domingo, 5 de junho de 2016

Foz do Iguaçu e o Estatismo Progressivo



O que, realmente, escondem, os Termos... Corrupção, Operação Pecúlio Etc. E, o que você, não quer ver?

Termos camuflados, como “pedaladas fiscais”, “corrupção”, “operação pecúlio”, escondem milhares de páginas, que relatam dezenas de ações contra o tesouro nacional. Estas páginas no judiciário denunciam passo a passo, as imundícies feitas por pessoas e grupos de pessoas a que se convencionou chamar de: “governo” (quando era governo) e, a nova empresa privada, pós monopolização e estatização, crescentes.

Bem, as FARC de Colômbia, promovem guerrilha, sequestro, narcotráfico; constroem bombas com excrementos humanos (sadismo), para explodirem em locais, onde há alguma resistência moral à guerrilha..., - como igrejas e pequenas comunidades, e fazem isso para tomarem o poder em Colômbia e se tornarem uma “multinacional da popular, maconha”, e estão próximos de conseguirem seu intento, com apoio dos “governos” do Uruguai, do Brasil, Venezuela, Cuba, Nigéria etc.

Em Venezuela isso já aconteceu..., - enfurecidos ideológicos e farsantes tomaram o poder. O povo não tem mais alimento. Recentemente se soube que uma das pessoas mais ricas do planeta (enquanto pessoa) é a filha do defunto Hugo Chaves. No Brasil já se sabe, dos tantos filhos e, dos tantos pais e assim mesmo, ainda duvidamos que seja verdade o que acontece no país..., - que estejam surrupiando o país.

Desta forma apenas vemos aquilo que queremos ver, e nos contentamos como brincadeiras da justiça, que criam operações com nomes engraçados..., - porque não querem agir de forma brutal e definitiva, onde tudo, inclusive os crimes que passam dos 60 mil ao ano, poderiam ser resolvidos em menos de um mês. De outra forma, o ônus de tal atitude seria imprevisível. Não agem de forma brutal por consideração à própria sociedade e, uma possível, intervenção internacional, afinal nestas alturas..., - aos olhos do mundo, o Brasil está comparado politicamente a uma Venezuela, uma Nigéria, com direito a Boko Haram e tudo o mais (MST).

E estão certos, a justiça deve tentar da forma certa e ainda, tolerar “os cinco cínicos no senado”, conforme bem mencionou Gracita Salgueiro em uma de suas reportagens na radiovox.org ..., - mas é difícil tolerar tanto cinismo por parte destes canalhas que roubaram a Nação, para fins revolucionários, quando a cada dia que passa, mais pais de família, perdem emprego, ao invés de um desempregado, são três, ao invés de 11 milhões podem ser 33 milhões em situação de miséria, nestes últimos dois anos, para estes 11 milhões, que se somam aos sem-terra, sem teto e bolsa família das favelas e do funcionalismo público, desde FHC... Uma vergonha e com apoio sindical! Logo, se vê a dimensão da vergonha!

Estas operações, nos municípios elas acontecem de forma branda, afinal todos estão próximos demais e são conhecidos e francamente..., - nos “poupam” dos detalhes sórdidos, das baixezas morais. Mas, a prática educada, sem lastro moral e artificial, tem seus malefícios, ela não inibe a ação, pois que isso, a coibição, sempre aconteceu e nunca impediu a maldição e a desonra (social) que continuou e avançou, na vida pública e privada.

Aprimorou-se, pois que as licitações saíram do âmbito municipal para o Estadual e para outros Estados, de outras regiões muito distantes. E vice-versa saíram..., - do âmbito das secretarias, de indústria, comércio e energia..., - da federação, para os municípios. <<A estatização>>.  Portanto, no município de Foz do Iguaçu, denunciam o que é imprescindível e útil para efeito de moralização momentânea, considerando o momento eleitoral, sem levantar outras suspeitas tão graves quanto..., - e que, destruiriam, as eleições municipais e a classe política municipal.  

Em Foz do Iguaçu está acontecendo a “operação pecúlio”. Citou-se vários nomes de empresários que foram inquiridos e nada responderam. É direito de todos, não responder..., - exceto em casos de tortura, quando respondem por bem ou por mal, o que não é legal e, desnecessário, quando se chega a um ponto destes, de tortura, o flagrante, do que se é acusado, já é de domínio público.

