BRASIL NO PRECIPÍCIO E SEM
PARA-QUEDAS
Escrito por Luiz C.S.
Lucasy
Artigo:
Movimento revolucionário
Penso que
o Brasil, que se dizia: “do povo brasileiro”; “o petróleo é nosso”, este Brasil
não existe mais na mídia sem pudor, assim como nunca existiu, na realidade!
Portanto, uma farsa, ‘temporal’. Sempre
se soube que as pessoas, fazem as coisas, conscientes ou não. Quando
consciente, elas têm a experiência de três mil anos de história ocidental.
Porém, quando renegam o conhecimento passado, inventam a própria história,
criam o seu capítulo da vida e isso lhes parece moderno!
A Petrobrás faliu, à propósito criminoso,
sempre por motivação de dominação política, pelos mesmos motivos permitiram o funcionamento
de dois sindicatos: o estatal e o não estatal, pois que, as estatais, sempre
foram vilipendiadas, pelos positivistas, nacionalistas e comunistas, a
Petrobrás e etc. não se furtaria a isso, a esta prática do meio – ao hábitos,
como dirá o socialista Bordeaux, e, nestas últimas décadas, com uma forte
aliança com outros comunistas da América Latina e Caribenha, do Foro de São
Paulo, da Celac, do Mercosul.
O Brasil ‘tanto
se endividou que se liquidou! ’. E isso não é sofismo, afinal como o Brasil
conseguiu os seus primeiros três trilhões
de reais? Macumba? E agora, o país está em crise! Quando se poderia imaginar
que um país como o Brasil, estatista, entregasse o país, para ‘salvar’ o
Estado?
Em meio à
2ª. Grande Guerra aconteceu o ‘fortalecimento’ do Estado, e isso, este fenômeno
‘estatal’, em meio à guerra, serviu de referência ao mundo!, do que é possível
fazer, em meio ‘ao aperto’. Já a formação do Estado, para os países ‘de
economia dependente’, seria uma
estratégia de defesa, ou uma estratégia para fortalecer o Estado? Coincidência
ou não, quem compõe o Estado, são os positivistas e os marxistas, ambos
simpáticos a lógica de um estado controlador para uns, e não para outros,
que fazem parte da exuberante: Nomenklatura: estatal e privada.
No Brasil,
que eu me lembre, o Estado Forte foi consagrado, com Getúlio Vargas, obviamente,
apelando aos interesses da massa de trabalhadores, a que os comunistas chamam
de ‘classe operária, proletária’, mas, não era a propaganda populista, o
objetivo principal, o populismo, era apenas a operacionalização de aprovação; o
objetivo principal, e nada divulgado, foi o aumento do controle do Estado na
arrecadação de impostos, sobre o trabalho, também assalariado! Ou seja, contra
aqueles a quem eles acabam de aclamar! O que aconteceu de forma efetiva no
regime dos militares, com os burocratas e
tecnocratas ‘do Estado’.
No tempo
de Getúlio criaram as bases para isto! Quando poderia imaginar que nestas
condições, de um estado gigante, controlando a economia de milhares de
municípios, se poderia ‘diluir’, não
o Estado, diria também sindicalista, mas o país? É como se o Estado
Sindicalista e diria também partidário, representasse ao Brasil, o papel de:
‘mercado Pão de Açúcar’, do positivista Abílio Diniz, oportunamente simpático
aos seus sequestradores, e, os produtos, na prateleira, fossem as matérias
primas, e o povo brasileiro.
Houve um
momento de ‘ilusão’, quando da dívida externa brasileira, no período de Itamar
Franco. Lembremos que antes de Itamar houveram tantos outros governos e todos
tentando algum ‘tipo de magia, primeiro cínica e depois, louca’ para debelar a
crise inflacionária; ora, em função da dívida e da honra nacional ou, em função
de preservar o Estado? Brasília é a maior representação, é o maior exemplo do
Estado faccioso! Ao modelo do castelo de Versalhes na decadência, com
prostitutas, pedófilos, festas milionárias, jatos, loterias, drogas, e sujeiras
‘em baixo do tapete’.
Afinal,
quem se predisporia, na representação do governo, a cometer atos falhos, sob
circunstâncias ilógicas, se não, aqueles que temiam perder privilégios no
Estado? Em outras palavras, “se for para ‘prejudicar o Estado’, antes, que se
dane o país! ’. E o país se danou! E os ‘estudantes
brasileiros’, continuam acéfalos, esperando uma nova reencarnação da “UNE”,
aquela do traiçoeiro, José Serra!
