domingo, 26 de julho de 2015

BRASIL NO PRECIPÍCIO E SEM PARA-QUEDAS

BRASIL NO PRECIPÍCIO E SEM PARA-QUEDAS

Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo: Movimento revolucionário

Penso que o Brasil, que se dizia: “do povo brasileiro”; “o petróleo é nosso”, este Brasil não existe mais na mídia sem pudor, assim como nunca existiu, na realidade! Portanto, uma farsa, ‘temporal’. Sempre se soube que as pessoas, fazem as coisas, conscientes ou não. Quando consciente, elas têm a experiência de três mil anos de história ocidental. Porém, quando renegam o conhecimento passado, inventam a própria história, criam o seu capítulo da vida e isso lhes parece moderno!

A Petrobrás faliu, à propósito criminoso, sempre por motivação de dominação política, pelos mesmos motivos permitiram o funcionamento de dois sindicatos: o estatal e o não estatal, pois que, as estatais, sempre foram vilipendiadas, pelos positivistas, nacionalistas e comunistas, a Petrobrás e etc. não se furtaria a isso, a esta prática do meio – ao hábitos, como dirá o socialista Bordeaux, e, nestas últimas décadas, com uma forte aliança com outros comunistas da América Latina e Caribenha, do Foro de São Paulo, da Celac, do Mercosul.

O Brasil ‘tanto se endividou que se liquidou! ’. E isso não é sofismo, afinal como o Brasil conseguiu os seus primeiros três trilhões de reais? Macumba? E agora, o país está em crise! Quando se poderia imaginar que um país como o Brasil, estatista, entregasse o país, para ‘salvar’ o Estado?

Em meio à 2ª. Grande Guerra aconteceu o ‘fortalecimento’ do Estado, e isso, este fenômeno ‘estatal’, em meio à guerra, serviu de referência ao mundo!, do que é possível fazer, em meio ‘ao aperto’. Já a formação do Estado, para os países ‘de economia dependente’, seria uma estratégia de defesa, ou uma estratégia para fortalecer o Estado? Coincidência ou não, quem compõe o Estado, são os positivistas e os marxistas, ambos simpáticos a lógica de um estado controlador para uns, e não para outros, que fazem parte da exuberante:  Nomenklatura: estatal e privada.

No Brasil, que eu me lembre, o Estado Forte foi consagrado, com Getúlio Vargas, obviamente, apelando aos interesses da massa de trabalhadores, a que os comunistas chamam de ‘classe operária, proletária’, mas, não era a propaganda populista, o objetivo principal, o populismo, era apenas a operacionalização de aprovação; o objetivo principal, e nada divulgado, foi o aumento do controle do Estado na arrecadação de impostos, sobre o trabalho, também assalariado! Ou seja, contra aqueles a quem eles acabam de aclamar! O que aconteceu de forma efetiva no regime dos militares, com os burocratas e tecnocratas ‘do Estado’.

No tempo de Getúlio criaram as bases para isto! Quando poderia imaginar que nestas condições, de um estado gigante, controlando a economia de milhares de municípios, se poderia ‘diluir’, não o Estado, diria também sindicalista, mas o país? É como se o Estado Sindicalista e diria também partidário, representasse ao Brasil, o papel de: ‘mercado Pão de Açúcar’, do positivista Abílio Diniz, oportunamente simpático aos seus sequestradores, e, os produtos, na prateleira, fossem as matérias primas, e o povo brasileiro.

Houve um momento de ‘ilusão’, quando da dívida externa brasileira, no período de Itamar Franco. Lembremos que antes de Itamar houveram tantos outros governos e todos tentando algum ‘tipo de magia, primeiro cínica e depois, louca’ para debelar a crise inflacionária; ora, em função da dívida e da honra nacional ou, em função de preservar o Estado? Brasília é a maior representação, é o maior exemplo do Estado faccioso! Ao modelo do castelo de Versalhes na decadência, com prostitutas, pedófilos, festas milionárias, jatos, loterias, drogas, e sujeiras ‘em baixo do tapete’.

Afinal, quem se predisporia, na representação do governo, a cometer atos falhos, sob circunstâncias ilógicas, se não, aqueles que temiam perder privilégios no Estado? Em outras palavras, “se for para ‘prejudicar o Estado’, antes, que se dane o país! ’.  E o país se danou! E os ‘estudantes brasileiros’, continuam acéfalos, esperando uma nova reencarnação da “UNE”, aquela do traiçoeiro, José Serra!

