sexta-feira, 30 de outubro de 2015

DESTRUIR O LIVRE MERCADO E CRIAR O CAPITALISMO SELVAGEM, O COMEÇO!



COISAS QUE EU VI E VIVI!


Tags: militantes, liberais, empresários, força vital, crimes, comércios, clientes, fiscais, centrais sindicais, honestidade, produtos, mercado imobiliário, CLT, Exército, UDN \\ parque industrial, patrimônio, China/Rússia, metacapitalistas, imprensa, espiral do silêncio, anticristão, tecnologia, bolha imobiliária, mercado artesanal, ONGs, Marx, família, imperialismo, centralizador, ocidental.

Assim como as organizações socialistas (comunistas) pagam militantes (de agitadores a presidentes) para atacarem as instituições políticas, as igrejas e, atravancarem o capitalismo (nome dado pelos marxistas); os liberais e empresários pagam pessoas, para produzirem riquezas e pagarem impostos, que alimentam as instituições!

Hoje, século XXI, enquanto as cidades vão perdendo sua força vital, de mercado, o poder político das esquerdas, crescem. Os liberais se aliam às esquerdas, oferecendo a elas, o que há de melhor no livre mercado: o próprio mercado. Seria um efeito, retardado, de sugar as forças sociais produtivas, para alimentar, aqueles que irão destruí-las, depois? É o que parece!

Então vejamos como as cidades estão perdendo a sua força. Podemos dizer, que os crimes em geral, deterioram as cidades? Ou seja, as pessoas ficam mais reservadas, saem menos de casa, evitam perder tempo nas ruas. Os comércios em geral, ficam mais apreensivos em distinguir um cliente de um assaltante, ou de um terrorista de bancos, ou sequestrador. Logo, todo cliente não conhecido é um potencial criminoso, até prova em contrário, o que às vezes, a prova do crime, acontece, depois de se tentar descontar um cheque, sem fundos. Isso acaso, não é uma deterioração no relacionamento, que deveria ter um caráter de respeito e honestidade? O caráter cristão?

Vejamos, por exemplo, a relação dos fiscais (uma média de 6 agências de fiscalização), que vão do meio ambiente à receita federal. Certa vez, um comerciante, cujo nome da empresa era o seu nome; para, ingenuamente <<no capitalismo sob o controle socialista>>, mostrar que arriscava, o ‘seu nome, a sua dignidade, portanto’, na empresa. Então, perguntou ao seu fornecedor se não era possível a ‘nota cheia’, porque não queria fazer nada ‘meio legal’. O fornecedor, homem sério, foi bem claro, ou você aceita a ‘meia nota’, ou não terá preço de revenda: é pegar ou largar, essa é a única alternativa.

Agora, se a relação, do comerciante com o Estado é neste nível, de insinceridade e hipocrisia, onde a propina ou presentes são habituais <<não tanto, quanto são os ricos presentes, das empreiteiras, aos agentes do governo>>, então como salvar a integridade dos negócios, que envolve o trabalho de milhões de pessoas? (Para se fazer um produto, vários setores de várias indústrias são mobilizados). Desta forma, como, o comerciante pode passar confiança ao cliente e, o fornecedor, ao comprador? (Veja o que foi feito das fábricas de cigarro, que se obrigaram à criação do caixa II no Paraguai, essa é uma outra história, onde o governo está ‘meio/envolvido’ e, é um caso escabroso e mortal, pela qualidade do cigarro feito no Paraguai, por brasileiros).

Voltando, e quando, este comerciante, ainda sofre a pressão, quase organizada, das hordas de criminosos, vagabundos, drogados, estelionatário; aluguéis desonestos, que além do valor oportunista, ainda repassam seus impostos a terceiros? Mercado livre?  Livre iniciativa? Isso é um mercado em processo de deterioração e exposto a toda sorte de crueldade, porque é produzida, desde de dentro do Estado, que despreza tudo que é diferente dêle!

Agora, se você juntar a este mercado, uma legislação trabalhista sob o controle das organizações socialistas (Centrais Sindicais, Federações e Confederações Sindicais, patronais ou não), contrárias à livre iniciativa; que instruem os trabalhadores para pressionarem os empresários, e instruem os empresários para pressionar o trabalho (pelo salário, controlado pelo governo/impostos), então, o círculo se fecha, invariavelmente, nas barras, dos tribunais. Tal é, o desastre estratégico, provocado!

