá para cá, de
um pulo e um susto, a consequência deste destempero emocional; negar o
Cristianismo, seria apenas mais um jogo político, de que a sua verdade, em
formação segundo o que deveria ser a cultura local, em território nacional,
está cultura foi danificada, transformada em troca de quinquilharias do mercado
chinês! O homem acordou sentindo-se uma Barata de Kafka, deitada com as pernas
para cima.
É justamente nesta época de mudanças e
deformações, aliado ao agrado do consumo fácil, com a muamba, e da migração
interna, que também se criam, Lula e o PT, pelo viés dos Sindicatos, organismos
comunistas, jornalismo ‘engajado’, na linha de frente, competindo com o
PMDB nas ruas; e, nos bastidores, acordos internacionais com
metacapitalistas, FIESP (que orientavam FHC, o que seria conhecido como:
diálogo Interamericano); e nisto não poderia faltar, algumas facções do
exército, nacionalista, com Golberito C. e Silva em oposição a Médici!
Os funcionários do Estado, teriam grande
participação na fundação e direção do PT: metroviários, bancários, professores,
médicos, funcionários de estatais, sindicatos do estado etc., buscavam no PT,
mais força ao Estado, mais intervenção do Estado na economia! Para salvar a si
próprio pelo sistema corporativista. O Estado no Brasil significa garantir um
‘Status’ do melhor emprego e principalmente não ser empregado da iniciativa
privada. Tal é o asco, que a cultura nacional, deformada de ambas as partes:
Estado e Empresários pós FGV, sistema S e Legislação Trabalhista, nutrem contra
a ‘livre iniciativa’. Tudo visando reforçar o controle do Estado.
Desta forma se aliam, o Estado e’os
Políticos, à iniciativa privada, para controla-la, com o poder do Estado e os
impostos, e quanto mais nacionalista, quanto mais comunista, melhor, e tudo sob
a justificativa do ‘desenvolvimento nacional’. Quando de fato, o Estado nada
produz e o que produz tem enormes chances de defraudação. Veja o histórico da
Petrobrás. Entre os Estatistas, quanto mais se aprofunda o Estatismo, mais
aumenta a pressão interna, quanto mais se aproxima da realidade comunista, onde
‘a figura do proletariado’, mesmo que oculta, ela existe por princípio de
justificativa de poder das facções comunistas, ‘o que os une’, que seja, o
clássico exemplo do Foro de São Paulo, que reúne somente comunistas, onde o
proletariado ainda é aclamado, para que, as esquerdas, possam dirigir o país
paralelamente ao governo institucional, com o próprio governo deles, institucionalizado, e tudo isso
acontece num crescendo, até que o Estado, esteja suficientemente forte, quando
entrará em questão, a sobrevivência deste Estado muito acrescido, e não mais do
povo, que aliás nunca foi. (4).
O Estado brasileiro e o governo, no
período das decisões, que nos afetam agora, eram o governo de Itamar, FHC, e
tinham consciência das mudanças, a que davam muitos nomes: globalismo, latino
américa, da Unasul, Mercosul e etc. Só o Estado e Governo poderiam decidir
sobre isso, e o fez, aceitando o contrabando vindo de China e sugerindo a
empresas estrangeiras no Brasil (especialmente as japonesas), que aceitassem o
subsídio do BNDS para se transferirem para Manaus, onde teriam várias isenções.
Isso foi uma fraude! (*). De fato, iriam
competir no mercado chinês, e acabariam como fornecedores de produtos
secundários.
O sentido dúbio que a tal frase “quando o
Brasil vai bem, Foz vai mal”, é uma farsa: o Brasil vai mal e Foz idem; se o
problema dos eletrônicos (e outros ramos), tivessem tido isenção de tantos
tributos, e apenas um imposto, na venda do produto ao consumidor, que se tentou,
mais ou menos, com Manaus, mesmo assim ficaria, a diferença econômica, do
“trabalho escravo” praticado na China, pelo modelo comunista, e, por indústrias
e monopólios estrangeiros, do (Ex.) Livre Mercado, que, agora, pouco se
importam com as condições de trabalho, pois se consideram, os salvadores da
economia mundial, pelo viés da ilegalidade, visto que dominaram o mercado onde
antes, existia o conceito de ‘livre iniciativa’; onde se fingiram liberais,
neoliberais ‘e botaram ovinhos, como o cascudo’ no lago de lama que se
transformaria o país, e nunca passaram de bons ditadores e capitães de
indústria, que se aliam, ora ao (‘espírito’) comunismo, ora ao nazismo e cujo
único objetivo sujo, é o mesmo do comunismo: a massificação do povo e sua
transformação em gado; controle absoluto das sociedades, onde determinam, quem
ou o que, deve existir, ou não! Desde Karl Marx!; que já havia amaldiçoado a
Índia no livro “O Capital”!
