sábado, 11 de junho de 2016

Israel e EUA



Porque, os poderosos, odeiam Israel e EUA

Só o capitalismo, ao modelo de Israel, com fundamento religioso, ou o capitalismo dos EUA, ainda sob um protestantismo, não protestante..., por favor, pode se contrapor à gélida cultura mecanicista e supostamente, muito supostamente, modernista, do homem, machine>>>

<<<de fato, um homem manipulado por forças jamais reconhecidas até os dias de hoje, que, como disse o filósofo, se resumem em “linhas de sangue”, dinastias, círculos de influência e prestígios familiares. Só isso! Ora estão comunistas, ora, nazistas; constituem Estados neste formato, ora, são democratas etc. Isso são apenas formas de poder. Não é a economia! Por isso querem transformar o homem em um idiota machine, para que ele não se perceba de nada do que ocorre em sua volta! Como por exemplo, não se dar conta, de como, e em uma suposta crise econômica, aparece do nada, em sua cidade, uma (ou mais) enorme construção, para arrancar dinheiro de sua cidade, dividir o poder político, e ele, nem se percebe disto, tudo parece normal, como todos os dias... E, se não, se percebe disso, muito menos perceberá o jogo político que está além de sua visão. Além da visão midiática, aquela que aparece como manchete de jornais! Pura ilusão! Uma terceira mão de tinta para encobrir a realidade.

Mas deixemos isso para lá..., neste momento..., mas, guarde isso na cabeça e comece a ver sua cidade em termos familiares e ligações familiares da cidade e de fora da cidade e de fora, do país.

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Qual a diferença..., - entre um Estado nazista, que ‘matava judeus’ e o Estado de Israel que não mata alemães. Bem, parece obvio, um Estado matou judeus, outro Estado, se não protege (quando protege em termos cristãos), também não mata alemães. Mas será só isso? O que move um Estado a ponto de mandar matar pessoas de uma Nação diferente da sua. Quem induziu o Estado a tal loucura? Quem organizou tamanha propaganda em meio a um regime nazista de perseguição aos judeus. A resposta é: pessoas poderosas que se sentiam ameaçadas pelos israelitas! E as massas alemãs – como idiotas úteis – apenas seguiram um curso que os colocou na história como cumplices de um holocausto.

A mesma tragédia, com proporções maiores aconteceram na URSS e China, ambos comunistas. Nazismo e Comunismo, ambos são sociais: nacional socialismo, ou internacional socialismo. Ambos querem a construção de um poder político mundial. Não tratam de economia. Tratam de um poder totalitário. O Fascismo é o berço esplêndido (econômico) dos totalitarismos..., - é a transformação, do capitalismo (natural, que significa investir em criação, ferramental, para produção de um bem, o que qualquer pessoa, ou grande número delas, poderia fazer – a história dos burgos) em monopólios, carteis, trustes e, em um Estado monopolista, que acaba por se apropriar politicamente da produção nacional, pelo poder político. “O Fascismo é o Tio Gepeto” que cria bonecos, shoppings, big mercados, escolas multinacionais, hospitais amarrados a laboratórios, e lhes dá um sopro de vida (social, humano) e depois, eles, se voltam contra quem os criou, pelo próprio princípio da criação deformada e com um alto custo de vidas. Quando o fascismo passa a ser o vilão da criação apropriada pelo totalitarismo político. O fascismo cria formas nacionalistas, lhes dá uma forma de vida e depois elas criam uma forma autônoma e imperial.

Lembro o dia em falei a um sindicalista (da iniciativa privada) sobre a necessidade de conhecer, com mais propriedade, os caminhos atuais e futuros da produção, do trabalho exercido na região. Então, nas regiões mediante técnicas apropriadas de pesquisa. Até onde aquele tipo de trabalho exercido na região poderia expandir sem interferir no processo natural de crescimento. Até onde uma empresa poderia aguentar fazendo a mesma coisa, por anos à fio. Como se daria a transformação da produção e, em que medida, isso afetaria as pessoas necessitadas de renda, considerando que o trabalho e todo o processo de produção existisse em função das pessoas e não de qualquer outro elemento de fora do mundo, como sugere o filme Matrix, que sejamos, “pilhas de energia”. Continuando. Posto que, em muitas cidades, já estava estabelecido uma urbanização, cuja ação da pessoa está amarrada ao trabalho regional. De outra forma, como se poderia harmonizar as relações de trabalho, o lucro, os novos investimentos, com a melhoria da cidade e a recepção de novos investimentos e mesmo a expansão do mercado regional, para outras cidades necessitadas. Desta forma era necessário se ter os históricos das empresas, a sua situação econômica, se evoluiu ou retrocedeu, a sua realidade em termos de interesses em relação aos interesses da população. Dizia que: era necessário boa relação com empresários e empregados e sindicato, para que conquistassem uma autonomia regional e pudessem enfrentar poderes externos cujo objetivo é estranho ao meio regional. Com relação a poderes externos, o exemplo mais característico e provisório, na atualidade é o exemplo dos médicos cubanos em oposição aos médicos não cubanos. Bem, o sindicalista só entendia uma coisa: patrão é contra o trabalhador! Logo, trabalhador é contra patrão! E os dois respondem a um único senhor: o Estado! Coisa de idiota!

