COISAS QUE EU VI E VIVI!
Tags: militantes, liberais, empresários, força vital, crimes, comércios, clientes, fiscais, centrais sindicais, honestidade, produtos, mercado imobiliário, CLT, Exército, UDN \\ parque industrial, patrimônio, China/Rússia, metacapitalistas, imprensa, espiral do silêncio, anticristão, tecnologia, bolha imobiliária, mercado artesanal, ONGs, Marx, família, imperialismo, centralizador, ocidental.
Assim
como as organizações socialistas (comunistas) pagam militantes (de agitadores a
presidentes) para atacarem as instituições políticas, as igrejas e,
atravancarem o capitalismo (nome dado pelos marxistas); os liberais e
empresários pagam pessoas, para produzirem riquezas e pagarem impostos, que
alimentam as instituições!
Hoje,
século XXI, enquanto as cidades vão perdendo sua força vital, de mercado, o
poder político das esquerdas, crescem. Os liberais se aliam às esquerdas,
oferecendo a elas, o que há de melhor no livre mercado: o próprio mercado. Seria
um efeito, retardado, de sugar as forças sociais produtivas, para alimentar,
aqueles que irão destruí-las, depois? É o que parece!
Então
vejamos como as cidades estão perdendo a sua força. Podemos dizer, que os
crimes em geral, deterioram as cidades? Ou seja, as pessoas ficam mais
reservadas, saem menos de casa, evitam perder tempo nas ruas. Os comércios em
geral, ficam mais apreensivos em distinguir um cliente de um assaltante, ou de
um terrorista de bancos, ou sequestrador. Logo, todo cliente não conhecido é um
potencial criminoso, até prova em contrário, o que às vezes, a prova do crime,
acontece, depois de se tentar descontar um cheque, sem fundos. Isso acaso, não
é uma deterioração no relacionamento, que deveria ter um caráter de respeito e
honestidade? O caráter cristão?
Vejamos,
por exemplo, a relação dos fiscais (uma média de 6 agências de fiscalização),
que vão do meio ambiente à receita federal. Certa vez, um comerciante, cujo
nome da empresa era o seu nome; para, ingenuamente <<no capitalismo sob o
controle socialista>>, mostrar que arriscava, o ‘seu nome, a sua
dignidade, portanto’, na empresa. Então, perguntou ao seu fornecedor se não era
possível a ‘nota cheia’, porque não queria fazer nada ‘meio legal’. O
fornecedor, homem sério, foi bem claro, ou você aceita a ‘meia nota’, ou não
terá preço de revenda: é pegar ou largar, essa é a única alternativa.
Agora,
se a relação, do comerciante com o Estado é neste nível, de insinceridade e hipocrisia,
onde a propina ou presentes são habituais <<não tanto, quanto são os
ricos presentes, das empreiteiras, aos agentes do governo>>, então como
salvar a integridade dos negócios, que envolve o trabalho de milhões de
pessoas? (Para se fazer um produto, vários setores de várias indústrias são
mobilizados). Desta forma, como, o comerciante pode passar confiança ao cliente
e, o fornecedor, ao comprador? (Veja o que foi feito das fábricas de cigarro,
que se obrigaram à criação do caixa II no Paraguai, essa é uma outra história,
onde o governo está ‘meio/envolvido’ e, é um caso escabroso e mortal, pela
qualidade do cigarro feito no Paraguai, por brasileiros).
Voltando,
e quando, este comerciante, ainda sofre a pressão, quase organizada, das hordas
de criminosos, vagabundos, drogados, estelionatário; aluguéis desonestos, que
além do valor oportunista, ainda repassam seus
impostos a terceiros? Mercado livre?
Livre iniciativa? Isso é um mercado em processo de deterioração e
exposto a toda sorte de crueldade, porque é produzida, desde de dentro do
Estado, que despreza tudo que é diferente dêle!
Agora,
se você juntar a este mercado, uma legislação trabalhista sob o controle das
organizações socialistas (Centrais Sindicais, Federações e Confederações
Sindicais, patronais ou não), contrárias à livre iniciativa; que instruem os
trabalhadores para pressionarem os empresários, e instruem os empresários para
pressionar o trabalho (pelo salário, controlado pelo governo/impostos), então,
o círculo se fecha, invariavelmente, nas barras, dos tribunais. Tal é, o
desastre estratégico, provocado!