Na forma material, que é própria, da
produção de riquezas, e isto tem poder, e, na forma descrente de pensar e
racionalizar de forma hipócrita, a própria banalização da existência (dos
outros e a sua própria), os metacapitalistas não estão totalmente errados, nas
ações, afinal, produzem riquezas, de certa forma, eles estão reagindo ao Estado,
mas, de forma criminosa, pois pecaram quando formaram monopólios e traíram a
livre iniciativa. O Estado deveria intervir em nome da liberdade, e interviu, a
favor dos monopólios. Veja como o Estado pode ser pernicioso! Quem em sã
consciência, no caso brasileiro não sabe, que o governo petista, os partidos
aliados da base, o Foro de são Paulo, não são ligados, por sua própria lei, ao
ilícito e o crime? (O México seria o melhor exemplo, depois Bolívia, Colômbia,
Venezuela, Cuba e países de África).
Ora, veja o grande ‘golpe’ das fábricas de
cigarro, e Receita Federal brasileira (Estado e Governo), que finalmente
conseguiram (as fábricas), a sonhada isenção de impostos, no Paraguai, para
produzir veneno aos brasileiros: basta acender o cigarro, ativar o filtro e
depois, mergulha-lo em uma vasilha de água para ver o que acontece e ver a diferença
entre o cigarro produzido no Paraguai – por brasileiros – e o cigarro
brasileiro sem preço de venda ao trabalhador assalariado. As fábricas de
cigarro conseguiram a isenção de impostos, mas ganharam um sócio inesperado,
mas, obvio, que agem em ‘nome do contrabando’ recuperando por vezes, e incinerando por outras, a matéria prima,
mais que vencida. Mas, é para o povo brasileiro, qualquer coisa serve! Este é o
sonhado governo dos trabalhadores, que atrita os estados, que conflita as
pessoas! Que odeia a cultura ocidental. Enfim, quando mais cresceu, o tráfico
de drogas, armas para criminosos, proibição de armas para cidadãos, o crime
organizado, o volume de assassinatos por ano no Brasil? O nível inescrupuloso
de roubo dos impostos. Isso tudo, é essencialmente, inimigo mortal do ‘livre
mercado’ e do cristianismo.
(1) Pelo evidente ataque persistente ao Cristianismo, que vem sendo
praticado no Brasil há décadas pelos grupos comunistas pró soviéticos, aliados
aos nativos brasileiros: os ‘multiplicadores da USP, entre outros, pois que
agora, se sabe muito bem, que o “Muro de Berlim”, foi antes, uma propaganda do
falso ‘liberalismo’ soviético (...) e de facções do partido democrata dos EUA, onde Bill
Clinton, entre outros ‘democratas’, ele inflamaria sua campanha para presidente
dos EUA e depois seria deposto pelo princípio de avacalhação do poder Norte
Americano, da sala Oval, que culminaria com Obama, o ilustre: “de onde
veio este senhor?”.
(2) Crise política, econômica, moral e institucional
brasileira, e com o agravante, do ‘urubu de carniça’, a ingerência do comunismo
ressurgido, de sua morte midiática na forma de ruinas de um muro, cujos
resíduos da construção derrubada, serviram como ‘patuás’ para melhores dias! O
Muro de Berlim, separava seu modo de ver a vida, do modo do cristianismo; por
opção própria, por sua escolha do comunismo como forma de governo. Se um povo
não quer, não acontecerá, mas, é preciso que o povo saiba o que querer ou não!
E está sempre foi a grande diferença, também no modo de produzir a vida! A
invasão cultural, vinha do oriente: países cujos símbolos de poder, criam seus
deuses e salvadores, porém, mortais e passíveis de grandes paixões, que os
aproximam e os mimetizam à loucura psicopática de decidir sobre a vida dos
povos. Existem exemplos fartos disso, deste controle sobre a vida e a morte, em
China, URSS, e na Índia: povo matando povo, quando da saída dos ingleses
daquele país, e ainda, da influência da URSS em Alemanha de Hitler, que trouxe
ao ocidente a experiência dos “campos de concentração”, comuns nestes países,
antes mesmo, de se tornarem comunistas e depois principalmente, a partir de 1918 com
Lenin, com muitos requintes de crueldade e experiências ‘diabólicas’, como
é o “Campo 14”, da Coréia do Norte!
