domingo, 11 de fevereiro de 2018

A Magia do Dinheiro Fácil



Resumo


Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox




E escreveram livros registrando o tempo em que, a humanidade seria desprezada enquanto convalidavam os ‘animais e a defesa do planeta. Isso era substituição suja na ordem das coisas, “tudo havia sido criado para o homem” e não o contrário.
E esses livros diziam quando, isso aconteceria, e se surpreenderam com a rapidez dos acontecimentos e tiveram que escrever outros livros, avisando da eminente destruição da raça humana.
Os ‘filhos da terra enloucaram, alguns se refugiaram nos trabalhos maçantes que sustentavam a parte mais vulgar da sociedade constituída de gente niilista, egoísta, que andavam às voltas ‘do andar de cima e que viviam nas médias cidades.
Antes da ‘grande virada do mundo, quando se criou a profissão de político, a profissão de comunista, socialista, fascista, nazista, terrorista, narcotraficante, guerrilheiro etc., que era uma forma de viver ‘sem trabalhar de ... pagar impostos, e ter que se juntar ao enfadonho mundo dos “filhos da terra”, o planeta tinha um ‘ar de seriedade.
A vida dos humanos havia ensinado aos humanos, a melhor forma de viver em sociedade e havia colocado regras naturais como a autoridade e obviamente a honestidade e sinceridade de intenções.
Os parcos meios de comunicação eram seríssimos e decidiam questões seríssimas. As universidades existiam para cumprir uma função nacional. Nas universidades, se depuravam os melhores, os mais capazes para ‘servir à sociedade e não, serem servidos!
E apesar da grande inteligência destas pessoas selecionadas nas universidades e na sociedade, faltava-lhes o discernimento de perceberem quando estavam sendo usadas. Isso ajudou a destruir, não a pessoa, que invariavelmente enriquecida, mas, destruiu a autoridade.
Resta saber, se quem criou estas condições não estava agindo segundo um plano, para causar este efeito e mostrar ao mundo o que o mundo nunca quis ver e nunca lhe foi mostrado, as organizações secretas e demoníacas.
A autoridade nesse meio, era ‘dissimulada atrás de um PARTIDO, uma Organização, uma Seita, e por trás dela, pessoas fundamentalmente, desonestas e desprezíveis.

Houve um caso em uma cidade onde foram presos todos os vereadores e o prefeito. Com “presos”, quero dizer, que compareceram à justiça e ficaram alguns dias nas celas e depois foram liberados. Afinal amigos não prendem amigos, estado não prende estado!
Os prenderam, mais para dar uma satisfação ao público político que ambicionava tomar o lugar deles. Ou seja, trocar “o turno, do trabalho político”. Eram réus primários, fizeram o que todos os políticos do país fazem só que, não são pegos, porque não há interesse político em jogo, os valores surrupiados (que aumentam impostos) não eram tão mais que, ‘uma indenização de um funcionário público de baixo escalão.

Neste momento, fico desestimulado em aceitar que só houve, uma destruição da moral do homem, um desequilíbrio na autoridade, acredito que a coisa seja espiritual, mental, psíquica, psicológica e há a necessidade de terapia e tratamento prolongado em todo o setor público a começar pelos psicólogos e os agentes da lei no Estado.
Veja um exemplo do ‘espírito do carnaval, da carne. Um deputado em Brasília – neste período de carnaval – foi filmado em flagrante, “picando o ponto dos amigos” e outros deputados da câmara viram isso e o cumprimentaram e lhe desejaram um “feliz carnaval”.
Outro caso bastante estúpido era o caso dos “planos de saúde”. O empregado era descontado um valor por mês, e por isso se achava no direito de “usar e abusar do plano de saúde”. Qualquer coisa era motivo para usar o plano. Qualquer coisa mesmo!
Desta forma o preço do plano ficou proibitivo, quanto mais se precisa do plano, mais caro ele é e, varia de mil reais a cinco mil em diante, para caos mais especiais.
Os casos como Sírio Libanês e outros, são pagos pelo Estado através de um convênio especial, pois que os preços ultrapassam a um milhão de reais, os tratamentos.

Um segredo de economia, para se entender porque as coisas dão certo ou não.
O primeiro fenômeno matemático é que, digamos, 100 milhões de pessoas pagam a aposentadoria e 30 milhões de pessoas recebem (aposentados), os valores dos 70 milhões de pessoas é um dinheiro investido no mercado financeiro.

Se o mercado financeiro rende, o dinheiro rende. Se não, não. Foi o caso da Sadia que investiu 700 milhões e perdeu. A JBS, após ter criado um ambiente de terror com a presidência da república, foi para New York e investiu 6 bilhões, parece que a conta era certa! Jaime Lerner investiu dinheiro da Copel na bolsa de New York e nunca mais voltou ao Brasil. 

Outra situação matemática, o mercado financeiro de antes, funcionava segundo a oferta e a procura de ações. Claro que já haviam informações privilegiadas, o que destrói qualquer mercado.

Após a globalização o caráter da ‘oferta e procura, se alterou, por exemplo, o Brasil se associou ao BRICS, portanto definiu um tipo de investimento, ou parceiro econômico.
Isso é apenas um histórico do que acontece diariamente. O segredo disso, está no volume de dinheiro que é movimentado. É mais ou menos como movimentar ‘centenas de carretas surradas, com grãos em milhares de quilômetros, o desperdício é certo. Troque o grão por dinheiro! Troque os milhares de quilômetros, por cofres de bancos a perda é intencional.

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