Foz
do Iguaçu e o Atentado ao Legislativo (ao povo)
Brasil, uma Aristocracia
de Jagunços e Cangaceiros
(Frase do escritor e
psiquiatra Heitor de Paola. Grifo meu, com propriedade moral).
Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
Toda esta parafernália
midiática: expositiva e não expositiva – o que dá na mesma, pois que o efeito
das prisões e das cabeças raspadas, para os homens ..., são inesquecíveis. A
mídia se divide, uns insistem com nomes e casos particulares, outros preferem a
discrição, o mais possível. Afinal, os presos, como (ex.) homens públicos,
tinham algum poder midiático. E em algum momento, direta ou indiretamente,
subsidiaram e subsidiam a imprensa, mesmo que seja com uma lei que autoriza a
aquisição de exemplares (de jornais etc.) nos órgãos públicos.
Para as pessoas de Foz
do Iguaçu, as duas classes básicas: dos ‘letrados:
universitários, funcionários públicos (a concorrência interna exige diplomas, o
que não quer dizer conhecimento), empresários, autônomos e, dos ‘não letrados ..., o que equivale às ‘classes falantes e ‘não falantes, como o tradicional ‘trabalhador da iniciativa privada (nominado pelas esquerdas),
quando muito, um leitor de ‘manchetes
de jornais ..., mas um ávido consumidor de notícias de TV; os desempregados, os
que nunca trabalharam, os que vivem de bicos, os que vivem de muamba, e aqueles
que apelaram à marginalidade. Para uns, juntando as duas classes, todo este
movimento político é ‘um circo, para
outros, ‘um teatro de horrores, para
outros ‘uma campanha publicitária visando
2018 e para outros ainda, ‘um cenário
do qual finge não fazer parte ..., mas que calou, quando deveria falar; que
procurou não saber quando deveria saber; tudo isso, é um pequeno trecho de uma
triste história de corrupção em Foz, acaba este ano. O núcleo, se desgasta por
uso intenso e auto-degradante ..., neste ano, para o ano que vem, sobram os
temas periféricos: as fofocas e ao povo, um imaginário que daria inveja a
qualquer pessimista de carreira!
O ‘carnaval de 2017, será
o carnaval mais falido, de todos os carnavais do Brasil. Não há lei Rouanet que
sustente isso. O carnaval no período Lula/Dilma, mudou de patamar, a partir dos
carros elétricos de Bahia, da guerra dos bois do Parintins, e do desfile de
‘personalidades do bumbum no Rio de Janeiro e São Paulo, todas as ‘festas populares, com cantores de alto
cache! Mas em Foz haverá outro carnaval,
exclusivo, do ‘socialismo tupiniquim ...,
- com as eleições de prefeitos! Ao invés de ‘escolas de samba ..., - ‘baile de máscaras dos políticos. Eles já
estão montando seus palanques e carros de som, já fazem suas ‘composições, temas e, muito, muito
dinheiro para a festa ‘democrática!
Paulo Mac Donald tentou e atentou Mansur, o desejo de Paulo não se concretizou!
Mansur e <<Marina da Silva>> têem um papel ‘importante para 2018 e Paulo, não faz parte desta apresentação.
Evidente que se Paulo se juntasse à Mansur, isso seria decisivo e não favorável
ao PT (em 2018) e Marina não aceitaria isso de forma alguma.
As 'prisões rapidinhas dos políticos, pois que não são ‘oposição ao sistema, ao contrário, são o sistema ..., - ou seja, não são
oposição à ‘Lênin, ao contrário, são
a favor do ‘Brasil para Lênin (como
diz a radiovox.org); todos lamentaram a morte de Fidel, a morte Che, reverenciam
Maduro, Mojica e Evo Morales e, odeiam Bolsonaro ..., claro que alguns não ligam
a mínima para nada disso e isso, não quer dizer nada – quando alguém é contra,
diz claramente, como estou dizendo aqui. Será que querem ‘se poupar de desgaste, dizendo o que pensam de verdade? Então
deveriam pedir auxílio ao ‘supremo. Como disse o Ministro Fux: “há certas
leis que o congresso não quer se envolver, para não se desgastar, então, nós do
supremo, tomamos a iniciativa”. Grifo meu: e nos tornamos ‘ativistas do aborto!
Este momento político
para Foz do Iguaçu, tem dois significados, como veremos neste e n’outros
parágrafo: um para o político 'preso, como é preso um ‘escrevente de cartório, que foi à
audiência como o Juiz, bêbado e ‘bate-boca
com o Juiz e é recolhido ao xadrez. Vi isso em Osasco – SP, quando, escrevente.
Alguns escreventes não suportavam a pressão diária dos julgamentos e, na hora
do almoço, depois do expediente e quase, a noite toda, ‘enchiam a cara!
# Voltando. O
significado disso para o político, é a desmoralização, mas uma desmoralização
solidária, afinal foram todos presos! E todos são cúmplices, mesmo os que não foram
acusados, pois é óbvio que sabiam e calaram por 'camaradagem. Pois não
distinguiram entre crime fútil de oportunidade e crime social, para uma cidade decadente, especialmente na saúde. E
sabem, que muito brevemente isso será esquecido e então ..., voltam como
candidatos a deputado, ou secretários, ou assessores, realmente não importa o
cargo, quem define isso são os partidos, os diretórios e notem como todos os partidos
estão ‘quietos! Todos os sindicatos,
estão silentes, mortos. Há uma cumplicidade do tamanho do Estado do Paraná.
# E francamente o povo
esquece! É exatamente o que está fazendo 'a
marca, 'o símbolo: Lula, Esso,
Shell! O segundo significado destas
prisões de políticos, já que a lei é branda, de fato, são dois significados: um
à classe dos letrados, que podem ser
ignorantes, quando deviam saber e outro, à classe dos que não sabem nada.
# Aliás, "não
saber de nada" é uma ferramenta
usada (por Lula). Lula sabe que ‘não
saber nada é uma característica da maioria da população brasileira. Há uma
intenção maquiavélica de Lula, quando repete isso – ao mundo. Lula pelo
oportunismo se junta à maioria. À qual ensinaram (a esquerda ensinou), o ‘não saber nada e, o desprezo à ‘burguesia (luta de classes) ..., de
fato sabem alguma coisa, o ódio de classe, criado pelos comunistas e repetido
hoje, nas universidades! De certa
forma não deixa de ser uma 'deixa
(sinal, ou atitude de ator), de igualdade
e ‘proletarísmo, isso - aos
nescientes da própria nesciência - é simpático. Logo ..., - sabem, o que acham
que precisam saber, pois que são induzidos a isso …, e, se o Lula é igual,
então, Lula está sendo injustiçado!
Logo, o segundo significado destas prisões, com
um símbolo oculto de ‘injustiça, (da luta do: nós contra
eles), é induzir às massas a se envolverem na política e elas o farão
<<no voto secreto>>, exatamente nesta medida da nesciência, onde
vale mais ‘a marca, 'o símbolo. E nisso, convenhamos, as classes letradas da
esquerda são pródigas em divulgar os seus ‘rebentos:
por exemplo, o truque de marketing do deputado ‘Tiririca
que disse: “eu não sei o que é ser deputado, mas quanto entrar lá, eu mostro a vocês ...”, ou coisa assim.
FIM
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