O
‘Tempo Parou, na Cidade de Foz do Iguaçu
Quarto dia de
primavera. Na cidade de Foz do Iguaçu, o clima é o bom, mas o ambiente
emocional é tenso. Tão tenso que as mídias (jornal, rádio, televisão, internet
local) não ousam falar sobre as eleições de 2 de outubro de 2016, e o que
ocorreu entre o dentista e deputado Francisco Brasileiro com um elenco de 11
partidos (grande parte da Frentona) e Paulo Mac Donald, engenheiro e
proprietário da Taquaruçu e presidente do PDT. As facções políticas
clandestinas ..., - quando, e porque fazem reuniões à revelia da imprensa; os poderes políticos:
ativos nas câmaras (municipal, de sindicatos, de associações etc.); nos
partidos, os tribunais: de justiça e o eleitoral; as organizações esotéricas, as
religiosas, seitas; empresas mistas, estatais, empresas envolvidas com o
Estado, empresas desorganizadas, as empresas de construção civil e lojas de materiais;
os sindicatos do estado e privados; a hotelaria, o comércio, os banqueiros e
bancários em greve, as cooperativas e fundos de investimento; o consórcio de
transporte coletivo, a mídia diária, os laboratórios e a medicina da cidade; os
postos de combustíveis, transportadoras e, a intervenção estatal; todos, estão
em suspenso. Todos têm a nítida impressão que o 'tempo parou, na cidade. Mas, seria tão grave assim?
Mais grave que a
indicação de um vivente na prefeitura, à disposição de uma câmara de vereadores
insidiosa pela desconfiança dos grupos, é a própria dívida da cidade que se
divide em duas e de duas formas: uma, segundo Gessani, vice de Francisco,
concreta, real, no valor de R$100 milhões (referente ao H. Costa Cavalcante), e
outra, segundo Tulio Bandeira, candidato de Ciro Gomes a prefeito de Foz, no
valor de R$900 milhões de reais (as duas juntas = 1 bilhão de reais). Dívida de
R$900 milhões que segundo Gessani, pode, ou não ser paga. Pode, ou não,
existir. Tudo vai depender da 'boa vontade do governo federal e talvez o
governo estadual com o fisco, isso Gessani não disse. Eu digo! Desta forma,
seja o paraibano Francisco, seja o catarinense Paulo, que venha a assumir a
presidência de uma cidade paranaense, eles devem ter ótimas relações com o
poder, hoje representado por um paulista de Tietê! No entanto, a conta foi
feita com um pernambucano e uma búlgara mineira, que herdaram o poder de um
carioca (FHC). O poder que representa e, apresenta esta dívida de 900 milhões,
ele pode ter duas caras: uma do governo (de plantão), outra, a ‘cara do Estado. O mesmo Estado que, ‘se abanca no poder, independente dos
governos que passam ao longo dos anos, mesmo que sejam os mesmos ..., - o mesmo
Estado, que se desagradou de Collor de Mello e o tirou do poder em poucos
meses. Agora, se os políticos regionais, o executivo, os advogados, os
contadores, os secretários, talvez o estado maior do exército em Foz ..., não sabem
se será preciso pagar, ou não, os 900 milhões, isso, per si, denuncia uma grave
promiscuidade econômica ..., - não importa se positiva ou negativa, naturalmente,
Foz não é o único município a ter tais privilégios, destas estranhas dívidas.
De outra forma, também não se tem claro se a dívida será paga em dinheiro ou em
bens e serviços ... E ainda se o será pago ao governo, ou ao Estado. É um
completo enigma. Tanto quanto a atual
situação de Francisco e Paulo!