Bem
meu amigo, isso não é, livre mercado. Este é o ‘capitalismo selvagem’, <<devidamente
treinado>> para ser selvagem, pelos esquerdistas, ao longo dos anos,
especialmente a partir do primeiro dia de governo de FHC: o criador do MST e
das ONGs, da morte (controle populacional) e do meio ambiente.
No
período militar havia mais confiança no mercado, mesmo porque, as esquerdas
estavam mais preocupadas em conquistarem o poder político, tomando sindicados
aos PC’s (enfiados no antigo MDB ‘de guerra’), o que era a proposta do General Golbery
e Inds. Villares, quando indicaram Lula! As esquerdas ocupam seu tempo em
jornais, literatura comunista, abrirem editoras, trazerem livros de Portugal e,
reuniões constantes. Também era preocupação das esquerdas formar e desenterrar,
partidos esquerdistas (mas, não a UDN), e depois, ainda, tomando ao país, mais
de 60 mil indenizações, para duzentos e tantos mortos, em combate com o
exército. Essa é, a esquerda! Tão suja quanto o Estado que a representa, a
partir de FHC e vice-versa. Como se vê, a esquerda, tinha muitos afazeres e por
isso, o livre mercado, naquele curto período de vida e, no regime militar,
chegou ao seu nível mais aceitável, nas grandes capitais, o que faria crer às
gerações seguintes, que continuavam vivendo em um regime de liberdade! Bem, ao
menos, o voto era o tradicional!
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Evidente
que o Brasil tinha um grande mercado. Que o Brasil (os outros estados), devia
ter copiado, pois que tinha a original à mão. Também tinha o maior Parque
Industrial da América Latina. Isso começou a ser destruído em 1980. Também
aqui, pela primeira vez na história do Brasil, tem início uma nova doença
social, a doença de desdém, para quem nada têm; de um futurismo de televisão,
que, nem os cientistas e nem os políticos se deram conta, que foi, a destruição
(roubo, abandono e venda a preço de sucata – não é privatização!), do
patrimônio nacional: tanto profissional, como de maquinários, moveis, imóveis e
transportes (trem, navios, aviões).
Muitos
liberais, empresários brasileiros, multinacionais, transnacionais, fugiram para
China, a procura de mão de obra barata (US$30, ao mês, com moradia e alimento),
e com isso, e com o apoio do governo estatista chinês, produziram uma
quantidade de mercadoria que iria afetar todo o mercado mundial, a princípio,
fechando uma quantidade grande de empresas médias e grandes, além das, que
haviam ido embora. Um ciclo se fechava. Bem, este deve ser o famoso “negócio da
China”! Mas, para quem? Ao meu ver uma estupidez. Porque as Nações, agora, são
vistas como um patrimônio, pelas matérias primas que possuem. E como tal, podem
ser usados, por quem souber usar, é onde os metacapitalistas continuam sendo
importantes...
E,
isso tudo, acontece com a colaboração e conhecimento de indústrias de todo o
mundo: de japoneses a canadenses; de suíços a europeus. Ninguém, nem um
governo, a não ser os mais insanos, antropófagos e degoladores, podem dizer que
não sabiam de nada! E porque a imprensa calou, silenciou. E quem poderia
processa-la por ocultação de evidências? Será que em nenhum momento, a mídia,
desconfiou que o dinheiro, estava fácil demais? Esse é o caráter do povo anticristão?
E o
que sobrou disso tudo aos milhares de municípios? Uma ‘livre iniciativa’,
representada por algumas redes de lojas, bancos, na condição de caça níqueis,
fundos de investimento, na condição de controladores de investimentos sob as
orientações do governo federal, pequenos negócios de sobrevivência, artesanais,
que não suportam muitos salários por vez. E o pior de tudo, uma dependência
canina, subserviente, ao governo central! Às vezes, bom, quando a pressão
aumenta e, na maioria de vezes, como que um hábito que se torna rotina: ruim e
faminto de impostos.
