PONTO DE ÔNIBUS E A TORRE
DE PIZZA
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy
Artigo Transporte
de Massas
Isto que você vê, é um ponto de ônibus. Essa era a
ideia. Se tivesse foto. Mas mudei de computador, a máquina fotográfica era
antiga e não existe mais o programa, nem o setor da fábrica que fez a máquina
(Kodak). Portanto, não tem foto. Mas, vou descrever. O ponto de ônibus parece a
torre de Pizza; com uma base completamente diferente é claro: a torre de Pizza
tem a base de blocos de granito; o ponto, tem como base tubos de ferro com uma
espessura de 2 milímetros. A inclinação do ‘nosso ponto’ é para frente, como se
estivesse dando sinal ao ônibus...
Há riscos de o ponto de ônibus quebrar de vez! Esta
foto mostra a sustentação da frente do ponto. Mais uma vez, não há fotos. Pela
ferrugem e a tinta, soltando, dá a impressão de que isso, a deterioração do
ferro, vem ocorrendo há muito tempo. E agora, se sustenta ‘na ferrugem’. Fácil
de quebrar. Então, o ponto perderá a sustentação da frente e pode vir a torcer
o ferro de trás.
Tomará que não tenha ninguém ali, quando der o ‘estalido’.
Eu mesmo, sempre fico distante um metro do ponto, não tenho coragem de sentar
naqueles bancos que estão presos a uns ‘pingos de solda’ em baixa amperagem
pela espessura do ferro; qualquer metalúrgico sabe que, uma coisa fácil de
quebrar em condição de torção, é solda. Para mim, isso não é mais um ponto de
ônibus e sim, um ponto de risco.
Não culpo ninguém por isso. É a evolução ‘tecnológica
e a involução humana’. Afinal, é tão caro contratar um engenheiro! Eles, ou
suas organizações são tão exigentes (por soberba e desprezo à humanidade), que
acabam tendo utilidade apenas para empreendimentos estatais: Camargo, Odebrecht
etc., isso, quando passam nos ‘concursos’ e se paga a contrapartida aos
lobistas e políticos; também são úteis a países inventados na areia, como Dubai;
ou aqueles subsidiados pelo Brasil, pelo viés da ONU (ONUdoB), como Cuba e
tantos outros.
A licitação para estes trabalhos também é outro
impedimento. Desta feita para o metalúrgico e a prefeitura ‘de verdade’; não
podemos considerar, situações alternativas de rendimento obscuro. Convém crer
que isso, o gênero depravação moral, ou todos os gêneros de corrupção, como
nunca se viu, sejam apenas um capítulo demoníaco da história humana. Pois bem,
o metalúrgico se obriga a reduzir o preço ao mínimo e convenhamos, não é
preciso esforço para perceber que esta ‘engenharia’ de redução de custos é uma
barbada, especialmente quanto mais infames, for. Afinal, o que a tinta não
encobre! E aqui, na tinta, outro problema, o ponto não tem direito a “fundo”,
aquele ‘fundo naval’ usado em embarcações. A questão trabalhista, nesta
situação – global – nos parece um tanto defasada.
Antes, os pontos eram um poste enterrado no chão.
As pessoas usavam guarda-chuvas, capas, galochas e iam no horário certo do
ônibus etc. Depois evoluiu, não a pessoas, mas o mecanicismo, o positivismo (de
quem não usa), o modernismo – no formato tecnológico –, evoluiu até o
“Tubulão”, mas, esqueceram, à propósito da involução, posto que vivemos um
estado ditatorial pelas circunstâncias, que as cidades brasileiras, boa parte
delas é repleta de gente má; no Brasil – pós associação, às FARC e Foro de São
Paulo –, não custaria nada, que fizessem do ‘tubulão’, uma modalidade de
emboscada. Depois, tem os miseráveis e drogados, próprio de países onde o
governo anseia controlar tudo e só acredita em si, vê a desgraça aumentando e
quer ver, até onde ela chega, para poder tirar proveito político disso!
