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Ódio ao conhecimento?
A fila anda, seu Zé!
Por Luiz C.S. Lucasy
- FozVox
Quando
se fala de conhecimento, de forma alguma, o é, para depreciar o nível de
conhecimento usual nos meios de comunicação, na política, nas universidades,
pois que, o conhecimento que há, é um conhecimento, como o conhecimento de um
sujeito que trabalha há 20 anos em uma empresa e sabe tudo da empresa e dos
negócios da empresa.
Raramente
aquilo que se pode imaginar como sendo pensamento, ultrapassa as raias do
emocional. O emocional, tem relação com seres humanos, afinal, ainda não se
criou uma condição emocional para um robô! E isso não é ironia, pois que,
muitas pessoas acreditam ser emotivas quando pensam falar com plantas..., e
elas ouvem ... dizem. Creio que, ‘elas
reajam ao ambiente, físico e psíquico. Uma árvore, acompanhou a minha família
por 20 anos, minha família se desfez, a árvore parece ter envelhecido prematuramente.
Voltando.
Depois, a ‘depreciação (do
conhecimento dos outros) é algo impossível pelo próprio abstracionismo e, o
relativismo circundante, do que consideram, o conhecimento. O abstracionismo
por ser abstrato não é tocado e, é invisível, logo, segundo o relativismo cultural,
não existe. Ele só é visível no resultado final, ‘no produto consumado, por exemplo, quanto conhecimento é necessário, quanto conhecimento é preciso ter, para não sucumbir tantas vezes
na mesma esparrela?
(Exemplo)
O Discurso de José Dirceu a favor de Lula na presidência da República e o ‘retorno do PT, (eles e eles), “causaria
enfarto de choradeira, nas carpideiras das terras secas”. Agora, vendo sob o
aspecto da realidade, é um discurso de “natimorto”
(2)
(depois
de sua reclusão na Papuda), teatral, e mais falso que nota de 3 dólares.
Claro
que as almas são sensíveis à poesia, que é doce, encantada e veste a realidade
com mantos púrpuras ou, vermelho fogo, mas, não inventa outra realidade, mesmo
porque é impossível saltar de uma realidade que o abrange, para outra
desconhecida, onde a poesia não teria nenhum sentido. Mas é possível se criar
um “futuro hipotético” e neste futuro, construir por ‘flashes, por estalos de
pensamento, por visões parciais, uma realidade fictícia e transpor a impressão
de realidade a isso, como uma espécie de conforto patológico.
José
Dirceu usa o discurso do “nós contra eles”. Ora, eles são uma facção da ordem deles, que seja, os globalistas!
Digo
que, a cópia de qualquer coisa, nunca é a coisa, por exemplo, quando a esquerda
brasileira, lá trás, adota a lógica “do comerciante, que concorre consigo mesmo
em uma determinada região” (1). A esquerda cria vários partidos, para se
contrapor à bipartidarização do
regime militar: que simulava uma “situação” e, uma “oposição”, dentro dos
parâmetros do governo militar.
A
divisão em vários partidos, organizado pelo PPS, vem para dividir “os espólios”
(contribuição dos partidários, dos vereadores, funcionários públicos ligados ao
partido, sindicatos apoiados pelo partido, e os recursos do governo para os
partidos). Ficando as maiores arrecadações, nas mãos dos partidos maiores, evidente.
Cada
partido, dos principais, preserva, seu “nicho político”, que podem ser os
próprios partidos menores, associações diversas, federações sindicais, centrais
sindicais, universidades, mídia etc.
__________________
1 – Refiro-me
à estratégia da “tesoura”, de Lênin. Onde um partido, com várias organizações
clandestinas, cria, outros partidos ou, outro partido, para simular uma “oposição”.
No Brasil, a cópia foi alterada em blocos de partidos de apoio ao governo e,
oposição como simulação da farsa. Coisa que ficou clara com o mensalão. Pois
que, as bases parlamentares, não haviam entendido – com o devido compromisso
ideológico – a proposta de divisão, mas entenderam a proposta de “dinheiro na
mão”.
(3)
A
esses “nichos”, discorrem sobre a “mesma política”, que devem reproduzir em
cada município do país. Usam o linguajar apropriado à cada “nicho”. Por
exemplo, para falar com o “lumpemproletariat”, usam objetos e emoção. Para falar
com os empresários, acenam com fabulosas perspectivas “futuras”, que
representam objetos! Para falar aos estudantes, apelam ao sexismo e trabalho “livre”.
Os
fundadores do PT foram as “organizações clandestinas”, que se sentiram diminuídas,
apequenadas, quando ‘limitaram,
constrangeram as suas propostas (revolucionárias, contundentes, imagéticas), a
um partido de massas. Esse desconforto levou de 8 a 10 anos até formarem o seu
meio, onde podiam expor suas estratégias de “tomada de poder”, sem o menor
pudor, então, ainda no espírito de clandestinidade, mesmo dentro de um partido
de massas (falam duas línguas), criaram o Foro de são Paulo (que elegeu 12
presidentes de A. Latina).
Em
1993, acontece um encontro em Princeton, nos EUA, entre duas organizações: a
Fabian Society e o Foro de São Paulo, respectivamente, Fernando H. Cardoso,
Bill Clinton e, o Doutor Inácio da Silva. Desde então, o Brasil está nas mãos
dessas organizações maiores que são “filiadas” aos diversos movimentos
internacionais [Bloco Ocidental |ONGs, Bloco Eurasiano |Brics) – Bloco Islâmico
|islamização]. Organizações como ONU, Igrejas, Maçonaria e Exércitos, aparecem
à ‘meia sombra.
Desta
forma, senhor José ..., com diria Joaquim Barbosa: “causa espécie”, o discurso
do senhor Dirceu, quando, por não ter a quem culpar, pelo próprio fracasso
político partidário, no governo do país, quando da espoliação da nação...,
quando se pôs no exato lugar o do estamento,
que prometera derrubar e, ‘reinventa,
uma “direita tucana” ..., e mais, vai ao ‘fundo do fundo, da ignorância
premeditada, que é a consideração que tem da ignorância ou nesciência do povo,
quando afirma, que os “golpistas de 64” nunca tiveram votos! Ora, faz-me rir!
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