Bem meu amigo, isso não é, livre mercado. Este é o ‘capitalismo selvagem’, <<devidamente treinado>> para ser selvagem, pelos esquerdistas, ao longo dos anos, especialmente a partir do primeiro dia de governo de FHC: o criador do MST e das ONGs, da morte (controle populacional) e do meio ambiente.

No período militar havia mais confiança no mercado, mesmo porque, as esquerdas estavam mais preocupadas em conquistarem o poder político, tomando sindicados aos PC’s (enfiados no antigo MDB ‘de guerra’), o que era a proposta do General Golbery e Inds. Villares, quando indicaram Lula! As esquerdas ocupam seu tempo em jornais, literatura comunista, abrirem editoras, trazerem livros de Portugal e, reuniões constantes. Também era preocupação das esquerdas formar e desenterrar, partidos esquerdistas (mas, não a UDN), e depois, ainda, tomando ao país, mais de 60 mil indenizações, para duzentos e tantos mortos, em combate com o exército. Essa é, a esquerda! Tão suja quanto o Estado que a representa, a partir de FHC e vice-versa. Como se vê, a esquerda, tinha muitos afazeres e por isso, o livre mercado, naquele curto período de vida e, no regime militar, chegou ao seu nível mais aceitável, nas grandes capitais, o que faria crer às gerações seguintes, que continuavam vivendo em um regime de liberdade! Bem, ao menos, o voto era o tradicional!

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Evidente que o Brasil tinha um grande mercado. Que o Brasil (os outros estados), devia ter copiado, pois que tinha a original à mão. Também tinha o maior Parque Industrial da América Latina. Isso começou a ser destruído em 1980. Também aqui, pela primeira vez na história do Brasil, tem início uma nova doença social, a doença de desdém, para quem nada têm; de um futurismo de televisão, que, nem os cientistas e nem os políticos se deram conta, que foi, a destruição (roubo, abandono e venda a preço de sucata – não é privatização!), do patrimônio nacional: tanto profissional, como de maquinários, moveis, imóveis e transportes (trem, navios, aviões).

Muitos liberais, empresários brasileiros, multinacionais, transnacionais, fugiram para China, a procura de mão de obra barata (US$30, ao mês, com moradia e alimento), e com isso, e com o apoio do governo estatista chinês, produziram uma quantidade de mercadoria que iria afetar todo o mercado mundial, a princípio, fechando uma quantidade grande de empresas médias e grandes, além das, que haviam ido embora. Um ciclo se fechava. Bem, este deve ser o famoso “negócio da China”! Mas, para quem? Ao meu ver uma estupidez. Porque as Nações, agora, são vistas como um patrimônio, pelas matérias primas que possuem. E como tal, podem ser usados, por quem souber usar, é onde os metacapitalistas continuam sendo importantes...

E, isso tudo, acontece com a colaboração e conhecimento de indústrias de todo o mundo: de japoneses a canadenses; de suíços a europeus. Ninguém, nem um governo, a não ser os mais insanos, antropófagos e degoladores, podem dizer que não sabiam de nada! E porque a imprensa calou, silenciou. E quem poderia processa-la por ocultação de evidências? Será que em nenhum momento, a mídia, desconfiou que o dinheiro, estava fácil demais? Esse é o caráter do povo anticristão?

E o que sobrou disso tudo aos milhares de municípios? Uma ‘livre iniciativa’, representada por algumas redes de lojas, bancos, na condição de caça níqueis, fundos de investimento, na condição de controladores de investimentos sob as orientações do governo federal, pequenos negócios de sobrevivência, artesanais, que não suportam muitos salários por vez. E o pior de tudo, uma dependência canina, subserviente, ao governo central! Às vezes, bom, quando a pressão aumenta e, na maioria de vezes, como que um hábito que se torna rotina: ruim e faminto de impostos.

