Quem são eles..., os donos do Brasil!
Este título é referente a uma
palestra que ouvi de Olavo de Carvalho, onde a pergunta foi: “quem são os donos
do mundo”. Espantosamente se percebe que vivemos neste planeta há milênios e
nunca nos preocupamos com este, pequeno, pela simplicidade da afirmação, mas,
importante detalhe; como se constituiu, ao longo dos séculos, esta condição de
propriedade das almas? Ao ponto de HOJE, se usar feitiçarias, a que chamam,
entre outras magias maldosas, Engenharia Comportamental.
No
Brasil pós FHC, da Fabian Society, da esquerda tartaruga em composição com a
esquerda “revolucionária” do MST, do PT, do PCdoB..., - as coisas mais
fabulosas acontecem, quando querem demonstrar seus cuidados com o povo querido...
Salvo o povo do SUS que parece não ser tão querido assim, afinal não servem,
nem para multas! Não pagam pedágio no Estado do Paraná! Só pensam naquilo..., -
aposentadoria!
Inacreditável mesmo, é o amor,
que a maioria das pessoas falantes, têm umas pelas outras e pelo povo em geral.
E o amor que, quase todas as pessoas, tem pelo Estado, em um município! Êita
amor de cabrita currada! - E isso, de
cabrita e coisa e tal, é assunto de um presidente latino, ou seria ladino? Não
me culpem! - Como pode isso? Como pode este estranho amor? Afinal, o Estado é
um ente abstrato! É uma metonímia; quando se toma a coisa pela ação real, de
pessoas reais; quando se toma o Estado pelos agentes..., - que formam uma
coisa, <<que é a ação destas pessoas>>, que se convencionou chamar
– majestosamente – de: Estado.
Mas, continua sendo a ação de
pessoas, e, <<não>> muitas delas, são agentes. É mais ou menos como
um quartel, só que eles não sabem que são soldados e nem que são graduados, só
os agentes, sabem quem são, cada um deles e para que servem e onde devem estar
e que devem dizer. Os agentes trabalharem organizados, secretos e com objetivos
geralmente, de controle do dinheiro que circula nas mãos do povo. Às vezes
favorecendo à classe Estatal e desfavorecendo os que, <<não são>>
ligados ao Estado. Às vezes trocando o capitalismo pelo fascismo ‘num
crescendo’; quando se aliam a uma empresa, de forma discreta, e a privilegiam
em detrimento das outras..., - afundando as outras (e junto, os “trabalhadores”,
e os sindicatos se fingem de mortos) e fortalecendo o Estado. Às vezes se
impondo na cidade, como a força vital da economia regional; às vezes
transformando um país em um ambiente irreconhecível, onde cresce o número de
assassinatos e, todos os males possíveis! Enfim, o Estado acumula não só o
dinheiro arrecadado dos impostos, como acumula Poder! Poder fazer o que quiser.
Mais ou menos e mais para mais, como, Bond, James Bond, em: autorizado para
matar.
***
- Um
fantasma sobre nossas cabeças...
fantasma,
no sentido de que existe,
mas
não aparece.
Aparece,
e
ninguém vê, é presente
e age
como ausente;
se,
ausente ou presente...,
a
gente sente.
É
quase onipresente.
Entenda Estado, como um
fantasma que paira sobre o município (e, o país). O que sabemos disso, é que
tem seus agentes que não gostam de ser identificados (enquanto agentes). Apenas
se insinuam, como fazem os espiões e agentes da KGB, ou FSB, da KAOS, para quem
acha engraçado, do Agente 86. Ora, porque? Talvez sejam as <<suas idéias
e invenções>> que desagradam ao povo. Assim como a <<Apuração
Secreta>> foi escondida, eles..., também se escondem! O Sheriff of
Nottingham era, verdadeiro! Percebemos com o passar das décadas, que
estas idéias e invenções, elas nunca são o suficiente, sempre são aprimoradas...,
- melhora, para quem arrecada e piora, para quem tem o que é seu, arrecadado,
em proporções terminais. Estamos exaustos de tanta genialidade maldosa e talvez
por isso se ocultem, para não se mostrarem, o que talvez nem sejam, mas, pelo
sim, pelo não, melhor não! Têm medo, mas, não tem vergonha! Isso é jargão, dos
velhos! (1). Estes agentes podem estar como políticos, funcionários de médio
escalão e acima, empresários ligados ao Estado, liberais estatistas, sindicatos
do Estado, sindicatos privados, associações de comércio, diretores de bancos
etc. Diretores de universidades, de empresas estatais etc. Podem ser da cidade,
de outras cidades, de outros estados, todos os estados, de fora do país! Pode
ser um conselho administrativo de uma estatal, inteiro, ou um de seus membros; pode
ser um dos donos dos pontos de taxis da cidade; aqueles pontos que custam um
preço impagável, exceto por um outro concorrente, um igual. Então, pode!