(3)
Uma observação;
enquanto os comunistas ortodoxos querem ‘unir as nações ao comunismo’, o que
era o ideal da URSS, os metacapitalistas e também os comunistas Fabianos, não
ortodoxos, querem acabar com as Nações; e o mundo, se tornar, ‘um só’!; a Nova
Ordem Mundial. Para que, pelo viés da ONU, tenham um controle sobre cada
pessoa; ora, os chips são a prova final, deste controle! E a Bíblia já falava
disso!; e muito mais, quando se terá dinheiro, e não se terá o que comprar:
racionamento, caderneta etc. (são 3 blocos de ‘nova ordem’: globalistas (ocidentais -
metacapitalistas), Rússia/China e o Islam).
(4) Segundo os comunistas, após a implantação do
comunismo, que pode vir com uma reforma política, as “classes sociais, serão
extintas”, cá entre nós, é a forma de eles se livrarem do tal “proletariado” –
o peso morto – que é uma invenção oportuna dos comunas. O dito proletariado
deverá ser transformado em ‘homem livre’, da ‘opressão das elites’, para servir
às elites comunistas, da Nomenklatura; aquela que fuma charutos, toma Whisky e
pratica ‘ménage a troa’, wagneriana, na sala oval, ou no carnaval’. E quanto
mais, o novo homem, ex-proletário, ‘ex-classe social’ resistir, agora, a este
desígnio imutável, de servidor da Nomenklatura e dos inspetores de quarteirão,
ou executores, maior a pressão do Estado sobre o povo e maior a pressão dentro
do próprio Estado, até que se torne ‘puro’ e homogêneo! Evidentemente à
custa de expurgos!
(*) ADENDO SOBRE MANAUS
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SUFRAMA – Superintendência da Zona Franca
de Manaus
Comércio Exterior
INSDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE MANAUS (BNDS)
Principais Empresas Exportadoras
PERÍODO DE JANEIRO A JULHO DE 2011
1.
RECOFARMA INDÚSTRIA DO AMAZONAS LTDA
2.
MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA
3.
PROCTER & GAMBLE DO BRASIL S.A
4.
NOKIA DO BRASIL TECNOLOGIA LTDA
5.
COIMPA INDUSTRIAL LTDA
6.
YAMAHA MOTOR DA AMAZÔNIA LTDA
7.
BIC AMAZÔNIA S.A
8.
NCR BRASIL – INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDFA
9.
ELETROLUX DA AMAZÔNIA LTDA
10.
SIEMENS ELETROELETRÔNICA LTDA
11.
SONY BRASIL LTDA
12.
KODAK DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
13.
P S T ELETRÔNICA S.A
14.
FUJIFILM DA AMAZÔNIA LTDA
15.
LAMINADOS TRIUNFO LTDA
16.
MIL MADEIRAS PRECIOSAS LTDA
17.
PIONEER DO BRASIL LTDA
18.
PEPSI-COLA INDUSTRIAL DA AMAZÔNIA LTDA
19.
TECHNICOLOR BRASIL MIDIA E ENTRETENIMENTO
20.
CERAS JOHNSON LTDA
21.
PHILIPS DO BRASIL LTDA
22.
UNIVERSAL FITNESS DA AMAZÔNIA LTDA
23.
KEIHIN TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA
24.
PACE BRASIL – INDÚSTRIA ELETRÔNICA E COMÉRCIO
25.
DIXTAL BIOMÉDICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
26.
PANASONIC DO BRASIL LIMITADA
27.
ESSILOR DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
28.
SAMSUNG ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA
29.
PASTORE DA AMAZÔNIA S.A
30.
COELMATIC LTDA
31.
PROCOMP AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA
32.
NATUREX INGREDIENTES NATURAIS LTDA
33.
COPAG DA AMAZÔNIA S.A
34.
SMARTRAC TECNOLOGIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DA AMAZÔNIA
35.
VISTEON AMAZONAS LTDA
36.
RAVBRAS EMBALAGENS DA AMAZÔNIA LTDA
37.
MASA DA AMAZÔNIA LTDA
38.
STECK DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA
39.
HDL DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA
40.
ARMOR BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FITAS LTDA
41.
COPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RESÍDUOS
42.
SWEDISH MATCH AMAZÔNIA S.A
43.
ELO ELETRÔNICA AMAZÔNIA LTDA
44.
ATIVA INDÚSTRIA E COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA
45.
FABRICA VIRROSAS LTDA
46.
CISPER DA AMAZÔNIA S.A
47.
FCC DO BRASIL LTDA
48.
ROYAL MAX DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
49.
NIPPON SEIKI DO BRASIL LTDA
50.
MICROSERVICE TECNOLOGIA DIGITAL DA AMAZÔNIA LTDA
______________________________________________________________________
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