A pobre “Inquisição da Santa Igreja, confundida muitas vezes por maldade, à inquisição dos seculares..., - em alguns países, mostrava a ação dos “Cátaros” e que, até nos dias atuais ainda existem, na representação, por exemplo, de um Jean Paul Sartre. Então, havia sim uma predisposição de ação contra as Nações ocidentais, que afrontava os costumes locais. Nos dias de hoje ainda existem, nos mesmos locais onde surgiram da primeira vez, as seitas dos cátaros, mas inertes aparentemente. Nestes locais, é onde guardam o “coração” da bruxa, pulsando, e aguardando o momento oportuno!    

Sabedores disto, que os empresários não falariam, porque os inquiridores não negociaram diretamente com os advogados? E cobrassem destes, o que fosse devido? Aquilo que sempre cobram nestes casos. Na ação civil. Desta forma não perderiam tempo em “estudar a fala”. Ou, toda a encenação é feita para ouvir..., - o: “não”, do suspeito, e então, atribuir uma culpa pelo não? O...., “não vou me pronunciar”, não prova nada. Diz apenas que não vai falar e ainda acusa – indiretamente – o inquisidor de não ter substancialidade em suas acusações para coagi-lo, a se manifestar. Isso, no caso de uma empresa de fachada, pouco importa, sujar o “nome da empresa”.

Não diz nada. Inclusive não diz ao público o que poderia ser dito. Falam de licitação..., - que significa um contrato de empreita, do Estado com as empresas (supõem-se que sejam empresas idôneas e isso pode não ser verdade, o que muda a história), isso, este contrato, é natural, as empresas estão aí para prestar serviço e gerar empregos. Então porque, tudo se transforma em crime?  Uma possibilidade é que estas <<empresas>> aconteçam da noite para o dia, outro caso é que estas <<empresas>>, sejam um braço do próprio Estado pelo viés sindical, o que é comum, com relação aos “prestadores de serviços” e o sindicato de asseio e conservação, de fato, a <<origem>>, da terceirização, vem do sindicato de asseio e conservação, em negociação direta com as prefeituras.

Porque favoreceram uma empresa em detrimento de outra? Pelo preço oferecido? Ora, todo mundo sabe que as malditas ‘cartas fechadas’ são negociadas à parte! Assim como as empresas negociam à parte! E são acusadas de fazer cartel, contra o Estado? Ora, o Estado é a maior corporação é o próprio Cartel, Corporativo!  

A co-responsabilidade entre Empresa e Estado é que este dinheiro de propina, inclusive os aumentos salariais (por ano) são incluídos no valor da obra, ou do serviço a ser realizado! E quis obras são estas? São: semáforos, parquímetros, alimentos para as escolas municipais, informática para as escolas, construção de calçadas, asfalto & buracos, poda de árvores, limpa fossa, limpa bueiro. Questões de transporte público. A licitação do lixo. Mantenedores de hospitais públicos. As empresas de comunicação que atuam na câmara municipal. As empresas de segurança, Laboratórios municipais. E, os próprios vereadores (e, comissionados) escolhidos, desta feita, pelo povo, o povo também é responsável pelo que fazem do seu voto! São muitas empresas e muitas espécies de negócios e todos suspeitos de superfaturamento, a partir da câmara municipal, até a merenda das escolas, ou a vaca mecânica. O <<precedente>> está dado. O Estado se mete em tudo!

É basicamente fundado na honestidade e lisura, o sistema capitalista é fundado na honestidade máxima..., - quando esta falha, todo o resto é desmantelado. Bastou uma monopolização para que o capitalismo se transformasse em algo pior, rumo ao fascismo. Não há outro sistema. O comunismo, o socialismo, atuam na política, não na economia, podem corrompe-la, através da intervenção e então, se for malfeita, acontece o que acontece em Venezuela, Coreia do Norte, Cuba etc. Evidente que quando falha todo um sistema - feito para não falhar -, o fator é externo ao sistema, desta forma, o mal feito é aplicado de forma a não deixar vestígios ou provas. Quase como uma bruxaria! Por isso é tão difícil de se combater de forma terminal. É como uma hidra, corta-se uma cabeça, aparecem duas!  

Quando o sistema é afetado pelo que chamam de “corrupção”, que é apenas uma forma metonímica, a forma que direciona à políticos e à sociedade..., - é afetado, todo o sistema de cima a baixo: da federação ao município; o mesmo partido que está na presidência de antes e, o de agora, está enraizado nos municípios, assim como os sindicatos. Por exemplo, se acabar o imposto sindical obrigatório, o sindicato deixa de existir com a empáfia atrevida e covarde que hoje demonstra, a CUT (Centrais Sindicais). Se o Estado perder o direito – que ele criou para si - de intervir, naquilo que a sociedade deve fazer por conta própria, com bem disse Dom Bertrand, acaba o precedente do crime.

