(Planeta Água é o título de um
trabalho que venho desenvolvendo há, alguns dias e que ultrapassa as dimensões
da ‘leitura dinâmica de consumo
diário e que pode, em tempo breve, auxiliar na composição de um possível livro.
Por esses dois motivos, acredito que protele a publicação do artigo Planeta
Água. O Planeta Água II é uma pró-forma de discussão, que levanta algumas
teses, como a qualidade do ar, em função de um erro no modo de transporte (e,
etc.) e que é facilmente superável (em termos de civilização). Dá uma
introdução, ao confronto moral e mortal do tema da Eternidade e a vida material
etc. Obrigado, e boa leitura).
Planeta Água II
Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
Definitivamente, para eles, os agentes ocultos,
os propagandistas no senado (Collor, Senador Viana, Aloisio Nunes e tantos
outros), no congresso, os governos fantoches, os prefeitos dos espólios
regionais, os falsos religiosos; a justiça
que cria leis baseada no relativismo moral e o multiculturalismo; os políticos,
os militantes profissionais, os marqueteiros de partidos e, da mídia, os shows
de televisão, como o Fantástico, no Brasil, na América Latina ..., o jogo já
está em andamento.
A massificação, a globalização, a nova ordem
mundial, tudo isso já é consumado nos arranjos políticos, econômicos, na mídia,
na universidade, em parte da igreja (católicos e evangélicos), em quase toda a
maçonaria, em quase todo o exército, e integralmente no comunismo, na esquerda
e parte da direita, nos movimentos multiculturalistas ou, diversitários e,
evidentemente, tudo isso é contra o Cristianismo verdadeiro, contra a alta
cultura no sentido de liberdade da alma e entendimento do “amor ao próximo” e,
civilização, em oposição, à todo um processo degenerativo, que tem início não
precisamente determinado e no tempo (mais ou menos, 1920), com o controle das
religiões, o controle social, econômico, político, a massificação social, rumo
ao que ainda não sabemos como vai acontecer. Só sabemos que tende a isso, que
pode ser: fome, doenças, pragas, migração e imigração constantes, como
rompimento de civilizações determinadas; venenos (como drogas, alimentos
tratados, recuperados, ar contaminado), guerras localizadas, assassinatos (como
os que ocorrem no Brasil – 70 mil ao ano) e tudo, por um ‘simples descontrole, dos governos, como estes, que passaram pelo
Rio de Janeiro e estão espalhados nos estados (o governo de Wagner em Bahia e
depois no conselho de Itaipu), dependentes do governo central, que de fato, não
existe e o que existe é a ONU, como fachada dos verdadeiros agentes e
mantenedores ou, parte deles, e tudo isso, nos aproxima de um inédito modelo de
barbárie civilizacional. E todos, os envolvidos, já sabem disso e aceitam isso
com uma espécie de curiosidade mórbida (curiosidade, porque não sabem o que
acontecerá, curiosidade como aquela, dos ‘deuses do Egito etc.), e isso mesmo,
já é a massificação global, ou parte dela, desde parcelas dos agentes.
No ônibus, para quem não sabe o que é isso, é
um transporte de pessoas, mais ou menos, 100 pessoas, muito próximas umas das
outras respirando o mesmo ar, como em “um salão de costuras fechado e pequeno e
várias costureiras contratadas de maneira irregular tanto na legislação trabalhista,
quanto na legislação tributária, o que poderiam ser os ‘bolivianos e agora
venezuelanos e os empregos provisórios”, e tanto neste caso, como nos ônibus,
muita fé e ação do invisível, para que uma dessas pessoas não esteja com uma
doença contagiosa, como tuberculose e, loucura, quando o mal se apossa da pobre
alma. E isso acontece, com frequência medida.
Como dizia, no ônibus, aconteceu um reflexo de
luz do sol do exterior para dentro do ônibus e pude notar claramente, o “ar”, o
ar de fora do ônibus. Não quis imaginar a inalação e a exalação de todos ali,
no ônibus e ao mesmo tempo. Sim o “ar”, que todos respiram. Pela claridade
oportuna, como lente de aumento ou, gota de água no vidro, pude ver muito mais
do que se vê normalmente, pois que, não se vê.
Pode ser percebido pela sujeira nos olhos, ao
acordar de manhã, no banho, em outros casos, como São Paulo, pela oleosidade escura
na pele (gás carbônico/óleo), para os fumantes, também pode se ver, pelo ato
que é próprio de fumar e pela cor e densidade do que é expelido, se sabe o que
é pó retido, o que é tabaco e o que é qualquer inflamação.
O pó que pude ver tinha uma densidade de
ocupação do espaço integral. Não havia falhas, não tinha cor, parecia pequenos
cristais e não tinha espaços, como são os vácuos de ar, na aviação.