Obviamente, no Brasil, tudo sempre foi no sentido de preservar o Estado! As privatizações, de FHC, já continham o germe do fascismo, com as chamadas ‘ações sociais’ da empresa privada, aliada ao esquerdismo camaleônico. A ilusão na época de Itamar, ficou por conta do – aparente – desinchasso do Estado!, que nunca ocorreu; mudou de endereço! Houveram prêmios, por parte das estatais, para quem pedisse demissão e alguns não resistiram ao ‘pacote indenizatório’. Em uma escala de 01 a 100, isso mexeu com 10% dos funcionários e de fato, além de gastarem com a indenização polpuda, em outro momento, apadrinharam outros funcionários, muito além dos 10% ‘contemplados’. Qualquer coisa que se mexa no Estado, neste estado, significa que alguém terá vantagens. Lembrem de Gerson e seu desespero! E sua morte!

O Estado (e não o país), como o conhecemos hoje, já havia sido consagrado, na porca constituição de 1988. A chamada constituição cidadã! Uma constituição elaborada, por aqueles que ensaiaram a revolução e foram derrotados! Será que foram derrotados? Quatrocentos mortos em conflito e 16 mil indenizações polpudas? Não foi o general Golberito C. e Silva e as empresas Villares que criaram o Lula? Não foi a mídia quem criou o mito do operário versus o intelectual? A camuflagem..., ficou por conta de Itamar, tendo como mentor FHC (da esquerda Fabiana), que iria preparar o caminho, ‘de rato’, para as esquerdas.

Se os radicais, antes de 64, tivessem tomado o poder, não conseguiriam legislar! Não contavam absolutamente, com a estrutura do Estado que lhes propiciaria a Privataria Tucana, o Mensalão, o Petrolão, o Lixão e a atual crise, cujo objetivo é inchar os cofres do governo, para os próximos embates eleitorais (?). Aqueles, com as máquinas Esmart Matic de Venezuela!

Pois bem, suspeita-se, pois ninguém sabe e ninguém viu e ninguém pode entrar ‘na área’, exceto as ONGs Globalistas, que estão na área, a China e Rússia e o narcotráfico; suspeita-se que a extração de minérios ‘ricos’, no Amazonas, navega, avança, a ‘passos largos’ (mina de Nióbio). Com SIVAM, e contra, o exército brasileiro. Apenas um detalhe, lembram do inédito e fabuloso navio madeireiro do Japão, no Amazonas? Lembram dos navios de pesca de Espanha nas 200 milhas do Sul brasileiro? Isto foi apenas ensaio!, um samba enredo do carnaval satânico, que viria a seguir e que hoje, avassala a América Latina com o avanço do narcotráfico e as aquisições chinesas e russas: o caso emblemático do contrato de 100 anos (50 + 50) com a China, para construção (inapropriada - por causa dos vulcões) do canal da Nicarágua.

Voltando. Se o General Heleno, não consegue entrar nesta área cercada do Amazonas, cercada de muros humanos e viciosos de estranha ideologia, do que seria a “Pátria Amada Brasil”, na contrapartida da sinuosa “Pátria Grande”, então, quem poderia entrar, para saber, o que realmente acontece? Chapolin Colorado?

Bem, quando o Ministério do Exército é desativado e colocado de lado, por um governo insidioso (podendo ser preso a qualquer momento, até o final de agosto de 2015), isto é feito para o exército não mais defender os interesses nacionais (caso do Amazonas), ao menos, em termos de soberania nacional. Se continua ativo, e dando saudações públicas ao inimigo (que acumula o ridículo saldo de 7,5% de aprovação!), então, será ativado, na segurança nacional, contra o povo brasileiro, e esta, será a escolha evidente, que terão que fazer e que já se antecipam nisso, pela conivência, com a “Guarda Nacional – em cada município” e lotada nas GMs. inauguradas por Maluf. Isso tudo, está na dependência de um civil, exibicionista, o senhor Jaques Wagner, aquele do ‘ménage atroa’.

Mas, francamente, deveríamos esperar o’que? A parte do exército desavisado, tal qual os suspeitos padres, não padres, da CNBB, não é, a figura escarrada do Estado? Não foi ele, o Estado, e o Exército, ou parte dele, o pivô do caudilhismo de Getúlio, não foi ele, o pivô da contra-revolução de l964? E que revolução era esta, que o exército lutou contra, e agora se regozija com seus algozes. A ponto de indenizá-los soberbamente e dar saudações militares em situação terminal de desonra nacional? Tudo não passou de um mórbido teatro, de um ensaio bem-sucedido de invasão? Porque não era, para ter a invasão naquele momento?


Assim como é a ‘tapeação da Pátria Grande’, para enaltecer outra tapeação, que é anti-imperialista e contra os EUA, sem mencionar a Europa, que ‘sai de fininho’; pois se jugar um, como ‘imperialista’, terá que julgar igualmente o outro, e que no fundo, isso, o falso imperialismo, denuncia a primeira farsa, e cria a segunda, que significa facilitar o domínio econômico, Russo Chinês? E este sim, o Russo e Chinês, essencialmente, um estado centralizador e totalitário, ao gosto dos estatistas brasileiros!, ou deveria dizer de forma a camuflar a covardia nacional, cidadãos do mundo?

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