Alta tecnologia,
ciência, governo/estado <<versus>>, livre iniciativa e livre
mercado, porém, sem concorrência; que não seja aquela, de: “quem pode mais,
chora, menos”. O que supervaloriza, ou seja <<cria-se uma bolha>> no
mercado imobiliário, para disputar o melhor lugar. Isto, é o que restou da
livre iniciativa, nos municípios brasileiros: um mercado falso, porque depende
de tudo: do clima, do lugar, do salário, do empresariado local, dos políticos
locais, dos fiscais, das estatais etc. e, todos como fatores negativos, pois
que quase todos estão associados ao estado. Nos municípios não existe
relativismo porque existe apenas a lógica do estatismo.
Quando
digo isso, lá em 1980, fica claro que em 1980 há uma modificação no conceito de
“livre mercado”. Aqui, o capitalismo de Marx, mostra seus dentes! Os grandes
capitalistas (segundo O. de Carvalho, os metacapitalistas), já a partir de 1965,
se aliaram ao comunismo e vice-versa, quando queriam reduzir a população
mundial e ‘cuidar do meio ambiente’. E os comunistas viram nisso uma grande
possibilidade, de grandes transformações <<justamente as que são
exercidas no Brasil>>, e principalmente, destruição da família e sua coirmã
espiritual, a religião. A destruição da família da religião é um objetivo
declarado no Manifesto Comunista e no Livro de Marx e Engels: “A origem da
propriedade privada e da família” e, se os metacapitalistas, as dinastias,
também querem isso, porque não se aliar a eles? Ou, se tornar um deles, na
forma militar!
Segundo
Marx, o capitalismo deveria chegar ao imperialismo, para que a revolução
socialista acontecesse. Bem, essa é uma longa história, que não cabe aqui. E,
obviamente as massas, seriam controladas pelo poder político, e não pelo
econômico, aqui ele é desconsiderado. Seria muito, mas muito próximo como é na
China, pela forma militar e industrial para uns e campesina para outros, no
nosso caso o MST, seria o exército. De uma forma mais emporcalhada e
desconfiada em Cuba; de uma forma mais militar e circense macabro na Coreia do
Norte; de uma forma mais cruel e sadomasoquista em Venezuela, e no Brasil, como
será?
Enquanto
há produção! Há esperanças de vida. Mas se foram os próprios metacapitalistas
que destruíram a livre iniciativa <<que os criou>>, deixando as
oligarquias do Brasil com o dedo babado na boca e dando-lhes como consolo um ‘agronegócio’,
uma ‘agroindústria’, na contrapartida, da formação de monopólios industriais;
inda mais, em países comunistas! Então, a esperança, também, está nas mãos deles
e, como eles, dependem de um governo forte
(para eles, tanto, os liberais como os governos fortes), a situação parece confortável (a eles) e, ainda dão a entender ao
mundo, que os comunistas não são tão comunistas assim, que Stalin e Mao são
águas passadas, os milhões que eles assassinaram, ora, assassinaram (...), mas
que, dependem do mercado, mas, deste mercado, que não é mais mercado? Deste
mercado que não permite mais, qualquer tipo de concorrência, e ao contrário, é centralizador,
é afunilado ao governo, e só pode existir em função de um governo totalitário.
Houve
um ‘casamento’ de interesses, que levaria ao conceito da “Nova Ordem Mundial”,
surgida no ápice do desenvolvimento, segundo Marx, capitalista, evidentemente
forçado e, a custa, de uma gigantesca e traiçoeira, ‘espiral de silêncio’. Noto
que há muita coisa forçada nisso tudo. Há muita coisa inventada, há muita
enganação e mentira. Esta situação insossa e criminosa, fez surgir o
relativismo e às diversas lógicas, para explicar cada coisa, no seu lugar, ao
invés do conjunto, ao invés, da totalidade da obra (do cão). Que evidentemente
descamba para o totalitarismo, mais radical jamais visto no mundo Ocidental.
Bem
meus amigos, mostrei dois blocos de poder que se uniram: os metacapitalistas,
também chamados de globalistas e Nova Ordem Mundial e o bloco dos comunistas
(Russo/Chino). Faltou o Islam. Mas isso é assunto para aquele que desvendou ao
Ocidente <<anos atrás>> a existência destes três blocos, o
filósofo, jornalista e professor Olavo de Carvalho, a quem, sem que ele saiba,
devo muitas pedras, se não, minha própria fé!