JORNAL
IGUASSU e, CONSELHO
Por: Luiz Carlos Silva
(Lucasy)
Dia 29 de novembro foi
convidado a fazer parte do Conselho de Jornal Iguassu, jornal que anos atrás me
permitiu o ‘registro de jornalista com
a publicação de matérias e entrevistas feitas na época. Ingressei no conselho
por conta do blog ‘fozvox.blogspot.com.
No blog fica evidente que meu posicionamento político é, não o ter, pois ser
contra o comunismo, não se trata de ‘posição
política, mas de liberdade, para dizer o mínimo. Considerando também, que
nas últimas décadas, a política, ela está ‘sublimada:
passando, das instituições polícias firmes, para ideologias fantásticas e
vice-versa, sem o consenso da opinião pública. O jornal Iguassu, no período em
que escrevia ali, sobrevivia a ‘duras
penas, a responsabilidade da edição do jornal era de Cazuza. Devido a
dificuldades de manutenção, Cazuza buscou colaboradores e anunciantes. Desta
forma, o jornal sofreu alterações de conteúdo. Agora o jornal retorna àquele
deu um novo alento ao velho jornal do Iguaçu dos, ‘Prado. Em 2016 o Cazuza presidiu um partido cujo o candidato foi
derrotado: o senhor Túlio Bandeira. Cazuza, soube separar uma coisa de outra
coisa. Cazuza como jornalista procura a liberdade de pensamento. Considerou,
que se não participasse da política regional, estaria dando lugar a
trivialidade hegemônica da esquerda, por total ausência de contradito. Tentou
ser essa diferença. ‘Não quis se dar
conta de que todo o processo político, era viciado na origem. Afinal, ainda
estamos sem prefeito! .... O governador do Paraná por 100 dias, vai trazer para
Foz do Iguaçu a sede do Governo! Tudo isso significa que há um jogo poderoso
acima dos candidatos e, dos eleitos. Em outra matéria falo sobre o caso. Talvez,
Cazuza tenha tentado mostrar (...), que poderia ser diferente. O preço pago
pela ousadia (...), do ‘seu partido
Regional, foi a prisão por alguns dias, do candidato a prefeito, acusado de
‘grileiro (de terras). Grileiro e
quando você cria um documento e o coloca numa gaveta com grilos para envelhecer.
Se a acusação tivesse procedência, Túlio não voltaria à campanha, e voltou. Quando
o jornal esteve nas mãos de outros diretores, ele sofreu transformações, que o
colocaram como um jornal de propaganda partidária. Fugindo do princípio da análise da realidade
ou simples exposição dos fatos e passou a ser um similar crítico igual aos outros
jornais. De fato, há um caminho, que não está na crítica e tão pouco no elogio,
pois que ambos, têm o mesmo signo e está açambarcado pela ideologia dominante
do tipo: ‘falem bem ou mal, mas falem de mim (não da realidade em que estou
envolto). E este terceiro caminho, é o dos fatos, o mais realista possível
(...). Passando este período, o jornal retorna sem amarras. Têm seus patrocinadores.
E ‘patrocinadores, não são jornalistas, são patrocinadores. E se eles
patrocinam por interesses políticos privados, o fazem por conta própria. E se o
que fazem – lá no fundo - é bom, isso deve ser dito. Se o que fazem é ruim,
igualmente deve ser dito. E quem juga isso, são os fatos e o histórico de
intenções. É importante lembrar que o jornalismo, quando se entrega a vontades
alheias aos fatos, não é mais jornalismo. E a proposta é ‘jornalismo. Não se
deve ‘brigar com jornalistas, não
porque sejam especiais, mas porque sua memória é especializada, ‘por um dom, o que lhe dá certas
propriedades. Por exemplo: ‘quanto mais tempo passa, melhor são as evidências
dos fatos. Isso acontece em outras ciências, no sentido de ligar fato do passado
e presente. Ou seja, nenhum erro passa despercebido, ao contrário, ele é
percebido com mais vigor, com o tempo. De minha parte, não tenho hoje, nem
nunca tive interesse, e agora nem idade, para participar de política em grupo
ou, institucional, meu papel é apenas analisar fatos e conjuga-los no tempo. A
política atual, do ‘politicamente correto,
é em si mesma, uma farsa. Assim como é um teatro, o atual cenário que se
arma para 2018 com políticos, artistas e filósofos da hora, que são levados às cidades
e expostos como cantores sertanejos de rodeios. As tolices já as cometi no
passado por simples alienação, enquanto assimilava .... E ‘luto por vida, para
recuperar esse tempo mental, não diria perdido, mas de negligência, com a
realidade. Quando estive próximo de organização e partido político, nunca tive
a pretensão de direção, ou cargo político, isso me classifica como observador e
como tal, é que escrevo aos senhores. E nada mais. Obrigado.
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