A Disputa pelo Governo do Estado do Paraná - II
Subtítulo - Acredite se
quiser ...
Esta matéria é
complemento da matéria "A disputa pelo Governo do Estado do Paraná. É um
complemento no sentido mesmo em que não fala sobre os 'movimentos políticos de
tomada do Estado, mas, sobre as pessoas que são vitimadas por estes movimentos,
afinal, tudo é feito em nome delas ...
Quando se fala em
vítimas a primeira coisa que lembro são os assassinatos que ocorrem no Brasil,
são mais de 60 mil ao ano. Depois as vítimas da medicina; pessoas que podem ser
eu, você, quando mais velhos e despossuídos, e jogados ..., nos corredores do
SUS. Porque, enganados, iludidos, ou cúmplices, permitimos, que outros
determinassem nossas vidas. Coisa que, nem Deus faz, sem o consentimento
sincero e a entrega de si.
Outras vítimas são os
alunos e familiares do atual modelo de escola no Brasil. Um modelo diferente,
que quer dar ao aluno tamanha liberdade, que ele próprio não consegue abarcar e
obviamente, decide pelo mais fácil e coincidentemente, as portas largas 'do
movimento, estão abertas a qualquer hora do dia, ou da noite. (Leia, movimento
internacional comunista).
Evidentemente
encerraram as greves dos 'alunos. Quem encerrou? A greve dos professores! A greve dos alunos foi um estopim para a
greve dos professores. O desgaste da greve dos alunos, seria rápido demais,
exceto, se tive o apoio ..., dos pais! Seria uma espécie de acampamento de
escoteiros comunistas ... nas ‘dachas do Estado. De outra forma, os pais
poderiam tomar a iniciativa de dar aulas, de verdade e isso os colocaria em
conflito com os ‘lideres mirins.
Se fosse um empresário
de uma firma conceituada (ou não) e o ‘meu funcionário, dissesse que não
poderia trabalhar, por alguns dias, porque tinha que acompanhar o filho em um
momento delicado de sua vida ..., bem, lhe daria uma licença. Entretanto se o
visse na teve, dentro de uma escola participando de uma greve de crianças,
comandadas por comunistas ..., o demitiria imediatamente. O demitiria não pela
greve, mas pela incapacidade de enfrentar a vida moral e ausência total de
discernimento, de coisas sérias e coisas fúteis.
Imagino como um pai,
uma mãe, saem para trabalhar, sabendo que seus filhos estão dentro de uma
escola, como se fosse uma penitenciária de Escobar ..., - chaveados, encadeados
e afrontando um governo que sequer imaginam quem seja, exceto aquilo que lhes
foi passado pelo 'movimento. Ainda sujeitos, a sabe Deus que tipo de moleque
autoritário que ser arvora de segurança do portão!
Não cito nomes, em
absoluto, pois considero que a grande maioria dos professores grevistas, são
inocentes úteis, não sabem realmente o que está em jogo. Acreditam lutar por 'coisinhas de salário e
vantagens, quando a luta é pela tomada de poder. Não obstante, o título de
'professor, lhes sobe à cabeça. Isso não deveria acontecer absolutamente. Não
obstante, o clima desta 'nova escola, é um clima de 'mudança e eles se sentem,
o próprio objeto ferramental desta 'transformação. E seus alunos, as bases do
presente e os líderes do futuro.
Qualquer professor das
antigas, cultos e conscientes da realidade do mundo, levaria seus alunos no
caminho da lucidez, que é o caminho da verdade. Apenas a verdade liberta. E
verdade está nos livros de romances. Entretanto é preciso dizer, que a presente
vertente do romance, que revela a verdade na forma de contos, também foi
interrompida. É preciso recorrer, aos antigos. O que torna o caminho, mais
atraente, mas, para tanto é preciso desvencilhar-se do ‘lixo cultural que
assola o país. E isto cabe aos alunos. O que não cabe aos alunos e também não
cabe aos professores, enquanto tal, é a política do ‘movimento comunista
internacional, um nome pomposo, para quem cometeu centena de milhões de
assassinatos.
E isso não aconteceu
por ‘falha, mas, por estratégia. Assim como foi estratégia de Lula, favorecer
os partidos aliados e a militância. Era sua obrigação como líder e fundador do
Foro de s. Paulo. Agora, em que, isso ajuda o Brasil? A ser mais um ‘Estado
Nação, sob o controle da ONU? Se mal conseguimos cuidar de uma cidade, imagine
sermos cuidados pela ONU?
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