Ou seja, se a Igreja Católica criou os primeiros hospitais do país, o fez sem a intervenção do Estado, e nunca se soube de “corrupção” na saúde, e porque foi desativada? Porque o Estado quis tomar o seu lugar? Inveja ou estratégia política? Ou, os dois? Sim, os dois! O Estado, com a visão pessoal do militante, do líder, do ideólogo, pela tomada de poder.

Foi justamente quando o Estado começou a intervir, a entrar na saúde, à força, que as coisas desandaram e já, em 2004, haviam criado leis para esta intervenção branca! A Santa Casa de Foz fechou em 2006 –. O que era <<de obrigação>> da Santa Casa ela fez, <<o dinheiro dos funcionários>>. Mas o dinheiro que ficou nas mãos do Estado, <<em judice e pagando custos e alugueis>>..., - e, está sumindo, nas mãos do Sindicato da Saúde, para pagar advogados! E os trabalhadores resumem sua situação de dificuldade à pobre e honesta Santa Casa e não ao governo interventor e estatista! E isso nunca foi dito pela imprensa.

E agora que tomou a Santa Casa de Foz, lá em 2006, se mostra incompetente para fazê-lo? Não! Este era o propósito. Os hospitais (e, escolas), foram delegados aos idiotas nativos da militância política. Onde, eles querem usar a saúde (e, a educação), como estandarte político do comunismo disfarçado de democracia com os “movimentos sociais”! Veja a dimensão da ironia!

E, é desta dimensão de crime e ironia, de mudança das leis, com a participação dos políticos, que se criam os <<precedentes>>, como por exemplo, primeiro, de uma <<maior ligação>> (induzida, seduzida, forçada) entre Estado e iniciativa privada; segundo, da deterioração das relações com premeditação dos fatos (como: implantação de uma nova ordem, que sabemos ser o totalitarismo) incluindo, a abertura de firmas “testa de ferro”, de “fachada”, devido a informações privilegiadas, do mundo político.

O <<precedente>> de crime – pela desonra de um acordo – não é estático, é crescente e chega ao ponto máximo, na luta pelo poder; quando passa, dos idiotas dinheiristas, que serão consumidos no processo de transformação, para os feiticeiros ideológicos, que idealizam um futuro e, que criam as regras atuais e, que nascerá delas mesmas: da falsidade e mentira. Só purificada com aquilo que sugere o senhor Iasi do PCB e professor de universidade: o Paredão! (Referência a Cuba).

Para se cometer, por exemplo, “pedaladas fiscais”, não se trata só de dinheiro, para suprir um caixa deficiente, desde o início e, de um propósito maledicente e eleitoral, mas de poder supremo, de controle da Nação. Controle de 200 milhões de pessoas e tudo o que elas são e fazem! Isso é uma enorme feitiçaria.

Explico..., - voltando à Foz do Iguaçu, aqui tem o <<precedente>> de crime. Apresentado ao público, pela mídia, como: “operação pecúlio”. Evidente que isso quer dizer muita coisa, operação pecúlio, é um termo que acolhe uma imensidão de fatos: nomes de empresários, empresas, políticos, partidos etc. O termo “operação pecúlio” não existe para o fato, existe para nominar algo monstruoso, do qual se furtam de falar, pelos motivos mais variados e pessoais, para não expor detalhes que afetariam uma enormidade de pessoas influentes, até então, que se imaginavam e que o público imaginava influentes [e, sérias] no entanto, se mostram sujos, pequenos e inaptos ao comando do que quer que seja, nem de um posto de gasolina.  E se esta dimensão é tão abrangente, atinge toda a sociedade falante, se não pelo fato em si originário na obtenção de vantagens, pela cumplicidade midiática. Pois se todos os falantes afirmam que estes casos terminam em pizza e porque sabem dos trâmites iniciais e finais, com vistas a um próximo. Preste atenção, a coisa não para! O próximo pode estar mais presente do que se imagina. O mal não tem parâmetros ele os cria a esmo. E às vezes por necessidade premente se cria algo decente, e no curso dos anos, se transforma em mais um ato delinquente. É a história do IPTU, IPVA e outros.

Ao tempo, em que o país passa por dificuldades financeiras, também passa por dificuldades morais, de onde se poderia deduzir – de forma matemática, Pitagórica – que houvesse um bom-senso e se estagnassem por um período não inferior a cinco anos pelo menos, os aumentos mais dispensáveis do país, considerando que já ganham (...) muito bem, no entanto, não foi o que aconteceu, recentemente se aprovou o aumento dos salários da justiça, e a permanência da Lei Rouanet entre outros. O aumento neste nível chega a nove mil reais por salário.

