sábado, 3 de fevereiro de 2018

Assembleia Legislativa um Acerto de empregos ... novidade?



A Comparação

 Por Luiz C.S. Lucasy FozVox



Se o leitor fizer uma relação entre a quantidade de “galpões e prédios”, vazios ‘na cidade, e a “área de reserva industrial”, verá que há algo de sórdido nisso.  Mas, uma sordidez, político/empresarial, que se caracteriza como, imundice (destruição da caixa econômica federal no centro da cidade, por exemplo), e evidente dissociação "das empresas privadas" com a cidade, onde parecem existir apenas lojas e hotéis; repelente abandono (que ninguém ousa pensar uma forma útil de ocupação, o Lembrasul, por exemplo), tem apenas a forma simbólica, aparente de mais um, galpão. Como disse um jornal semanal, são mais de 30 mil empresas na cidade e, onde elas estão, na cidade? e, caracterizado por uma (situação de) extrema miséria (dos bairros miseráveis, onde se enterram pessoas vivas), os bairros, independente das propagandas e festas que podem promover, com pessoas "felizes", não há "espaços", não há vida nos bairros. 
A coisa é tão irônica, tão misteriosa, que "os condomínios fechados" apesar do espaço, apesar da suntuosidade das casas, com direito a arquiteto e engenheiros bem remunerados, o "espaço social é tão morto, quanto os bairros", para relativizar, digamos que seja artificial. Voltando, tanto os condomínios fechados, quanto o parque industrial e os bairros da cidade estão mortos a seu modo é como se fossem "depósitos de coisas e gente". E os "Galpões" fechados e as "30 mil empresas fantasmas" e os depósitos humanos, assombram a cidade.

Agora faça outra comparação, da mesquinhez 'fina, dessa situação descrita acima, político/empresarial e a Usina, no sentido de ser a maior e mais poderosa agremiação administrativa do mundo! Sem exagero, pois que toda a devoção política da administração e conselho da Usina o é, a estranhos organismos internacionais (ONU), e é através destes e por estes organismos, que interage com outros grupos que criou na cidade curiosamente, todos com o mesmo caráter "benemérito social", na educação, na saúde, na política e na própria Usina, isso tem um preço!  
Falto de discernimento, entre as necessidades de 'vida real ‘do município (das pessoas), vida real, daquelas que, não se aprende na escola, mas no trabalho diário na produção de bens, como por exemplo, a livre exploração dos rios, dos transportes etc. e, o caos populacional trazido pela construção da usina. Grosseiro, pelo autoritarismo e poder estatal do dinheiro, quando retira dinheiro do município, da única fonte rentável do turismo e ousa ajudar no ‘achaque federal ao dinheiro gasto com combustível, (2 a 3 bilhões por ano), por simples ausência de concorrência no transporte público e incentivo ao uso do transporte diário, o que aumenta o barulho na cidade, aumenta os acidentes, diminui os espaços e cria um estacionamento artificial e pegajoso; artificial no sentido de aparente movimento pela presença do símbolo: carro, geralmente grande e estúpido e é, grande "por segurança", ao trombar com outro, enquanto a Usina, usa o transporte Nordeste, para demonstrar que pode concorrer com quem bem entender e que, além de usar os seus carros, têm a opção do transporte de ônibus climatizado. Incivil, quando cria um bloco social, se alia a outros blocos sociais, bem remunerados, barulhentos, no sentido de político partidário e, em oposição, à cidade indefesa, porque não há como se defender! A cidade está isolada, cercada e com uma saída, controlada ao extremo. Que empresa viria para uma cidade destas, com 30 mil empresas fantasmas? O mesmo fenômeno que "controla as fronteiras" - o narcotráfico detém 1/3 da economia mundial (o leitor está entendendo?), disse "um terço" - controla todas as ações das pessoas e espantosamente, o crime organizado cresce, e as iniciativas individuais são reprimidas, impedidas, atrapalhadas, negadas e delegadas, no contexto geral, na forma e no controle, a órgãos "estranhos". Por um simples termo: "meio ambiente"! E uma porção de papagaios!