Acreditem, isso é uma estratégia. Evidente que neste caso de endemia de
‘desgraças’, tratamos de um objeto inominável, pois que abrange muitas
organizações criminosas, que tomaram de assalto o país e não vão largar!
O Ponto fica na República da Argentina, não vou
precisar mais nada; acredito que devam verificar a avenida toda. Certamente,
nesta ou n’outra semana isto, a questão dos ‘pontos de ônibus’, estará em rede
televisiva. Funciona assim. Eles, os pobres midiáticos subsidiados, se informam,
com aqueles que são livres para comentar, e depois copiam a ideia e jamais
fazem referência a quem deu o primeiro alerta, ou o segundo. Pois que
transformam, a informação em algo pueril, segundo as ordens de cima, como se
apenas uma minoria de pessoas, necessitassem de transporte de massas. Quando a
maioria já possui automóvel. Bem, quem disse isso, foi um ex-prefeito de Foz.
Aquele que deixou dividas para o atual, Reni.
Meu receio é que esta estrutura caia na minha
cabeça, apesar da prevenção, e então, vá dar prejuízos à saúde. E falar em
saúde, significa humilhação. E isso, a humilhação agrava mais a dor moral; a
humilhação está no sistema indigencial adotado, não nas pessoas, que podem ser
corrigidas e educadas na cultura ocidental, como sempre foi até o período das
Santas Casas. Que foram destruídas a partir de 2005, com o programa ‘mais
médicos’ (cubanos)! Agora é diferente, tanto o paciente quanto o funcionário,
eles são um experimento de um sistema. Este é um outro assunto. Ora, há quantas
décadas, Foz não vem testando o sistema de saúde? Quantos já não morreram nesse
tempo. E está sempre às turras com outra
instituição, o ministério público, tão igual em soluções: e os dois são do
mesmo Estado, do mesmo Governo e por duas décadas!
Bem, essa é a ‘nova cultura’. A do “salve-se quem
puder”! A cultura da “Pátria Grande”, que é uma junção determinista de Estados
ditatoriais, com um povo autoritário, palpiteiro, puxa-saco, e cujo objetivo
real oculto às massas, até o momento, é vender-se à China/Rússia e conquistar
direitos à eletrônicos a preços módicos e posteriormente um governo totalitário.
Grande negócio! Bem, é o que está acontecendo! Basta abrir a internet! Você não
vai achar isso em jornais regionais!
Afinal, como pensar em um país, como sendo país,
com 70 mil assassinatos/ano! Um país que desarma seu povo, para ficar mais
susceptível ao crime. Eleições com apuração de votos secreta. O 2° maior país,
em renda ao narcotráfico: nacional e internacional. Menores de idade gesticulando
pornografia na avenida em uma passeata Gay! E este mesmo jovem não pode
trabalhar! É um país, em grande parte, de bárbaros e lunáticos!
Se, se incluir nisso a questão da moradia, a
educação deteriorada, professores em grande parte corrompidos pela ‘ideologia’;
o inchaço dos bairros nas grandes capitais, a especulação imobiliária, a
decadência dos negócios capitalistas, logo, o desemprego e aliado ao que foi
dito no parágrafo anterior, logo se vê que a grande preocupação dos ‘donos
econômicos’ da cidade, incluindo os políticos todos, ativos e inativos (nos
parlamentos), é sua própria luta política. Nada os incomoda mais do que ‘as
eleições’, e nas eleições a concorrência. E só isso, a ‘concorrência’, dá a
aparência de ‘oposição’, e fazem crer que seja oposição, mas todos os partidos
são iguais; Lula congratulou a todos e todos se sentiram congratulados, por
isso: todos são de esquerda. E, é este mesmo povo que sofre os desmandos, quem
os avaliza! Como conseguem isso? Serem avalizados pelo nada, de bom ao povo,
que fizeram? Ora senhores, “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”,
e este é o papel da mídia e dos ‘multiplicadores’. Convencer as massas, de que
amanhã (...) pode ser melhor! E mesmo assim, de tão inseguros, ainda se obrigam
a ‘inventar’ formas de garantir o voto, usando as maquinas Smart Matic de voto
contado!
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