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Mas, a historinha contada acima, mostra uma verdade. Não há interesse de ninguém em discutir o que é lógico! E já está estabelecido. Ora, como você vai convencer do contrário, um diretor de empresa, ou o proprietário de uma empresa que recebeu uma proposta vantajosa para entregar sua empresa a outra e continuar auferindo lucros proporcionais? E, fugir da concorrência que se transformou em um monstro... E ainda se sentir sócio de um empreendimento cujas dimensões econômicas, jamais conseguira abarcar?  E ainda, com o total apoio político desde o município até a federação e ainda fora do País? Ora, nisso se transformou a economia? Sim! Exatamente nisso e justamente porque a sociedade não interviu de forma a harmonizar e equilibrar as relações sociais para evitar ataques externos. Agora, finge se preocupar com “Aquecimento Global”, a uma temperatura, neste mês de junho, no estado do Paraná, de 1 grau positivo a 5 graus negativos. Outra preocupação falsa é a água! Desta forma criam ilusões para ocultar situações que já acontecem e que afetam a mente das pessoas transformando-as em machines!

A primeiríssima questão que se coloca é a forma como este tipo de gente, monopolista, enxerga o povo! Não tivemos a oportunidade de saber concretamente como o capitalista empresário, sem a má interferência da ideologia sindical (ideologia comunista), pensa! Nunca perguntamos e nunca lhes foi perguntado. Então agora, muito fora de hora, perguntamos o que estes monopolistas pensam a respeito das pessoas! George Orwel faz referência a esta “relação”, não relação. Considerando que sua abrangência é internacional e com isso quero dizer todo o mundo! Fica a pergunta. Creio que muitas pessoas conscientes já sabem parte da resposta! De certa forma, isso exclui o mundo político como o conhecemos (quando se podia, se é que algum dia se pode: escolher, optar), basta ver o desinteresse nas eleições de 2016. Os argumentos dos partidos (candidatos) são fracos; pois que seguem uma cartilha muito batida e são orientados pelos velhos políticos; fúteis pela arte da falsidade para iludir o eleitor em algo que ele não quer e não acredita e, afunilados, porque todos os discursos convergem para o poder do Estado. O Estatismo ele ganhará as eleições! Ninguém mais!

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O presidencialismo pode ser manipulado desde dentro, porque não tem um “olho que tudo vê”, todo o tempo. Com isso, não quero fazer menção à maçonaria. Especialmente a maçonaria brasileira adaptável aos seus próprios princípios plurais em cada país. Más, a função de um Rei é, a de ser, este olho! Mas, se o próprio rei, interfere no presidencialismo, elegendo presidentes em outros países, por influência de sua família, então estamos num “mato e sem cachorro! ”.  No presidencialismo, você escolhe, <<por acidente>> um bom homem (que poderia ser Itamar Franco, no caso brasileiro), que governa bem, tudo o que ele fez, em quatro anos..., - pode ser destruído, por outro com ideias diferentes. E detalhe importante, nestes quatro anos, na câmara dos deputados, no senado, nas prefeituras, nas assembleias legislativas, nas câmaras municipais, nos sindicatos do estado e os sindicatos ‘privados’, nas associações comerciais e industriais, nas escolas do estado, nas escolas de monopólios, o tempo todo, aparentemente, se trabalha contra quem está no poder por interesse de poder e riqueza! Por exemplo, para o Estado do Paraná – exceto pela loucura revolucionária do MST e cinco senadores cínicos – que diferença faria um PT de um PSDB, ou de um PMDB?  Ora, todos estão na Assembleia Legislativa! Como um partido pode querer construir uma linha de metrô e o outro partido não? Com um partido pode querer implementar nas Leis a Ideologia de Gênero e o outro não? Algum partido consultou a opinião do povo? E se o povo é contra a Ideologia de Gênero, como os partidos, ou como o partido se atreve a querer aprovar esta lei? Porque a Lei saiu da cabeça dos iluminados do Partido! E que foram eleitos pelo povo? Bem, desta forma não deveriam contrariar o povo!  Na Lei do desarmamento o povo foi a favor das armas e os partidos – todos –, ocultaram a vitória do povo no plebiscito. Isso é altamente contraditório. Então, a que ou a quem representam? Não é ao povo! Logo a República, inda mais após a <<Apuração Secreta>> de 2014, ela não existe!


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