Agora outra comparação: político/empresarial, usina e governo do Estado ..., o leitor verá, que há uma situação insólita. Não é generalizada, não é idêntica, uníssona, homogênea é até concorrente, mas, visceralmente nada tem a ver com a cidade e as pessoas!  O governo do estado no sentido de governador e assembleia legislativa, nunca, eles se referem à Usina ..., que ocupa espaço importante no Estado e fronteira, para fornecer energia elétrica, para outro estado em franca decadência, ao menos, do que se esperava quando foi construída a Usina. 
Se esperava um grande aumento de indústrias e ao contrário, aconteceu a "quebra do parque industrial brasileiro". Enfim, por nada, 'a cidade, para um altíssimo preço com uma superpopulação.  E, em o governo e assembleia, não se referindo à Usina, como que, "um caso binacional perdido"; não se classifica como federal, precisamente para conseguir mais independência, quiçá, soubesse usá-la ..., o governo e assembleia, não se referem à ‘cidade, e quando o faz, refere-se à fronteira do Paraguai e a muamba chinesa (outra entidade, cujo objetivo corrobora com a destruição industrial - privada!).
É como se ela, a Usina fosse uma propriedade de Partido Político, de um bloco político, que usa do Paraguai para manter sua independência política e não ter que responder sequer, ao governo federal. Isso é bom, no entanto, o seu conceito de liberdade, o temos visto nas ruas, com pessoas vestindo discretos fardamentos ambientais. Acordos políticos invariavelmente com funcionários públicos, uma vida realmente privada no sentido de classe, o que, querendo ou não, discrimina aqueles que não envolvidos. Envolvidos "no processo". Ganhar eleição, ganhar o governo, eleger o presidente do país. Ora, alguém acredita que eles pensem no povo? O povo, disse que não! Basta lembrar o número de votos em branco em 2016, no município e no país.  Ou seja, não adianta ter liberdade, quando ela é condicional, ao ‘movimento globalista.

A Usina tem mais liberdade do que deveria ter, por exemplo, um estado com relação à federação. E isso, deve causar inveja a qualquer governador, quando se tem um governador e quando se tem uma assembleia legislativa, que não sejam eles próprios, "brincando" de ‘contra, e a favor. Ora isso é velha e boa duplicidade burguesa! De outra forma, a cidade pobre, que não tem vínculo algum com a riqueza que ronda a Usina, ela é esquecida enquanto cidade. Há funcionários que acumularam fortunas, por simples acumulação. Isso, contabilmente, para o que seria uma pátria, uma nação, um país, não fecha as contas! Na contabilidade para cada entrada tem uma saída é a chamada contra-partida. Se o Estado dá a uma pessoa condição de riqueza, ela deve usar - esse bem de troca, o dinheiro - de forma social, que é a única forma desse dinheiro se transformar em algo útil, caso contrário é usura da pior espécie.
A aversão silente do governo do estado e dos outros municípios do estado, ao que representa a Usina, na sua forma administrativa, na sua forma de ‘conselho, e conselheiros, na sua forma publicitária midiática e na sua versão político/globalista, mais uma vez, atinge a cidade.
A Usina na ‘figura destes gerentes que estão aí, por ‘toda vida, nunca percebeu ou, não quis perceber, que estão transferindo ‘o seu caráter falho, ao governo da cidade. Por caráter falho, entendo que seja esse "internacionalismo latino", à moda de Venezuela, Bolívia e Cuba, que não mostram na televisão, o que não significa ausência de ação.
É como se a usina fosse purificada à custa da separação do que eles consideram aprovados e não aprovados. Do que serve e, do que não serve. Eles, entre eles, decidem e investem ..., se a cidade fica mais bonita com um canteiro central, na avenida principal! Se deve ter um novo mercado municipal, enquanto tratam os outros, do mercado municipal, como um nada!

O problema ‘dos outros, não é um problema com a Usina. Mas, diversos problemas, que dizem respeito ao modelo de governo decadente adotado no Brasil; transporte, impostos, multas, o preço dos encargos trabalhistas, dificultando a vida dos trabalhadores, o preço das locações, da insegurança do investimento, dos fornecedores, "o caso das matérias primas rejeitadas"; do mercado em queda, do desinteresse dos hotéis (monopólios e cartéis) e, restaurantes que seriam seus compradores etc. Coisas que “a Usina”, não resolve. Então, porque se envolvem com soluções parciais de simples “descarte” dos outros? descarte dos mais fracos. Decidem também, se deve haver ou não, uma avenida especial margeando o rio. E comovem aqueles que cujos interesses estão diretamente ligados à ideia e os usam como ‘poste publicitário e assim, vão desviando, da realidade, ocupando a câmara com tolices outras, como prisões de vereadores, por aquilo mesmo que se faz em todo o País. Em qual licitação não há alguma comissão? Bem, não há provas, porque a lei não permite, o que não quer dizer que não possa acontecer.

