sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Os Fracos Lutam por Títulos ...



Os Fracos Lutam por Títulos ... 

Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox





A falta de conhecimento, o desprezo ao conhecimento, levou à incultura, aos movimentos multiculturalistas ou, diversitários, levou ao crescimento do crime e com isso, a estupidez generalizada em todos os níveis sociais, onde passa a prevalecer o poder econômico.
 
Quem for mais rico, manda! Por exemplo, as leis trabalhistas, desde a implantação por Getúlio, elas eram para regulamentar o trabalho no campo, especialmente e também nas cidades. A regulamentação visava dar uma estabilidade com relação ao trabalho e igualmente uma perspectiva ao ‘trabalhador; um reconhecimento, um registro, um histórico, onde ele poderia começar com serviços humildes e ir crescendo na empresa etc.
A empresa podia ser uma simples loja, pois que as “lojas”, também tinham estabilidade e perspectivas. Uma loja, cresce conforme os departamentos que agrega. Desta forma, a regulamentação não feria ninguém e selava um acordo entre as pessoas, firmava uma sociedade mais ampla, serena, relativamente concorrente e estável. Mas, a lei trabalhista, continha um germe. Veremos à frente.
No entanto, o “acordo de cavalheiros” foi traído com a infiltração do comunismo marxista/leninista (de influência soviética), que hoje, não existe, nessa forma! Evidente que na época, não se imaginava isso, pareciam “trabalhadores havidos de interesses contra o inimigo comum”.
Em boa parte, “os comunistas”, eram trabalhadores cooptados por organizações políticas, que já existiam no Brasil desde 1920. A partir do imposto sindical obrigatório, os agentes comunistas tomam os sindicatos e criam outros, para sua base de ação. Seu poder, inicialmente discreto, é garantido por um imposto sindical obrigatório, o que coloca o governo do lado dos comunistas.

Tem início um infindável conflito, entre o que eles chamam de “trabalhadores e patrões e às vezes, proletários e patrões”. Um resultado dessa invasão comunista e alienista da realidade no sentido de nação, foi uma instantânea reação dos proprietários de negócios, que também se organizaram em sindicatos para se defenderem dos sindicatos inimigos. Evidente que, nos sindicatos patronais, haveriam infiltrações de comunistas, menos radicais, pessoas mais bem colocadas e com bons salários, mas essencialmente, aceitando o jogo comunista.

O que era para ser harmonioso, foi destruído na base. Ou seja, a ideia, que retornaria anos depois e por 20 anos, com as multinacionais, que resistiram à intolerância sindical, era especializar o trabalho, em se fazendo isso, se criava também as promoções e quanto mais a empresa crescia, melhor. Assim, os trabalhadores, queriam a prosperidade da empresa. E sentiam orgulho até do uniforme.

O sindicalismo destruiu essa perspectiva junto às outras empresas menores, mais pobres e mais deficientes, às quais chamavam maldosamente de "gatas", porque vivem no 'cio econômico, o que também significa dizer, improviso, atendendo a pedidos. Diziam: “o patrão tem o que tem em função da exploração do trabalhador”. Meias verdades. Não seria exploração, na proposta inicial que prevaleceu por muitas décadas. De outra forma o país não se tornaria um grande parque industrial sem algumas aventuras, como foi a própria revolução industrial e comercial.

Com a vinda das multinacionais para o Brasil, os sindicatos têm a sua primeira e grande caída, pois que, as multinacionais, elas são cuidadosas com as relações de trabalho e o sindicato podia gritar o quanto quisesse sobre a “exploração do trabalho” que ninguém ligava a mínima!
Nesse período de vergonha e derrota para o comunismo e os sindicatos, quando ‘os trabalhadores, francamente estavam felizes com os empregos nas multinacionais, com horário Britânico, de 2ª. a 6ª., os comunistas dão um novo golpe.
Um golpe que chamo de “golpe do militar”. Isso, lhes dava a possibilidade de retornarem às portas das grandes indústrias, desta feita, para atacar o regime militar. Já que que haviam sido rejeitados como "sindicalistas". 
Foi quando, por anos distribuíram milhões de panfletos, e dezenas de jornais comunistas, apareceram nas ruas, além de aumentarem uma militância 'supostamente sindical. Diziam que o sindicato era a primeira escola da política comunista. Subsidiados por quem? Se não, pelos próprios comunistas da KGB. O Livro “1964 o elo Perdido”, de Mauro Abranches, documenta a influência da KGB.

A tomada do poder pelos militares em 1964, para os trabalhadores em geral, ela não dizia nada, era apenas uma mudança de governo. Servia na Aeronáutica em 74 e só ouvia elogios ao Brigadeiro Faria Lima, prefeito de São Paulo e, ao general Médici que chegou a 85% de aprovação.  Os 15% contra, eram os comunistas e sua área de influência: jovens estudantes, artistas e os rebotalhos dos movimentos diversitários, que tiveram seu estúpido auge no  1968, nos movimentos diversitários.
Nas fábricas, nos locais de trabalho, do ponto de vista dos trabalhadores, trocar civis confusos (Getúlio suicida, Jânio da renúncia, Jango comunista, Brizola integralista, etc.), por militares nacionalistas, poderia ser bom, para o crescimento do país.
O ambiente criado pelo comunismo, no meio sindical e depois no regime militar, com o apoio da mídia, o apoio e a tomada do sindicato dos jornalistas e dos artistas, assembleias, reuniões em escolas etc., encobriu, o motivo da tomada de poder pelo Congresso Nacional, que era o terrorismo comunista na sua forma mais latente e também a sua ação destruidora no trabalhismo. Os militares erraram quando não realizaram a eleição em seguida à tomada do poder.

Os comunistas ocultam a destruição que fizeram nas relações de trabalho, alegando, a ‘destruição dos direitos! Culpam os outros pelo que eles fizeram! O mais evidente nessa questão trabalhista é a relação hipócrita entre a legislação trabalhista privada e, do estado, onde os comunistas (o seu modo de agir) "nadam da braçada". Evidente que uma legislação é oposição da outra, os dois polos: 'posição, oposição, certo e errado etc. É a própria concepção burguesa e, marxista.

.... Quando queriam, ou fingiam querer, a tomada do poder pela via revolucionária. Sequestraram um embaixador (Dilma, Aloisio Nunes etc.), assaltaram o Banco Central, e outros bancos, assassinaram pessoas, explodiram bombas, criaram uma ‘cena, como se dissessem: venham nos pegar!
Era uma estratégia, onde levaram para a morte jovens estudantes e jovens militares (em média dos dois lados 400 pessoas) e, em nome disso, no futuro, seriam regiamente indenizados, aposentados, (60 mil pessoas) e ocupariam cargos públicos, ‘sem concurso!

Hoje, é visível a aversão das pessoas aos políticos! E quem construiu esse “desinteresse”, não foram os comunistas? Não seria isso uma estratégia de tomada de poder. Se ninguém quer, eu pego! Bem, eles pegaram! E pior, não querem mais sair e agora, se disfarçam nos movimentos multiculturais, no globalismo e nos fóruns. Uma coisa é certa, onde houver destruição, desmoralização, desestabilização, crise, ausência de religião, confusão, ódio, delatores vulgares, mesquinhez, perversidade, falsidade, estará um comunista ou, globalista.

E combater está doença, só com o conhecimento! Nada mais! No mais, é abaixar a cabeça, como avestruz, ou fingir-se algo que não é ou, esperar a libertação final, pela vida eterna, altivo e convicto de que fez o seu melhor. Si puder.  


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