Agora, ainda mais grave
que a dívida de Foz, mais grave que a situação eleitoral de Foz ..., - é, a
altíssima promiscuidade com os recursos do tesouro nacional: privataria tucana,
mensalão, petrolão, agora, a EMBRAER (*), ‘empresas
mistas, estatais, Caixa Econômica, Banco do Brasil e BNDS ..., - e, o imenso volume
de recursos enviados à países de África e América espanhola e não nos
esqueçamos, do pagamento dos ‘servidores
cubanos, que até a última conta, passava dos seis bilhões de reais,
enviados à Cuba, onde foi construído um Aeroporto e um Porto. Não obstante, se
a dívida de Foz de R$900 milhões é uma dívida ‘deste tipo, descrito acima, evidente que não precisará ser paga e
ainda pode receber algum tipo de benefício pelo favor do endividamento. Bem,
isso soa muito estranho. A impressão que tenho e, metido nos confins do mundo e
sem tempo para pesquisa mais aprofundada e ainda recursos de pesquisa, a
impressão que tenho, é que este dinheiro excedente que enriqueceu figuras
ilustres do esquerdismo brasileiro e latino, que promoveu distribuições
dinheiro, e construções em África e América espanhola e, portuguesa é um
dinheiro pago, com terras, as terras ..., - que, se imagina, sejam dos índios e
do MST. Onde estas figuras exóticas: andarilhas e mateiras, aparecem no cenário
nacional, como capitães de mato, do bloco Ocidental e do bloco Russo/Chino. A
falência da Petrobras e outras empresas brasileiras, serviram para alimentar o
meio político e a vitória nas eleições, a tomada do poder e a guerra cultural.
Porque Francisco,
porque Paulo? Quem ‘colocou a foto de Paulo nas urnas? Não foi o TSE? Aqueles
que acusam Paulo, por exemplo, da má licitação do transporte coletivo..., -
ora, todos os vereadores e os sindicatos de motoristas e cobradores, sindicato
dos servidores etc., o judiciário - afinal o judiciário é um poder (dos três
poderes) -, a mídia, todos silenciaram. E se silenciaram concordaram. Em outros
casos aconteceu até pior quando da aprovação da catraca eletrônica, foi um
consenso entre os políticos, empresas de transporte, mídia, os sindicatos ..., -
só não perguntaram ao povo, se preferiam, o passe de papel, onde tinham acesso
econômico, ou ..., - o ‘passe eletrônico,
onde perderam completamente a noção dos valores do transporte, e a conta, o
diferencial, passou para os empresários e dinheiro de impostos pelo viés dos ‘velhinhos. Logo, devem ter tido algum
tipo de benefício, pois seus representantes sindicais, e associações
comerciais, nunca falaram nada a respeito. Tudo sempre correu em velado
silêncio, quase um ‘segredo de justiça, exatamente como acontece agora, com
casos, escabrosos. Como acontece exatamente agora na situação eleitoral de Foz.
Porque querem Francisco? Ou apenas o grupo de Francisco quer Francisco? O que
Francisco representa a mais que Paulo junto ao Foro de s. Paulo, ou PT, e vice-versa?
Talvez Paulo e seu grupo, ou grupos, estejam descontentes, com o rumo que as
coisas tomaram. Talvez Francisco que insiste em ‘mudança, seja do agrado do poder que trouxe Temer à presidência,
porque os próprios partidários de Temer preferem arriscar com Marina da Silva e
não, Lula da Silva, entretanto também querem ‘mudança, do que era antes ..., - do que é agora, é obra deles
mesmos. E Paulo prefere o que? Certamente, isso é o que, não querem que se
diga, de nenhum dos lados. Primeiro, seria uma decepção àqueles que realmente
acreditam ter dominado a cidade de Foz do Iguaçu e talvez Foz do Iguaçu esteja
esgotada de se ver relegada ao plano de cidade miserável, criminosa, ladra,
doente, endêmica, etc. Segundo, talvez e só talvez, a resposta de 60% da
população da cidade com relação ao comunopetismo em outubro de 2014, tenha surtido
efeito moral, maior do que se pensa. E terceiro, se Foz deve 1 Bilhão, o deve a
um ‘fantasma, mais explicitamente ao fantasma do falecido ‘Chico Mendes, a quem
vai quase 90% do dinheiro arrecadado nas Cataratas: aquele dos milhões de
visitações …, desta forma turismo para que? Se o dinheiro do turismo em nada
ajuda a cidade, ao contrário, em nome da cidade se criam dívidas impagáveis,
ainda mais quando a receita principal lhe é tirada! Agora, se nem Francisco, nem
Paulo, estão preocupados com isso, porque eles querem ser prefeitos, sem ousar,
serem perfeitos.
(*) Por engano havia dito Infraero. http://economia.uol.com.br/ao-vivo/2016/03/03/direto-da-bolsa.htm - Informações radiovox.org. (Infraero também vai entrar no 'rolo).
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