sexta-feira, 23 de outubro de 2015

AS FUNDAÇÕES CULTURAIS DOS MUNICÍPIOS SOFREM TRANSFORMAÇÕES

FUNDAÇÃO CULTURAL E O FALSO MILAGRE



Quando escrevo algo, é natural que nestes escritos – que observam órgãos do corpo da sociedade –, é natural, que apareçam como emblemas de representação, as pessoas e os grupos de pessoas organizadas (o próprio grupo representa um símbolo, que pode ser um partido, um sindicato). A observação que faço, se o faço é porque há algo que não está claro para mim; ou está claro para mim, mas não é dito na imprensa regional. Sendo assim, nestes escritos, me pergunto porquê?; pois que, a mudança, como a vejo, é muito enérgica e, se a mídia não comenta o fato, é porque todos da cidade já aceitaram e eu, sou o único bicho, de fora!

Logo, me refiro ao caso com severas críticas, mas, críticas ao que estas pessoas estão fazendo, enquanto pessoas ‘jurídicas’, quando representam grupos organizados, partidos, ONGs, Fundações, sindicatos etc. E não, ao que elas são enquanto pessoas; suas manias, seus vícios e suas virtudes. Com relação a isso, não me atreveria a servir de exemplo de nada.

Desta forma, entendido, quando uma pessoa jurídica assume uma instituição importante para uma cidade, os comentários deveriam surgir naturalmente, faz parte do convívio social. Uma das primeiras funções de quem assume uma instituição é “levantar” a instituição, defende-la naquilo que se propõe a instituição.

Se dizem que a instituição está consumindo com o dinheiro dos impostos, ou usando a lei, da qual a instituição é beneficiária, para proteger pessoas; a pessoa no comando da instituição deve responder prontamente apresentando documentos que provem a necessidade daquele ato. Bem, esta é a parte lógica. (Enquanto escrevo, o senhor Pizzolato chega de avião à Brasília, trazido de Itália (23/10/2015 -  08:47h)

Agora quando uma diretoria de instituição, quer mudar os fundamentos pelos quais, foi criada a instituição, aí a coisa fica mais complicada, porque <<parte de dentro da instituição>>, não vem de fora, como as críticas, que a princípio são democráticas, públicas.

Que alguém entenda que Deus, não só, não exista, como é um grande trapalhão e, consiga provar o que diz, com ações, na mesma qualidade e duração (fundamentos ontológicos) * e, que consiga superar a moral ocidental, na constituição, no direito civil, no código penal; ainda servindo esta ação, este modo de pensar, como referência superior, há mais de 2000 anos de vivência da cultura Ocidental, bem, no mínimo, seria o primeiro grande milagre que realizariam.

No entanto, quando estas pessoas não suportam o cristianismo, por individualismo anárquico, ou, por não receberem as ‘bênçãos desejadas’, ou porque adotaram uma religião oriental, ou ainda, porque são “pós-modernistas” e tudo o que não se vê, não se toca: não existe para o interesse imediato e à curta existência! Bem nestes casos, de lamentável cegueira, não posso dizer pelos outros, mas eu, preferiria errar a menos, cultivando uma fé de aparência, mas, nunca me atreveria a tomar uma instituição municipal, (sob o pressuposto de organizar a instituição, ou pela opinião de fundações internacionais, que anunciam seu desejo de redução populacional, ou organizações esquerdistas), para usá-la contra seus próprios fundamentos. O que de imediato denuncia um falso milagre!

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*Os antigos admitiam leis racionais, empíricas e inclusive estatísticas, chamadas dinâmicas, fundadas apenas na regularidade verificada, que subdividiam em leis lógicas e leis ontológicas que, neste setor, no da lógica e no da ontologia são certíssimas, embora não o sejam no da ciência natural. (MFS Dicionário de Sofia).





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