Porque,
os poderosos, odeiam Israel e EUA
Só o capitalismo, ao modelo de
Israel, com fundamento religioso, ou o capitalismo dos EUA, ainda sob um
protestantismo, não protestante..., por favor, pode se contrapor à gélida
cultura mecanicista e supostamente, muito supostamente, modernista, do homem, machine>>>
<<<de fato, um homem
manipulado por forças jamais reconhecidas até os dias de hoje, que, como disse
o filósofo, se resumem em “linhas de sangue”, dinastias, círculos de influência
e prestígios familiares. Só isso! Ora estão comunistas, ora, nazistas;
constituem Estados neste formato, ora, são democratas etc. Isso são apenas
formas de poder. Não é a economia! Por isso querem transformar o homem em um
idiota machine, para que ele não se
perceba de nada do que ocorre em sua volta! Como por exemplo, não se dar conta,
de como, e em uma suposta crise econômica, aparece do nada, em sua cidade, uma
(ou mais) enorme construção, para arrancar dinheiro de sua cidade, dividir o
poder político, e ele, nem se percebe disto, tudo parece normal, como todos os
dias... E, se não, se percebe disso, muito menos perceberá o jogo político que
está além de sua visão. Além da visão midiática, aquela que aparece como
manchete de jornais! Pura ilusão! Uma terceira mão de tinta para encobrir a
realidade.
Mas deixemos isso para lá...,
neste momento..., mas, guarde isso na cabeça e comece a ver sua cidade em termos
familiares e ligações familiares da cidade e de fora da cidade e de fora, do
país.
***
Qual a diferença..., - entre
um Estado nazista, que ‘matava judeus’ e o Estado de Israel que não mata
alemães. Bem, parece obvio, um Estado matou judeus, outro Estado, se não
protege (quando protege em termos cristãos), também não mata alemães. Mas será
só isso? O que move um Estado a ponto de mandar matar pessoas de uma Nação diferente
da sua. Quem induziu o Estado a tal loucura? Quem organizou tamanha propaganda
em meio a um regime nazista de perseguição aos judeus. A resposta é: pessoas
poderosas que se sentiam ameaçadas pelos israelitas! E as massas alemãs – como
idiotas úteis – apenas seguiram um curso que os colocou na história como
cumplices de um holocausto.
A mesma tragédia, com
proporções maiores aconteceram na URSS e China, ambos comunistas. Nazismo
e Comunismo, ambos são sociais: nacional socialismo, ou internacional
socialismo. Ambos querem a construção de um poder político mundial. Não tratam
de economia. Tratam de um poder totalitário. O Fascismo é o berço esplêndido (econômico)
dos totalitarismos..., - é a transformação, do capitalismo (natural, que
significa investir em criação, ferramental, para produção de um bem, o que
qualquer pessoa, ou grande número delas, poderia fazer – a história dos burgos)
em monopólios, carteis, trustes e, em um Estado monopolista, que acaba por se
apropriar politicamente da produção nacional, pelo poder político. “O Fascismo
é o Tio Gepeto” que cria bonecos, shoppings, big mercados, escolas
multinacionais, hospitais amarrados a laboratórios, e lhes dá um sopro de vida
(social, humano) e depois, eles, se voltam contra quem os criou, pelo próprio
princípio da criação deformada e com um alto custo de vidas. Quando o fascismo
passa a ser o vilão da criação apropriada pelo totalitarismo político. O
fascismo cria formas nacionalistas, lhes dá uma forma de vida e depois elas criam
uma forma autônoma e imperial.
Lembro o dia em falei a um
sindicalista (da iniciativa privada) sobre a necessidade de conhecer, com mais
propriedade, os caminhos atuais e futuros da produção, do trabalho exercido na
região. Então, nas regiões mediante técnicas apropriadas de pesquisa. Até onde
aquele tipo de trabalho exercido na região poderia expandir sem interferir no
processo natural de crescimento. Até onde uma empresa poderia aguentar fazendo
a mesma coisa, por anos à fio. Como se daria a transformação da produção e, em
que medida, isso afetaria as pessoas necessitadas de renda, considerando que o
trabalho e todo o processo de produção existisse em função das pessoas e não de
qualquer outro elemento de fora do mundo, como sugere o filme Matrix, que
sejamos, “pilhas de energia”. Continuando. Posto que, em muitas cidades, já
estava estabelecido uma urbanização, cuja ação da pessoa está amarrada ao
trabalho regional. De outra forma, como se poderia harmonizar as relações de
trabalho, o lucro, os novos investimentos, com a melhoria da cidade e a
recepção de novos investimentos e mesmo a expansão do mercado regional, para
outras cidades necessitadas. Desta forma era necessário se ter os históricos
das empresas, a sua situação econômica, se evoluiu ou retrocedeu, a sua realidade
em termos de interesses em relação aos interesses da população. Dizia que: era necessário
boa relação com empresários e empregados e sindicato, para que conquistassem
uma autonomia regional e pudessem enfrentar poderes externos cujo objetivo é
estranho ao meio regional. Com relação a poderes externos, o exemplo mais
característico e provisório, na atualidade é o exemplo dos médicos cubanos em
oposição aos médicos não cubanos. Bem, o sindicalista só entendia uma coisa:
patrão é contra o trabalhador! Logo, trabalhador é contra patrão! E os dois
respondem a um único senhor: o Estado! Coisa de idiota!
