sábado, 3 de fevereiro de 2018

Ódio ao Conhecimento?



(1)

Ódio ao conhecimento? 
A fila anda, seu Zé!



Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

Quando se fala de conhecimento, de forma alguma, o é, para depreciar o nível de conhecimento usual nos meios de comunicação, na política, nas universidades, pois que, o conhecimento que há, é um conhecimento, como o conhecimento de um sujeito que trabalha há 20 anos em uma empresa e sabe tudo da empresa e dos negócios da empresa.
Raramente aquilo que se pode imaginar como sendo pensamento, ultrapassa as raias do emocional. O emocional, tem relação com seres humanos, afinal, ainda não se criou uma condição emocional para um robô! E isso não é ironia, pois que, muitas pessoas acreditam ser emotivas quando pensam falar com plantas..., e elas ouvem ... dizem. Creio que, ‘elas reajam ao ambiente, físico e psíquico. Uma árvore, acompanhou a minha família por 20 anos, minha família se desfez, a árvore parece ter envelhecido prematuramente.
Voltando. Depois, a ‘depreciação (do conhecimento dos outros) é algo impossível pelo próprio abstracionismo e, o relativismo circundante, do que consideram, o conhecimento. O abstracionismo por ser abstrato não é tocado e, é invisível, logo, segundo o relativismo cultural, não existe. Ele só é visível no resultado final, ‘no produto consumado, por exemplo, quanto conhecimento é necessário, quanto conhecimento é preciso ter, para não sucumbir tantas vezes na mesma esparrela?

(Exemplo) O Discurso de José Dirceu a favor de Lula na presidência da República e o ‘retorno do PT, (eles e eles), “causaria enfarto de choradeira, nas carpideiras das terras secas”. Agora, vendo sob o aspecto  da realidade, é um discurso de  “natimorto”

(2)

(depois de sua reclusão na Papuda), teatral, e mais falso que nota de 3 dólares.
Claro que as almas são sensíveis à poesia, que é doce, encantada e veste a realidade com mantos púrpuras ou, vermelho fogo, mas, não inventa outra realidade, mesmo porque é impossível saltar de uma realidade que o abrange, para outra desconhecida, onde a poesia não teria nenhum sentido. Mas é possível se criar um “futuro hipotético” e neste futuro, construir por ‘flashes, por estalos de pensamento, por visões parciais, uma realidade fictícia e transpor a impressão de realidade a isso, como uma espécie de conforto patológico.

José Dirceu usa o discurso do “nós contra eles”. Ora, eles são uma facção da ordem deles, que seja, os globalistas!
Digo que, a cópia de qualquer coisa, nunca é a coisa, por exemplo, quando a esquerda brasileira, lá trás, adota a lógica “do comerciante, que concorre consigo mesmo em uma determinada região” (1). A esquerda cria vários partidos, para se contrapor à bipartidarização do regime militar: que simulava uma “situação” e, uma “oposição”, dentro dos parâmetros do governo militar.
A divisão em vários partidos, organizado pelo PPS, vem para dividir “os espólios” (contribuição dos partidários, dos vereadores, funcionários públicos ligados ao partido, sindicatos apoiados pelo partido, e os recursos do governo para os partidos). Ficando as maiores arrecadações, nas mãos dos partidos maiores, evidente.
Cada partido, dos principais, preserva, seu “nicho político”, que podem ser os próprios partidos menores, associações diversas, federações sindicais, centrais sindicais, universidades, mídia etc.
 
__________________
1 – Refiro-me à estratégia da “tesoura”, de Lênin. Onde um partido, com várias organizações clandestinas, cria, outros partidos ou, outro partido, para simular uma “oposição”. No Brasil, a cópia foi alterada em blocos de partidos de apoio ao governo e, oposição como simulação da farsa. Coisa que ficou clara com o mensalão. Pois que, as bases parlamentares, não haviam entendido – com o devido compromisso ideológico – a proposta de divisão, mas entenderam a proposta de “dinheiro na mão”.

(3)

A esses “nichos”, discorrem sobre a “mesma política”, que devem reproduzir em cada município do país. Usam o linguajar apropriado à cada “nicho”. Por exemplo, para falar com o “lumpemproletariat”, usam objetos e emoção. Para falar com os empresários, acenam com fabulosas perspectivas “futuras”, que representam objetos! Para falar aos estudantes, apelam ao sexismo e trabalho “livre”.

Os fundadores do PT foram as “organizações clandestinas”, que se sentiram diminuídas, apequenadas, quando ‘limitaram, constrangeram as suas propostas (revolucionárias, contundentes, imagéticas), a um partido de massas. Esse desconforto levou de 8 a 10 anos até formarem o seu meio, onde podiam expor suas estratégias de “tomada de poder”, sem o menor pudor, então, ainda no espírito de clandestinidade, mesmo dentro de um partido de massas (falam duas línguas), criaram o Foro de são Paulo (que elegeu 12 presidentes de A. Latina).
Em 1993, acontece um encontro em Princeton, nos EUA, entre duas organizações: a Fabian Society e o Foro de São Paulo, respectivamente, Fernando H. Cardoso, Bill Clinton e, o Doutor Inácio da Silva. Desde então, o Brasil está nas mãos dessas organizações maiores que são “filiadas” aos diversos movimentos internacionais [Bloco Ocidental |ONGs, Bloco Eurasiano |Brics) – Bloco Islâmico |islamização]. Organizações como ONU, Igrejas, Maçonaria e Exércitos, aparecem à ‘meia sombra.

Desta forma, senhor José ..., com diria Joaquim Barbosa: “causa espécie”, o discurso do senhor Dirceu, quando, por não ter a quem culpar, pelo próprio fracasso político partidário, no governo do país, quando da espoliação da nação..., quando se pôs no exato lugar o do estamento, que prometera derrubar e, ‘reinventa, uma “direita tucana” ..., e mais, vai ao ‘fundo do fundo, da ignorância premeditada, que é a consideração que tem da ignorância ou nesciência do povo, quando afirma, que os “golpistas de 64” nunca tiveram votos! Ora, faz-me rir! 



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...