Outra característica era a violência da
agitação, o que por si dava outro sinal, como se dissesse: “vamos rápido, vamos
rápido, vamos ocupar todos os espaços, entrem em todos os lugares, aumente a
velocidade, aumente o atrito com o ar, aproveite o calor etc.”.
Evidente, que o causador dessa “velocidade e densidade”
era o volume de veículos circulantes (diariamente, intensivamente), onde cada
veículo é um ‘acelerador natural de partículas,
ao menos, é o princípio do conceito de aceleração nuclear, seja pelo impacto no
ar do veículo quando em movimento, seja pela pressão com que joga gazes no ar,
purificados ou não, seja pela própria violência mental do indivíduo por
exemplo, em uma simples aceleração estúpida de uma motocicleta, que se houve ao
longo, o‘que determina espaço e tempo.
Após essa observação, real, concreta, diária,
fiquei a imaginar que toda esta mídia e política em torno do ‘meio ambiente, vindo da ONU é uma campanha
política que restringe a liberdade pessoal de produzir. Eles têm um plano é
você, leitor, faz parte dele, quer queira, quer não.
Ou seja, é evidente que organismo humano é
integrado ao planeta ..., o micro e o macro, caso contrário, se o organismo
humano, o materialismo do corpo, não fosse integrado ao planeta, as estações do
ano, uma chuva, o frio, causaria enormes transtornos respiratórios, um excesso
de luz solar, os gases expelidos por tudo e por todos, os gases de um vulcão em
erupção, mais ainda. Em 1883, uma ilha foi para os ares: a ilha do Vulcão
Krakatoa, na Indonésia. Foi enorme a violência da explosão e o mundo
se tornou testemunha da catástrofe.
Toda a produção mundial, e até o universo, até
onde se imagina, tem por princípio o fogo e também a água, a terra e o ar (ou
céu e partir dele o universo). É certo que, se em cada bairro de cada cidade do
planeta, houvesse um Alto-Forno, com temperaturas a 2 mil graus Celsius, isso
poderia refletir no aquecimento artificial do planeta, enquanto estivesse
aceso. Mas porque, cada bairro teria um Alto-Forno? Ora, quando querem queimar “fumo”,
aqueles que são apreendidos pela Receita e Polícia Federal, usam um forno de
algum lugar da cidade ou, de outra cidade. Basta uma ‘fogueira, forte de 600
graus, quando o fogo azul queima o fogo amarelo dos detritos. Um Alto-Forno, só
se justifica quando para derreter o ferro. Mesmo porque sua manutenção é cara.
Logo, um Alto-Forno em cada cidade, não digo
bairro, é uma impossibilidade. O que não quer dizer que não haja um micro forno
em cada residência. Se nesse exato momento, o leitor acender as quatro ou seis
bocas de seu fogão, vai conhecer a sensação de uma lareira e a rarefação do ar
e tudo isso é assimilado pelo corpo e o próprio corpo tem o seu desgaste
constante até que ele próprio se integre à natureza, ao planeta e ao universo e
isso é da consciência de todos os humanos. Não podemos dizer o mesmo dos
animais. E o fato, de nós termos essa consciência e o animal, não, é toda a
diferença da concepção da vida eterna, quando necessitada de ser compreendida
pelo ser humano e não o animal e o planeta ou, a natureza, feita para ele,
quando, segundo a Bíblia e Aristóteles: “o primeiro a ser pensado será o último
a ser realizado”.
Creio que na concepção da vida eterna esteja a
chave do sentido da existência. Hoje, quando homens determinados ...,
intelectuais, bilionários, organizados em seitas e ideologias políticas e até
religiosas no sentido baixo ..., quando estes homens começam a influir nas
sociedades, de um ponto de vista negativo, vegetativo, à realidade, de milhares
de anos, isso tem um sentido de “uso indevido do conhecimento e, do poder”
(considerando que o poder já substituiu a autoridade da verdade), simplesmente,
por não querer reconhecer os limites da existência humana e, a necessidade
(pela inexistência, do que supõe, da vida eterna), de se impor ao máximo, como
fez Hitler, Stálin, Lênin, Mao etc., carregando uma ‘bandeira falsa, de humanidade, e ‘direitos humanos, no sentido de sinceridade e humildade para com
os limites carnais de todos, sem considerar absolutamente, o invisível. O que é
uma impossibilidade e um falso olhar e que pode e traz consequências
inesperadas e trágicas. Por isso, nunca há ‘boas
novas! E para fazer isso é muito mais preciso, que uma campanha de
massificação, uma campanha de autodestruição moral, segundo a vontade de grupos
afetados, como estes que se reúnem para discutirem ‘os destinos da água no planeta água.