sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

JORNAL IGUASSU e, CONSELHO



JORNAL IGUASSU e, CONSELHO


Por: Luiz Carlos Silva (Lucasy)


Dia 29 de novembro foi convidado a fazer parte do Conselho de Jornal Iguassu, jornal que anos atrás me permitiu o ‘registro de jornalista com a publicação de matérias e entrevistas feitas na época. Ingressei no conselho por conta do blog ‘fozvox.blogspot.com. No blog fica evidente que meu posicionamento político é, não o ter, pois ser contra o comunismo, não se trata de ‘posição política, mas de liberdade, para dizer o mínimo. Considerando também, que nas últimas décadas, a política, ela está ‘sublimada: passando, das instituições polícias firmes, para ideologias fantásticas e vice-versa, sem o consenso da opinião pública. O jornal Iguassu, no período em que escrevia ali, sobrevivia a ‘duras penas, a responsabilidade da edição do jornal era de Cazuza. Devido a dificuldades de manutenção, Cazuza buscou colaboradores e anunciantes. Desta forma, o jornal sofreu alterações de conteúdo. Agora o jornal retorna àquele deu um novo alento ao velho jornal do Iguaçu dos, ‘Prado. Em 2016 o Cazuza presidiu um partido cujo o candidato foi derrotado: o senhor Túlio Bandeira. Cazuza, soube separar uma coisa de outra coisa. Cazuza como jornalista procura a liberdade de pensamento. Considerou, que se não participasse da política regional, estaria dando lugar a trivialidade hegemônica da esquerda, por total ausência de contradito. Tentou ser essa diferença. ‘Não quis se dar conta de que todo o processo político, era viciado na origem. Afinal, ainda estamos sem prefeito! .... O governador do Paraná por 100 dias, vai trazer para Foz do Iguaçu a sede do Governo! Tudo isso significa que há um jogo poderoso acima dos candidatos e, dos eleitos. Em outra matéria falo sobre o caso. Talvez, Cazuza tenha tentado mostrar (...), que poderia ser diferente. O preço pago pela ousadia (...), do ‘seu partido Regional, foi a prisão por alguns dias, do candidato a prefeito, acusado de ‘grileiro (de terras). Grileiro e quando você cria um documento e o coloca numa gaveta com grilos para envelhecer. Se a acusação tivesse procedência, Túlio não voltaria à campanha, e voltou. Quando o jornal esteve nas mãos de outros diretores, ele sofreu transformações, que o colocaram como um jornal de propaganda partidária.  Fugindo do princípio da análise da realidade ou simples exposição dos fatos e passou a ser um similar crítico igual aos outros jornais. De fato, há um caminho, que não está na crítica e tão pouco no elogio, pois que ambos, têm o mesmo signo e está açambarcado pela ideologia dominante do tipo: ‘falem bem ou mal, mas falem de mim (não da realidade em que estou envolto). E este terceiro caminho, é o dos fatos, o mais realista possível (...). Passando este período, o jornal retorna sem amarras. Têm seus patrocinadores. E ‘patrocinadores, não são jornalistas, são patrocinadores. E se eles patrocinam por interesses políticos privados, o fazem por conta própria. E se o que fazem – lá no fundo - é bom, isso deve ser dito. Se o que fazem é ruim, igualmente deve ser dito. E quem juga isso, são os fatos e o histórico de intenções. É importante lembrar que o jornalismo, quando se entrega a vontades alheias aos fatos, não é mais jornalismo. E a proposta é ‘jornalismo. Não se deve ‘brigar com jornalistas, não porque sejam especiais, mas porque sua memória é especializada, ‘por um dom, o que lhe dá certas propriedades. Por exemplo: ‘quanto mais tempo passa, melhor são as evidências dos fatos. Isso acontece em outras ciências, no sentido de ligar fato do passado e presente. Ou seja, nenhum erro passa despercebido, ao contrário, ele é percebido com mais vigor, com o tempo. De minha parte, não tenho hoje, nem nunca tive interesse, e agora nem idade, para participar de política em grupo ou, institucional, meu papel é apenas analisar fatos e conjuga-los no tempo. A política atual, do ‘politicamente correto, é em si mesma, uma farsa. Assim como é um teatro, o atual cenário que se arma para 2018 com políticos, artistas e filósofos da hora, que são levados às cidades e expostos como cantores sertanejos de rodeios. As tolices já as cometi no passado por simples alienação, enquanto assimilava .... E ‘luto por vida, para recuperar esse tempo mental, não diria perdido, mas de negligência, com a realidade. Quando estive próximo de organização e partido político, nunca tive a pretensão de direção, ou cargo político, isso me classifica como observador e como tal, é que escrevo aos senhores. E nada mais. Obrigado.

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