Resumo
Por
Luiz C.S. Lucasy – FozVox
E
escreveram livros registrando o tempo em que, a humanidade seria desprezada
enquanto convalidavam os ‘animais e a
defesa do planeta. Isso era substituição suja na ordem das coisas, “tudo
havia sido criado para o homem” e não o contrário.
E esses
livros diziam quando, isso aconteceria, e se surpreenderam com a rapidez dos
acontecimentos e tiveram que escrever outros livros, avisando da eminente
destruição da raça humana.
Os ‘filhos da terra enloucaram, alguns se
refugiaram nos trabalhos maçantes que sustentavam a parte mais vulgar da
sociedade constituída de gente niilista, egoísta, que andavam às voltas ‘do
andar de cima e que viviam nas médias cidades.
Antes da ‘grande virada do mundo, quando se criou
a profissão de político, a profissão de comunista, socialista, fascista,
nazista, terrorista, narcotraficante, guerrilheiro etc., que era uma forma de
viver ‘sem trabalhar de ... pagar impostos, e ter que se juntar ao enfadonho
mundo dos “filhos da terra”, o planeta tinha um ‘ar de seriedade.
A vida
dos humanos havia ensinado aos humanos, a melhor forma de viver em sociedade e
havia colocado regras naturais como a autoridade e obviamente a honestidade e
sinceridade de intenções.
Os parcos
meios de comunicação eram seríssimos e decidiam questões seríssimas. As
universidades existiam para cumprir uma função nacional. Nas universidades, se
depuravam os melhores, os mais capazes para ‘servir à sociedade e não, serem
servidos!
E apesar
da grande inteligência destas pessoas selecionadas nas universidades e na
sociedade, faltava-lhes o discernimento de perceberem quando estavam sendo
usadas. Isso ajudou a destruir, não a pessoa, que invariavelmente enriquecida,
mas, destruiu a autoridade.
Resta
saber, se quem criou estas condições não estava agindo segundo um plano, para
causar este efeito e mostrar ao mundo o que o mundo nunca quis ver e nunca lhe
foi mostrado, as organizações secretas e demoníacas.
A
autoridade nesse meio, era ‘dissimulada atrás
de um PARTIDO, uma Organização, uma Seita, e por trás dela, pessoas
fundamentalmente, desonestas e desprezíveis.
Houve
um caso em uma cidade onde foram presos todos os vereadores e o prefeito. Com
“presos”, quero dizer, que compareceram à justiça e ficaram alguns dias nas
celas e depois foram liberados. Afinal amigos não prendem amigos, estado não
prende estado!
Os
prenderam, mais para dar uma satisfação ao público político que ambicionava
tomar o lugar deles. Ou seja, trocar “o turno, do trabalho político”. Eram réus
primários, fizeram o que todos os políticos do país fazem só que, não são
pegos, porque não há interesse político em jogo, os valores surrupiados (que
aumentam impostos) não eram tão mais que, ‘uma indenização de um funcionário
público de baixo escalão.
Neste
momento, fico desestimulado em aceitar que só houve, uma destruição da moral do
homem, um desequilíbrio na autoridade, acredito que a coisa seja espiritual,
mental, psíquica, psicológica e há a necessidade de terapia e tratamento
prolongado em todo o setor público a começar pelos psicólogos e os agentes da
lei no Estado.
Veja
um exemplo do ‘espírito do carnaval, da carne. Um deputado em Brasília – neste
período de carnaval – foi filmado em flagrante, “picando o ponto dos amigos” e
outros deputados da câmara viram isso e o cumprimentaram e lhe desejaram um
“feliz carnaval”.
Outro
caso bastante estúpido era o caso dos “planos de saúde”. O empregado era
descontado um valor por mês, e por isso se achava no direito de “usar e abusar
do plano de saúde”. Qualquer coisa era motivo para usar o plano. Qualquer coisa
mesmo!
Desta
forma o preço do plano ficou proibitivo, quanto mais se precisa do plano, mais
caro ele é e, varia de mil reais a cinco mil em diante, para caos mais
especiais.
Os
casos como Sírio Libanês e outros, são pagos pelo Estado através de um convênio
especial, pois que os preços ultrapassam a um milhão de reais, os tratamentos.
Um
segredo de economia, para se entender porque as coisas dão certo ou não.
O
primeiro fenômeno matemático é que, digamos, 100 milhões de pessoas pagam a
aposentadoria e 30 milhões de pessoas recebem (aposentados), os valores dos 70
milhões de pessoas é um dinheiro investido no mercado financeiro.
Se
o mercado financeiro rende, o dinheiro rende. Se não, não. Foi o caso da Sadia
que investiu 700 milhões e perdeu. A JBS, após ter criado um ambiente de terror
com a presidência da república, foi para New York e investiu 6 bilhões, parece
que a conta era certa! Jaime Lerner investiu dinheiro da Copel na bolsa de New
York e nunca mais voltou ao Brasil.
Outra
situação matemática, o mercado financeiro de antes, funcionava segundo a oferta
e a procura de ações. Claro que já haviam informações privilegiadas, o que
destrói qualquer mercado.
Após
a globalização o caráter da ‘oferta e
procura, se alterou, por exemplo, o Brasil se associou ao BRICS, portanto
definiu um tipo de investimento, ou parceiro econômico.
Isso
é apenas um histórico do que acontece diariamente. O segredo disso, está no
volume de dinheiro que é movimentado. É mais ou menos como movimentar ‘centenas de carretas surradas, com grãos
em milhares de quilômetros, o desperdício é certo. Troque o grão por dinheiro!
Troque os milhares de quilômetros, por cofres de bancos a perda é intencional.
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