- São pessoas, que estão em
todas estas entidades, (2) são quase agentes de verdade, no sentido da
espionagem e contra-espionagem, desta feita, de um poder (...). E sabem porque
lhes digo isso. Porque o que eles vêem fazendo não nos faz bem. (3). De imediato, são 11 milhões de
desempregados multiplicados por três, os familiares. São 60 mil assassinatos ao
ano! Precisa mais? Que tal, os estáticos, como diriam os contadores, o
imobilizado: MST, MTST, Movimentos Sociais, Bolsa família, Bolsa família para
funcionários públicos! Isto não pode fazer bem à maioria da população..., -
mas, para entender isso, seria preciso algum estudo! Só a Alta cultura! O que não se encontra nas
atuais universidades, desde algumas décadas, pois que primam pelo estatismo e o
seu, relativismo; presunção infundada daquilo que esperam, seja bom..., -
afinal, são estudantes e jovens professores na idade Marx que presumiu a
existência humana a maquiavélicos planos econômicos de uma, pós-revolução
industrial e comercial. O que eles sabem? A cartilha comunista? (4)
***
Em Foz do Iguaçu
Dizer que Reni Pereira é o
representante maior do Estado (em Foz) ..., neste momento, é mentira. A CPI
(Comissão Processante de Inquérito) à propósito é para tirar, à Reni, sua
influência junto ao Estado e veja que, ele foi eleito pelo povo. Algo..., - que
não foi notado, pelos 5 cínicos do Senado conforme apropriadamente comentou
Graça Salgueiro, sobre o cinismo deste tipo de gente que despreza aquilo que,
em suas cabeças, consideram um inimigo mortal. Digo isso porque Gleisi Hoffman
surgiu em Foz, com a Itaipu. E ela está perfeitamente à par do que ocorre com
Reni. Voltando. Desta forma, a Câmara
Municipal tem poder e representa uma fração do Estado, faz um papel de agente.
Agora, quem são os agentes por trás disso, de verdade? Não é desde a morte de Eduardo Campos e a ação do PSB nas
eleições no Nordeste e, a aliança de Reni à Beto Richa, que ele começou a
despencar? Ora, a câmara municipal de Foz do Iguaçu, por si, não
<<ligaria (o fato) >> Reni ao Eduardo Campos e sua tragédia, como
<<ligou>> Reni ao Beto Richa (e, Ratinho Jr.). Mas o efeito, foi
este! Então, ouve uma <<ligação>>, e quem fez isso? De onde partiu
isso? A começar pela imposição do PT na presidência da Câmara Municipal.
Quantas pessoas, agentes, estavam neste jogo? Para influenciar a câmara
municipal, os sindicatos, as associações etc. Em outras palavras é possível
finalmente que um município pequeno com 3 mil habitantes tenha na sua câmara
municipal representantes que representem a vontade do povo sem a influência dos
agentes do Estado? A resposta são duas: uma, aparentemente (ao povo) sim,
concretamente (na, imposição das leis), não! A isso, me refiro. O próprio Reni
não necessariamente pode ser o agente. O agente é quem o colocou na condição de
prefeito pela primeira vez. E então, decepcionou-se? De outra forma, lembrem o
poder de Bibinho (Abib Miguel) e tantos outros? Quem? Nomes...
Quem realmente, são os donos
de Foz do Iguaçu? Quem determina de verdade, quando e como, quero dizer, em que
décadas – deste século, se pode comprar um pedaço de terra para construir uma
casa..., - um terreno para pessoas normais, que trabalham na iniciativa privada
e ganham uma parcela de seu salário, pois que a outra vai para o Estado – sem
ter que usar o plano do Estado, do
projeto, minha casa minha vida? Quem é o mandatário real do SUS, no Brasil,
após a destruição das Santas Casas? Quem destruiu as Santas Casas, para
indiretamente atacar a Santa Igreja, também por fora! Quem determina se haverá
“merenda nas escolas”, ou mesmo se haverá aulas? Pois que, prédios não faltam!
Paulo, em Foz foi um exímio construtor de obras, mortas. (5) Ora, os sindicatos,
eles também têm “a força” e também influenciam o Estado, enquanto o protegem, pois que esta
é a sua função, pelo bem ou pelo mal (bem quando querem aumento e, se saem
como protetores dos “trabalhadores”, e mal, quando querem destruir o Estado e
colocar outro). O Estado, têm influências de famílias tradicionais; da política,
do comércio, da mídia, da cultura, das leis etc.
