Codefoz
– Desenvolvimento e Sustentabilidade
“Rex Tillerson, CEO da
ExxonMobil – secretário do Estado de Trump. Menton: “Estou tentando imaginar
Tillerson na próxima reunião da “conferência dos partidos” do clima da ONU com
milhares de burocratas do mundo discutindo como colocar as empresas de
combustíveis fósseis fora do negócio. Será que ele vai conter as gargalhadas?
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
O concelho de
desenvolvimento econômico [e social] de Foz, reúne pessoas bem-intencionadas,
nossos vizinhos e amigos ..., mas imagine que você leitor, do conselho, fosse um
hoteleiro e o CODEFOZ, decidisse por convidar uma daquelas ‘redes de hotelaria para vir para cidade, para criar
desenvolvimento. Certamente você ficaria contrariado. Eu também ficaria.
Então vamos para outro
patamar e vamos imaginar que os participantes do CODEFOZ sejam visionários ...,
isso combinaria com [social] e, ‘sustentabilidade, assim como o idealismo combina juventude.
Isso é curioso porque a
cidade não tem autonomia, sequer para discutir coisas mais <<urgentes, vivas
e localizadas>>, como <<previdência>>, <<flexibilização
do trabalho>>. Ora, as pessoas ligadas à previdência e ao trabalho estão
aí na cidade e são em grande número e, estão localizadas e vivas e são casos
urgentíssimos ..., depois do drama da saúde, então ..., como se quer discutir
<<desenvolvimento, economia, social e sustentabilidade>>, que são
temas puramente subjetivos?
Há controvérsias se a
cidade não pode discutir sobre previdência - ao menos no caso da cidade - se a
cidade não pode discutir sobre flexibilização do trabalho e que medida de
caráter legal efetivo tomar. Como pode discutir desenvolvimento e economia?
Ainda com os complementos de ‘social e sustentável?
No que diz respeito à <<previdência
e flexibilização do trabalho>> isto vem sendo discutido entre o
presidente da república e as centrais sindicais. Que se diga, não são
reconhecidas na Constituição e ocupam
o lugar das Confederações sindicais, ilustres ‘eunucos da política.
De outra forma esta
discussão <<previdência e flexibilização>> até agora é apenas sondagem
e pressão. Primeiro, porque <<são duas legislações de trabalho e
consequentemente duas formas (conceito Aristotélico) de
aposentadoria>>. Segundo, porque discutir flexibilização do trabalho em
categorias tão diversificadas e, em um continente e, quando o setor de serviços
trabalha 24 horas e já flexibiliza tudo, isso no mínimo, é desperdício de tempo
e humilhação gratuita!
Este assunto
<<previdência e flexibilização>>, deveria ser discutido em cada
município, mediante uma base mínima de legislação trabalhista. Fora disso é ‘chover no molhado ou simplesmente <<apertar
o cerco ao empresário>> e aumentar a instabilidade no trabalho. O
Presidente e as Centrais não sabem disso? Coisa que precisamente, o governo,
estado e as centrais sindicais [como autarquias], não precisam, absolutamente,
por causa da estabilidade.
De fato, não há
controvérsia alguma, porque a discussão no caso da CODEFOZ, também é informal. É
quando fala em ‘sustentabilidade, que a ‘porca
torce o rabo! Porque até então, tudo parece um ‘dia feliz! E sabem porquê? Porque o desenvolvimento econômico, a partir
disso <<fica amarrado>> à ‘sustentabilidade.
A ‘sustentabilidade é quem toma a
dianteira no ‘desenvolvimento econômico.
E é a ‘sustentabilidade quem fica na dependência de ‘recursos. Ou seja, no plano de desenvolvimento econômico [social]
só saí verbas do governo (municipal, estadual e ou federal), há verbas? Não! No
plano da ‘sustentabilidade, até
agora, antes de Trump, (Presidente
dos Estados Unidos) saem verbas da ONU, ou dos países ‘beligerantes! Logo ...,
.... A sustentabilidade
define um ‘tipo de desenvolvimento, como
veremos nas explicações seguintes, por exemplo, aquele da empresa Solyndra:
.... a fabricante de painéis
solares, que levou mais de US $ 535 milhões do estímulo do presidente Obama,
faliu, e o prejuízo foi cobrado dos contribuintes. A empresa mentiu aos funcionários
federais para garantir o empréstimo, disse o inspetor geral do Departamento de
Energia. Obama fez vista grossa da fraude. (Fraude do aquecimento global em cheque, por
Francis Menton – tradução de Heitor de Paola)
Ou, como explicou Patrick Wood,
autor de Technocracy Rising: The Trojan Horse of Global Transformation, “O
Desenvolvimento sustentável é um sistema econômico de substituição do
capitalismo e da livre iniciativa”. Trata-se de um sistema baseado na alocação
e uso de recursos e não na oferta e demanda e nas forças livres do mercado
econômico. (A Nova Ordem Mundial de John Podesta, por Cliff Kincaid – traduzido
por Heitor de Paola)
Se o desenvolvimento
econômico de Foz do Iguaçu <<está preso>>, à sustentabilidade, há
um duplo engano: primeiro, que o desenvolvimento econômico não deveria estar
sujeito sequer à própria CODEFI, quando já está ..., é sinal de crise e estamos
discutindo, o que destruímos com a intervenção na economia. Segundo, sujeita o
que não deveria ser sujeitado, e quando o faz, não há retorno, porque se a base
do desenvolvimento foi destruída, todo o resto é artificialismo mental, o que é
precisamente a ‘sustentabilidade, a
nível mundial. Logo modifica o conceito de ‘desenvolvimento,
e o amarra, a um controle Mundial (leia fóruns), quando o próprio sistema ‘Mundial, começa a apresentar falhas
terminais.
Hillary acusou Donald Trump de
chamar a mudança climática de “embuste”, no Tweet de novembro de 2012 (texto
verdadeiro: “O conceito de aquecimento
global foi criado por e para os chineses a fim de tornar a produção americana
não competitiva”). Mas numa entrevista no início de 2016 Trump disse que a
declaração era uma piada, embora com um núcleo de verdade, porque “a mudança
climática é uma forma muito, muito cara
de imposto” e “a China não faz nada para ajudar”. Trump também havia
afirmado que pretendia abandonar o recente
acordo climático de Paris e acabar com a guerra contra o carvão. Estaria ele propondo negócios como de
costume com alguns ajustes ou veríamos uma inversão
completa dos esforços extremos de Obama para controlar o clima por
restrições de combustíveis fósseis? (A fraude do aquecimento global – Francis Menton
– Manhattancontrarian).
FIM
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