segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A Disputa pelo Governo do Estado do Paraná - III



  
A Disputa pelo Governo do Estado do Paraná - III

Subtítulo – Porque prevalece o mal?

Hitler, Stálin, criaram escolas com um símbolo. Onde as próprias escolas seriam também um símbolo. Jamais se pensou, nestes modelos de escola, em diferenças naturais, mesmo as diferenças de sexo, cor e raça. Isso era inacessível à escola. Elas tinham que ser a pura representação do futuro, a representação mais cristalina do Partido. A coisa funcionava e fruía a contento, enquanto as crianças eram convencidas e proclamadas como portadoras da voz do partido ao ponto de entregarem os próprios pais.

Houveram histórias trágicas de famílias inteiras presas em campos de concentração chineses, onde os ‘soldados, em parte por diversão, e por ordem do partido, colocavam os filhos contra os pais, prometendo-lhes coisinhas, algumas vantagens próprias de quem ‘nasce e vive em campos de concentração. Assim como a ‘criança cuidada por um lobo, ela leva um pouco do lobo. É disto que voz falo. Pois que houve um caso em que o filho entregou o pai e depois a mãe e eles foram executados! E o filho não conseguiu compreender o remorso, que acabara de estagnar sua existência. 

E disto que se trata. Quando se manipula crianças, que chegaram ao fundo do poço moral, no âmbito familiar, geralmente desfeito, quando não mais ouvem os pais e os ‘outros, lhes falam aos ouvidos colocando-os contra a família, inicialmente contra o pai, isso significa o fim de uma sociedade e o começo de uma outra como aquelas pretendidas do Hitler e Stalin. Se diz à larga e com razão que só se destrói algo, substituindo por outro que o encampe. Isso é certo. Creio que tenha sido Nietsche que disse isso. Não obstante, como imaginar que, o que oferecem agora, aos alunos e professores, é superior ou possa encampar o que foi oferecido à grandes nomes do passado, como Machado de Assis, Mario Ferreira do Santos, José Bonifácio, Gilberto Freire e tantos outros .... Isto só seria possível através de uma ‘ilusão, na idade média isso se chamava: feitiçaria!

Eu já estive neste meio e ali ‘rola, um tipo de ilusão, cotidiana, que tem a ver com o futuro de um sonho que se sonha ‘coletivamente. Isso irmana as pessoas, elas ficam solidárias e dependentes umas das outras. É quando v., mesmo fazendo uma tolice qualquer, é elogiado e agradado. Logo, v. fará isso a outro e outro a outro e cria-se um ambiente fantasioso, uma ilusão. Mas, com um objetivo oculto, que é solda-lo à massa militante. E isto meus amigos é um estágio. Há um propósito de ilusionismo, de magia, de engenharia comportamental, de alquimia, de feitiçaria.

Como consegui me safar? Eu mesmo, internamente? Quero dizer, o Luiz que leu Sócrates, leu a República, conheceu na infância um pouco de latim e adorava história, que começou a trabalhar aos 13 anos e nunca questionou a existência de Deus, não mais que o normal, quando não se está preparado com a ferramenta da verdade. Simplesmente observando e mastigando e não engolindo tudo. Não engolindo inclusive as amizades partidárias que se agradam de tudo. Lembrava do ditado: ‘laranja madura na estrada, tá bichada, ou tem marimbondo no pé. Até o dia que não tinha mais o que mastigar. E o que havia mastigado em escritos e reuniões, já haviam meu causado mal suficiente. Mas, se aprende ..., a lição que ninguém ensina.

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