Logo, este atestado de insanidade nacional, neste momento de dupla crise, repercute aos municípios de formas diferentes, por exemplo, em Foz do Iguaçu, apesar de o prefeito estar nas barras dos tribunais e os vereadores em estado de letargia moral (desde a entrega da câmara municipal ao PT e o silêncio da Apuração Secreta, o que possui significados esotéricos para a “nova ordem mundial”), mesmo assim a “vida não para”.

Em Foz se promove concurso público para 312 pessoas. Para o concurso, se inscreveram mais de 20 mil pessoas, se não me engano, isso ao preço médio de inscrição, por 65 reais, isso vai dar uma bagatela de hum milhão e trezentos mil reais. Outra coisa, que prova que a <<precedência>> não tem limites, nem parâmetros é o volume de multas na cidade que atinge de 3 a 4 mil por semana, segundo o correio e as cartas enviadas pela Foztrans, uma multa média de 85 reais, o que dá o valor de R$350 mil reais por semana. Foz têm 143 mil veículos. Doze mil multas, por mês é menos de 10%. Simplesmente irresistível e suportável, mais barato que um tanque cheio [de gasolina]. Afinal, governar com dinheiro nas mãos é mais fácil. E o mais curioso disso é que ninguém fala o que fazem com este maldito dinheiro! Assim como não falam sobre o quanto de dinheiro e para onde vai, o dinheiro deixado pelos <<milhões de visitantes das cataratas>>.  

A sociedade está suja! Isso é fato incontestável, por mais que as manchetes inventem termos maravilhosos, a realidade é cruel. Pois quem inventa, estas ‘manchetes’, está mal-intencionado por outros a ordem de outros, ainda. Muitos destes, da classe falante, não querem saber da realidade, e sabem porquê? Porque a vida deles é uma farsa! É um eterno teatro, onde fingem ser e não são! E acabam acreditando que aquilo que fingem ser, é o que é, pois não conhecem nada além disso, entretanto, o custo desta ignorância é a destruição da alta cultura, então, desta forma e nesta circunstância, sé é, mas em uma instância tribal, miúda cuja prevalência é a insistente afirmação do que se é e não o que deveria ser, pois que desconhece..., - quando isso passa para além da vida, que se vive desta forma vil. E toda a sociedade é rebaixada a este nível sujo, a isso chamam de igualdade!

É a sociedade do diploma na parede! Como se o diploma fosse a prova de conhecimento! Mas, em que circunstâncias? Com uma universidade ideológica? Com um estatismo cavalar, que aniquila a liberdade de produção, logo a liberdade inventiva. Com uma ciência cujo propósito é a massificação social e produção de alimentos controlados pelo Estado? Com um controle social através da farsa, de uma engenharia comportamental? Uma medicina em linha de produção! Ora, isto não é conhecimento, isto é ideologia de governo totalitário. É um nonsense completo e um anti-conhecimento, pois que o inibi na origem, seria como forçar um Thomas Alva Edison a inventar a lâmpada por decreto do governo e não pela iniciativa persistente e livre da pessoa de Thomas Edison, que foi o que vingou. Basta observar quantos livros de qualidade e relevância saíram da USP, nas últimas décadas!; e a sua colocação no ranking mundial.   

O político é um reflexo da sociedade e a sociedade é o reflexo de uma cultura psicótica, odienta, imposta desde de os anos 60! A fim de desmoralizar, desestabilizar e gerar crise. E conseguiram! A cultura proposta por Gramsci, o Marxismo, Fundação Ford, grupo Bildenberg, a escola de Frankfurt, da Fabian Society e Foro de s. Paulo, são exatamente estas situações que vivemos, e os mais comprometidos com isso não querem falar disso, pois que ganham algo com isso, para fazer o que fazem, não querem saber a respeito e isso é grave. Nestes termos, com estes grupos, estamos (o Brasil) em situação delicada, pior que a época, em que éramos apenas colônia, agora nem isso!

Ou seja, independente, do desastre moral que abala o município, onde o prefeito é um suspeito e depois secretários e empresários e, até o momento, não a câmara municipal, exceto por questões miúdas como indicações no SUS (revolucionário), independentemente deste descalabro, o dinheiro <<extra>> continua entrando..., - visando as próximas eleições. E isto, é bom que se saiba, é de comum acordo com todos os políticos. Ninguém em sã consciência, pode alegar desconhecimento dos motivos que nos trazem a esta situação de miséria moral. Agora, aonde esperam chegar com isso é um mistério que ninguém pode prever! Nem eles! Pois até agora só se preocuparam em <<destruir>>, <<transformar>> e <<mentir>>. 

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