***
É impressionante este amor com
que inicio o segundo parágrafo lá..., em cima. Pois não é que…, - para o bem da
pessoa, pensando nas pessoas e suas dificuldades do suspeito cotidiano, herdado
da revolução industrial..., - as multas de trânsito de Foz do Iguaçu, aquelas
que vão pelos correios, são uma média de 12 mil ao mês (para 140 mil veículos)
e as outras, que <<não vão pelo correio>>, e por nenhum outro
lugar, e foram <<cuidadosamente arquivadas>>, <<atingiram
valores assustadores>>, quase o valor, de muitos dos carros, multados
(querem renovar a frota?)..., - e serão cobradas, conforme disse uma excelsa
funcionária. Sendo assim, para o bem de todos e a felicidade geral da cidade,
ou dos 5.700 municípios, inovaram o sistema de cobrança, com a informática. Agora,
você pode pagar a sua multa no computador de casa, se é que v. tem um
computador..., - uma casa e, se é que, o
carro é seu. Você pode usar um daqueles cartões que, você deve ter aos montes
naquela “carteira de cartões de crédito”, o que antes era, “carteira de
dinheiro”, ou pagar com boleto na lotérica, não é tão chique, mas, pelo menos
aparece em público, na fila dos endividados per
vita. E quem sabe você não faz um “joguinho”..., - a lá Giacobo, e ganha uma bolada na semana.
Claro os moços do Detran, pensando
em seus empregos, não gostaram muito da inovação, e afirmam que, se a pessoa <<realmente>>
quer saber o que acontece com seu veículo, em tratando-se de multas e outras
coisas, deve ir ao Detran. As multas saem de lá, do Foztrans em união com o Detran. Mesmo que aí, não
seja a origem do método, que é aplicado em todo o país. Bem, segundo as
informações, inicialmente, apenas vinculam as multas, ao sistema, as outras
coisas, precisam ser vistas no Detran. A outras coisas podem ser igualmente
importantes. Afinal deixe esses amores trabalharem! Viva a copa, ou será
olimpíada, ou olimpiáda, bem qualquer coisa assim. É Brasil, não é? Então,
pode! Venezuela, não é um país de todos!
____________________
(1)
Em parte, este modo de agir do funcionalismo a mando dos agentes, essa
esperteza, essa irresponsabilidade, essa brasilidade cachorra, me faz lembrar, o
dia que fiz uma boa venda de “frios”, na Rua Augusta..., - havia sido
apresentado à clientela, por um vendedor, que estava saindo da região, mudando
de Estado e é um grande amigo..., - e recebi muitos cheques pré-datados, o que
era habitual. Dia seguinte o “dono”, pediu-me que juntasse todos os cheques
disponíveis, tinha que depositar... E, fez disso uma piada. Eu perdi os
clientes! E saí da “empresa”. Convenhamos, após uma esbórnia legislativa (pela
ação dos agentes) falta dinheiro no caixa, o prefeito reúne uma equipe para
encontrar uma solução. Um deles sugere que se multem as pessoas, afinem as
máquinas de multas e elas farão o resto. Um político olha para outro, o outro
para um e começam a rir...
(2) Existem agentes superiores com maior influência que
os colocam em qualquer lugar, e este, já é um processo de uso do poder.
(3) Para eles o bem e o mal, são relativos, pois que têm
a segurança do Estado. Seus salários, o excedente é investido e quando precisam
basta vender um terreno e poderão manter suas famílias por vários anos. Para
este tipo de gente existe o relativismo, a crise é relativa porque eles podem
aguardar até a crise terminar, de outra forma aprendem a ter ganhos com a
crise. Entretanto para o homem comum a crise é terminal. Destrói famílias.
Portanto este pensamento relativista é próprio de quem pode relativizar: entre
estar empregado majestosamente e no momento seguinte, perder o emprego, pois
que o próprio emprego é relativo a quem está no comando e também relativo –
deste que lhe garante um cargo – ao seu, próprio, nível de poder no Estado.
Baseado neste relativismo próprio do Estado e do poder, Lula deu ao filho uma
empresa privada com o privilégio de intervenção nas informações secretas do
Estado.
(4) Se lhes for perguntado, se este Estado, com Dilma e
Lula é o que há de bom para o povo, dirão que ainda não! Pois que o país
atravessa uma fase revolucionária. Desta forma Lula e Dilma são figuras
importantes nesta transição. E que o Estado sonhado, é o Estado Proletário! A
ditadura do proletariado! Um Estado totalitário, é o que eles estão criando,
(com movimentos sociais, sindicatos, partidos, etc.), e que é conhecido
mundialmente, como totalitarismo! E que eles não acreditam que seja
totalitário, ou que não alcançam a dimensão do <<total>>,
precisamente, porque acreditam fazer parte disso. Trotsky pensava assim. Dilma
a, DS são trotskistas. A contragosto, aos poucos, discretamente, já assimilam
muito bem, o fascismo! Aquilo que antes,
odiavam mais que qualquer coisa.
(5) Pela simples comparação, entre a manutenção das obras
existentes (dezenas de espaços, gigantes desocupados), adequação destas obras à
realidade existente, enfrentando o problema <<político>> e
revertendo, a verba gasta em mais construções, para harmonizar políticas
produtivas à livre iniciativa, como infraestrutura municipal. Ora, restrita ao
estado e aos mandatários locais de um suspeito capitalismo em vias de
transformação.
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