Alta tecnologia, ciência, governo/estado <<versus>>, livre iniciativa e livre mercado, porém, sem concorrência; que não seja aquela, de: “quem pode mais, chora, menos”. O que supervaloriza, ou seja <<cria-se uma bolha>> no mercado imobiliário, para disputar o melhor lugar. Isto, é o que restou da livre iniciativa, nos municípios brasileiros: um mercado falso, porque depende de tudo: do clima, do lugar, do salário, do empresariado local, dos políticos locais, dos fiscais, das estatais etc. e, todos como fatores negativos, pois que quase todos estão associados ao estado. Nos municípios não existe relativismo porque existe apenas a lógica do estatismo.

Quando digo isso, lá em 1980, fica claro que em 1980 há uma modificação no conceito de “livre mercado”. Aqui, o capitalismo de Marx, mostra seus dentes! Os grandes capitalistas (segundo O. de Carvalho, os metacapitalistas), já a partir de 1965, se aliaram ao comunismo e vice-versa, quando queriam reduzir a população mundial e ‘cuidar do meio ambiente’. E os comunistas viram nisso uma grande possibilidade, de grandes transformações <<justamente as que são exercidas no Brasil>>, e principalmente, destruição da família e sua coirmã espiritual, a religião. A destruição da família da religião é um objetivo declarado no Manifesto Comunista e no Livro de Marx e Engels: “A origem da propriedade privada e da família” e, se os metacapitalistas, as dinastias, também querem isso, porque não se aliar a eles? Ou, se tornar um deles, na forma militar!

Segundo Marx, o capitalismo deveria chegar ao imperialismo, para que a revolução socialista acontecesse. Bem, essa é uma longa história, que não cabe aqui. E, obviamente as massas, seriam controladas pelo poder político, e não pelo econômico, aqui ele é desconsiderado. Seria muito, mas muito próximo como é na China, pela forma militar e industrial para uns e campesina para outros, no nosso caso o MST, seria o exército. De uma forma mais emporcalhada e desconfiada em Cuba; de uma forma mais militar e circense macabro na Coreia do Norte; de uma forma mais cruel e sadomasoquista em Venezuela, e no Brasil, como será?

Enquanto há produção! Há esperanças de vida. Mas se foram os próprios metacapitalistas que destruíram a livre iniciativa <<que os criou>>, deixando as oligarquias do Brasil com o dedo babado na boca e dando-lhes como consolo um ‘agronegócio’, uma ‘agroindústria’, na contrapartida, da formação de monopólios industriais; inda mais, em países comunistas! Então, a esperança, também, está nas mãos deles e, como eles, dependem de um governo forte (para eles, tanto, os liberais como os governos fortes), a situação parece confortável (a eles) e, ainda dão a entender ao mundo, que os comunistas não são tão comunistas assim, que Stalin e Mao são águas passadas, os milhões que eles assassinaram, ora, assassinaram (...), mas que, dependem do mercado, mas, deste mercado, que não é mais mercado? Deste mercado que não permite mais, qualquer tipo de concorrência, e ao contrário, é centralizador, é afunilado ao governo, e só pode existir em função de um governo totalitário.

Houve um ‘casamento’ de interesses, que levaria ao conceito da “Nova Ordem Mundial”, surgida no ápice do desenvolvimento, segundo Marx, capitalista, evidentemente forçado e, a custa, de uma gigantesca e traiçoeira, ‘espiral de silêncio’. Noto que há muita coisa forçada nisso tudo. Há muita coisa inventada, há muita enganação e mentira. Esta situação insossa e criminosa, fez surgir o relativismo e às diversas lógicas, para explicar cada coisa, no seu lugar, ao invés do conjunto, ao invés, da totalidade da obra (do cão). Que evidentemente descamba para o totalitarismo, mais radical jamais visto no mundo Ocidental.


Bem meus amigos, mostrei dois blocos de poder que se uniram: os metacapitalistas, também chamados de globalistas e Nova Ordem Mundial e o bloco dos comunistas (Russo/Chino). Faltou o Islam. Mas isso é assunto para aquele que desvendou ao Ocidente <<anos atrás>> a existência destes três blocos, o filósofo, jornalista e professor Olavo de Carvalho, a quem, sem que ele saiba, devo muitas pedras, se não, minha própria fé!

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