Ora, quem está exercendo a ditadura do ‘meio ambiente? Quem diz o que a cidade pode ter ou não ter, pode ser ou não ser? Quem decidiu que a cidade é turística? Não foram os empresários/políticos e a Usina? Quem espalha tolices sobre “chaminés” e indústria? Não são pessoas bem colocadas no estamento político regional? E quem, destes, tem poder sobre a mídia, sobre as igrejas, sobre o Estado Federal e estado?
Não foi o Beto Richa quem veio à cidade para representar uma alternativa política e ficou aqui 100 dias, precisamente no período eleitoral? E assim como veio partiu, como que, constatando a deficiência do governo, "in situ". E veio sabendo que não teria influência alguma e saiu como quem não veio. Hoje, volta à carga, discretamente, selecionando deputados para se oporem aos outros e nada mais e vice-versa. Nada absolutamente nada mudou, a crise só aprofunda. Mas não é isso o que eles querem?
Não foi, lá ..., por 2014, que vieram nas cercanias da cidade, “ilustres figuras” políticas, como “Lula”, o condenado por 12 anos e meio; o boêmio Jaques Wagner, ‘o pró-cientista Mercadante, o arcebispo Dom Odilo Scherer da CNBB e onde eles foram recebidos? Na Usina! Não arredaram um metro da Usina. E não receberam o único e pobre jornal da cidade. Ou receberam, como quem recebe um visitante indesejado. E fizeram questão, de não serem percebidos na cidade, o que causou um certo constrangimento ao governo de Reni Pereira, 'o marcado. Talvez, já soubessem de antemão que Reni, assim como Eduardo Campos (falecido) e Beto Richa, estivessem jogando politicamente, contra.

Agora, se o leitor juntar tudo isso, o que resta? O que resta é um termo bem significativo: NEGAÇÃO! TUDO, é negado. Até atravessar uma rua pode ser caro! E há gente, evidentemente da classe média, pequeno burguês e funcionário público, que concorda em aumentar a 'repressão sobre a pessoa. Eles se julgam isentos, assim como a Usina, se julga à parte do país, aliás está na linha de descarte, o que exatamente impede a o Estado Comunista Chinês de comprar a parte brasileira da Usina? Nada! Exceto, a diretoria e o conselho, que nem toca nesse aspecto da questão, acreditando estar salvo com seu 'espírito globalista. O estado comunista chinês, não está preocupado com o globalismo! E com isso e muito mais, além da ausência de mentes pensantes, quando voltadas ao próprio interesse, cresce o CAOS! O caos é o objetivo! Não há quem não esteja envolvido nisso de variadas formas e patamares.

 Alguns tem mais “gordura” que os outros, essa é a  diferença e quanto mais “gordura” mais arrogantes. A diferença de poder entre os animais ela varia em um patamar, a diferença entre os homens é desproporcional, atinge todos os patamares conhecidos. A "gordura", em um patamar de cidade média, do interior, lhes dá uma falsa sensação de liberdade, "como o cachorro que sai para passear com corrente no pescoço e uma cordinha, no modelo de trena que solta e volta automaticamente". Ou, como são, a falsa sensação de "bem viver", em um condomínio de alto luxo, que se assemelha a um luxuoso ‘morgue e isso, quando não concentra poderes ameaçadores. 
São pessoas que acreditam mesmo, que jamais serão afetadas. Quando a sua própria condição e seu pensamento defensivo, sua argumentação irônica entre o sim e o não, a duplicidade burguesa, marxista, já é a própria afetação. Como se, 'os deuses do Olimpo, para não dizer dos três grandes blocos de poder, incluindo a ONU, os estivessem engordando para o abate. A história de Maria, José e a Bruxa malvada. Ou seja, não é possível viver de forma harmoniosa, social, quando se vive em um inferno e como diz o filósofo, “o pior, é aquele que vive no inferno e acha que está no paraíso”. 


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