***
Mas, a historinha contada
acima, mostra uma verdade. Não há interesse de ninguém em discutir o que é
lógico! E já está estabelecido. Ora, como você vai convencer do contrário, um
diretor de empresa, ou o proprietário de uma empresa que recebeu uma proposta
vantajosa para entregar sua empresa a outra e continuar auferindo lucros
proporcionais? E, fugir da concorrência que se transformou em um monstro... E
ainda se sentir sócio de um empreendimento cujas dimensões econômicas, jamais
conseguira abarcar? E ainda, com o total
apoio político desde o município até a federação e ainda fora do País? Ora,
nisso se transformou a economia? Sim! Exatamente nisso e justamente porque a
sociedade não interviu de forma a harmonizar e equilibrar as relações sociais
para evitar ataques externos. Agora, finge se preocupar com “Aquecimento Global”,
a uma temperatura, neste mês de junho, no estado do Paraná, de 1 grau positivo
a 5 graus negativos. Outra preocupação falsa é a água! Desta forma criam
ilusões para ocultar situações que já acontecem e que afetam a mente das
pessoas transformando-as em machines!
A primeiríssima questão que se
coloca é a forma como este tipo de gente, monopolista, enxerga o povo! Não
tivemos a oportunidade de saber concretamente como o capitalista empresário,
sem a má interferência da ideologia sindical (ideologia comunista), pensa!
Nunca perguntamos e nunca lhes foi perguntado. Então agora, muito fora de hora,
perguntamos o que estes monopolistas pensam a respeito das pessoas! George
Orwel faz referência a esta “relação”, não relação. Considerando que sua
abrangência é internacional e com isso quero dizer todo o mundo! Fica a
pergunta. Creio que muitas pessoas conscientes já sabem parte da resposta! De
certa forma, isso exclui o mundo político como o conhecemos (quando se podia,
se é que algum dia se pode: escolher, optar), basta ver o desinteresse nas
eleições de 2016. Os argumentos dos partidos (candidatos) são fracos; pois que
seguem uma cartilha muito batida e são orientados pelos velhos políticos;
fúteis pela arte da falsidade para iludir o eleitor em algo que ele não quer e
não acredita e, afunilados, porque todos os discursos convergem para o poder do
Estado. O Estatismo ele ganhará as eleições! Ninguém mais!
***
O presidencialismo pode ser
manipulado desde dentro, porque não tem um “olho que tudo vê”, todo o tempo.
Com isso, não quero fazer menção à maçonaria. Especialmente a maçonaria
brasileira adaptável aos seus próprios princípios plurais em cada país. Más, a
função de um Rei é, a de ser, este olho! Mas, se o próprio rei, interfere no
presidencialismo, elegendo presidentes em outros países, por influência de sua
família, então estamos num “mato e sem cachorro! ”. No presidencialismo, você escolhe,
<<por acidente>> um bom homem (que poderia ser Itamar Franco, no
caso brasileiro), que governa bem, tudo o que ele fez, em quatro anos..., - pode
ser destruído, por outro com ideias diferentes. E detalhe importante, nestes
quatro anos, na câmara dos deputados, no senado, nas prefeituras, nas
assembleias legislativas, nas câmaras municipais, nos sindicatos do estado e os
sindicatos ‘privados’, nas associações comerciais e industriais, nas escolas do
estado, nas escolas de monopólios, o tempo todo, aparentemente, se trabalha
contra quem está no poder por interesse de poder e riqueza! Por exemplo, para o
Estado do Paraná – exceto pela loucura revolucionária do MST e cinco senadores
cínicos – que diferença faria um PT de um PSDB, ou de um PMDB? Ora, todos estão na Assembleia Legislativa!
Como um partido pode querer construir uma linha de metrô e o outro partido não?
Com um partido pode querer implementar nas Leis a Ideologia de Gênero e o outro
não? Algum partido consultou a opinião do povo? E se o povo é contra a
Ideologia de Gênero, como os partidos, ou como o partido se atreve a querer
aprovar esta lei? Porque a Lei saiu da cabeça dos iluminados do Partido! E que
foram eleitos pelo povo? Bem, desta forma não deveriam contrariar o povo! Na Lei do desarmamento o povo foi a favor das
armas e os partidos – todos –, ocultaram a vitória do povo no plebiscito. Isso
é altamente contraditório. Então, a que ou a quem representam? Não é ao povo!
Logo a República, inda mais após a <<Apuração Secreta>> de 2014,
ela não existe!
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