Obviamente,
no Brasil, tudo sempre foi no sentido de preservar o Estado! As privatizações,
de FHC, já continham o germe do fascismo, com as chamadas ‘ações sociais’ da
empresa privada, aliada ao esquerdismo camaleônico. A ilusão na época de
Itamar, ficou por conta do – aparente – desinchasso do Estado!, que nunca
ocorreu; mudou de endereço! Houveram prêmios, por parte das estatais, para quem
pedisse demissão e alguns não resistiram ao ‘pacote indenizatório’. Em uma
escala de 01 a 100, isso mexeu com 10% dos funcionários e de fato, além de
gastarem com a indenização polpuda, em outro momento, apadrinharam outros
funcionários, muito além dos 10% ‘contemplados’. Qualquer coisa que se mexa no
Estado, neste estado, significa que alguém terá vantagens. Lembrem de Gerson e
seu desespero! E sua morte!
O Estado
(e não o país), como o conhecemos hoje, já havia sido consagrado, na porca
constituição de 1988. A chamada constituição cidadã! Uma constituição
elaborada, por aqueles que ensaiaram a revolução e foram derrotados! Será que
foram derrotados? Quatrocentos mortos em conflito e 16 mil indenizações polpudas?
Não foi o general Golberito C. e Silva e as empresas Villares que criaram o
Lula? Não foi a mídia quem criou o mito do operário versus o intelectual? A camuflagem...,
ficou por conta de Itamar, tendo como mentor FHC (da esquerda Fabiana), que
iria preparar o caminho, ‘de rato’, para as esquerdas.
Se os
radicais, antes de 64, tivessem tomado o poder, não conseguiriam legislar! Não
contavam absolutamente, com a estrutura do Estado que lhes propiciaria a
Privataria Tucana, o Mensalão, o Petrolão, o Lixão e a atual crise, cujo
objetivo é inchar os cofres do governo, para os próximos embates eleitorais (?).
Aqueles, com as máquinas Esmart Matic de Venezuela!
Pois bem,
suspeita-se, pois ninguém sabe e ninguém viu e ninguém pode entrar ‘na área’,
exceto as ONGs Globalistas, que estão na área, a China e Rússia e o narcotráfico;
suspeita-se que a extração de minérios ‘ricos’, no Amazonas, navega, avança, a
‘passos largos’ (mina de Nióbio). Com SIVAM, e contra, o exército brasileiro. Apenas um detalhe,
lembram do inédito e fabuloso navio madeireiro do Japão, no Amazonas? Lembram
dos navios de pesca de Espanha nas 200 milhas do Sul brasileiro? Isto foi
apenas ensaio!, um samba enredo do carnaval satânico, que viria a seguir e que
hoje, avassala a América Latina com o avanço do narcotráfico e as aquisições
chinesas e russas: o caso emblemático do contrato de 100 anos (50 + 50) com a
China, para construção (inapropriada - por causa dos vulcões) do canal da
Nicarágua.
Voltando.
Se o General Heleno, não consegue entrar nesta área cercada do Amazonas, cercada
de muros humanos e viciosos de estranha ideologia, do que seria a “Pátria Amada
Brasil”, na contrapartida da sinuosa “Pátria Grande”, então, quem poderia
entrar, para saber, o que realmente acontece? Chapolin Colorado?
Bem,
quando o Ministério do Exército é desativado e colocado de lado, por um governo
insidioso (podendo ser preso a qualquer momento, até o final de agosto de 2015),
isto é feito para o exército não mais defender os interesses nacionais (caso do
Amazonas), ao menos, em termos de soberania nacional. Se continua ativo, e
dando saudações públicas ao inimigo (que acumula o ridículo saldo de 7,5% de
aprovação!), então, será ativado, na segurança nacional, contra o povo
brasileiro, e esta, será a escolha evidente, que terão que fazer e que já se
antecipam nisso, pela conivência, com a “Guarda Nacional – em cada município” e
lotada nas GMs. inauguradas por Maluf. Isso tudo, está na dependência de um civil,
exibicionista, o senhor Jaques Wagner, aquele do ‘ménage atroa’.
Mas,
francamente, deveríamos esperar o’que? A parte do exército desavisado, tal qual
os suspeitos padres, não padres, da CNBB, não é, a figura escarrada do Estado?
Não foi ele, o Estado, e o Exército, ou parte dele, o pivô do caudilhismo de
Getúlio, não foi ele, o pivô da contra-revolução de l964? E que revolução era
esta, que o exército lutou contra, e agora se regozija com seus algozes. A
ponto de indenizá-los soberbamente e dar saudações militares em situação
terminal de desonra nacional? Tudo não passou de um mórbido teatro, de um
ensaio bem-sucedido de invasão? Porque não era, para ter a invasão naquele
momento?
Assim
como é a ‘tapeação da Pátria Grande’, para enaltecer outra tapeação, que é anti-imperialista
e contra os EUA, sem mencionar a Europa, que ‘sai de fininho’; pois se jugar um,
como ‘imperialista’, terá que julgar igualmente o outro, e que no fundo, isso,
o falso imperialismo, denuncia a primeira farsa, e cria a segunda, que
significa facilitar o domínio econômico, Russo Chinês? E este sim, o Russo e
Chinês, essencialmente, um estado centralizador e totalitário, ao gosto dos
estatistas brasileiros!, ou deveria dizer de forma a camuflar a covardia
nacional, cidadãos do mundo?