segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Censura, Modelo, Foz do Iguaçu, Política, Censorship, Google, Blogger, Mundo cão!
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domingo, 28 de fevereiro de 2016
Santa Casa de F. do I e saúde pública
SAÚDE PÚBLICA e SANTA CASA
SITUAÇÃO ATUAL
(28/02/16)
1 – “O Ministério público de Foz do Iguaçu solicita à prefeitura <<que retire>> a licitação, que pretende entregar o comando da saúde a empresas terceirizadas”. Ou seja, uma licitação do Parceiro Público, feito ao Parceiro Privado (na saúde). Segundo a licitação, serão RS11.159,500,00 que serão pagos todo mês (por 30 anos), da seguinte forma: A parceria ficou assim distribuída: 3.6 bilhões em 30 anos / 120 milhões ao ano/ 6,2 milhões para administração do HM/ 661mil e 500 reais para o Centro de Triagem/ 2,3 milhões para gerenciar a UPA 24h./ 1.3. Milhão UPA Porto Meira (ainda não existe) e 738 mil para cuidar do SAMU. Total mensal R$ 11.199, 500.00.
2 - Segunda a procuradora do município
a PPP visa solucionar o problema de saúde pública afetado
pela..., <<falta de recursos>>. As parcerias privadas, segundo ela,
têm experiência e equipes próprias e, os 30 anos de contrato,
são para efeito de compensação financeira. Ao ser questionada pelo
Ministério Público sobre “terceirizar” <<toda a saúde>>, a
procuradora rebate dizendo: “a gente não está repassando a totalidade do
SUS” é conclui, apenas a <<emergência>> (alguém com uma faca na barriga), a
<<urgência>> (socorro do SAMU) e, a Atenção Básica que <<continua>> com o municipal.
QUESTÕES NÃO DOCUMENTADAS
A) O tormento do Ministério Público é
que <<toda a saúde>>, seja terceirizada, o que é inconstitucional.
B) que a empresa <<parceira
privada>> pode ser criada do dia para noite, da mesma forma fechar,
conforme experiência vivida em Foz do Iguaçu (do escritório vazio – registrado
na mídia).
C) já existem as parcerias, sem elas é
impossível o funcionamento de qualquer hospital, por ex. a parceria com a WHITE
MARTINS (Que passou a administrar a massa falida da Santa
Casa – a Gazeta 26/02).
D) O parceiro privado tem seus próprios
funcionários – então, o que fazer com os funcionários públicos?
E) A parceria se dá na urgência,
emergência e atenção básica, desta forma continua fora qualquer coisa
relacionada a operações <<marcadas>>.
F) considerando a inaptidão moral dos
governos das últimas décadas (a falência moral e econômica da Nação – no
Cardosismo e Lulismo), porque os hospitais não voltam ao comando da Igreja
Católica?
G) de outra forma, porque foi tirado?
____________________
(AS DIVERSAS) DÍVIDAS DA SANTA CASA
...O hospital devia cerca de...
A dívida da Santa Casa era (cerca
de...) de 16 milhões conforme diz o Jornal diário de Foz, segundo Paulo
(Prefeito) 14 milhões, segundo alguns sindicalistas, 4 milhões. HOJE a dívida
do hospital (H.M.) segundo o PCdoB é de 50 milhões. Segundo o sindicato 150
milhões...
FUNCIONÁRIOS DA SANTA CASA
O presidente do sindicato da saúde no período
(2006) era o senhor Per. do PCdoB, ainda nas manifestações dos funcionários da
Santa Casa, saiu do PCdoB e foi para PT, onde ficou pouco tempo, até sair da
cidade. O atual presidente do sindicato da saúde, empossado na época é o senhor Paul. (Não se declara
partidário do PCdoB) ele diz que: com relação ao pagamento dos funcionários: “diversos entraves burocráticos dificultam o pagamento aos
trabalhadores”. “Está sendo feita a digitalização dos prontuários, acumulados
ao longo das décadas de <<prestação de serviços>>, finalizando essa
catalogação, que tem um prazo de oito meses, não tem mais o que ser feito,
então <<deve sair>> a autorização da Justiça para fazer os
pagamentos”.
____________________
ORIGENS DA MISÉRIA MORAL NO BRASIL
“.... Não podia se deixar de ter presente que, nos quinhentos anos de
civilização no continente, os pretendidos suportes dessas elites, nessa visão
de Princeton, eram as Forças Armadas e, especialmente a Igreja Católica, com a
exceção da Teologia de Libertação, que só se diz católica por
necessidade de permanecer atuando dentro dela. Há exceções de praxe, daqueles
que se preocupam com a questão social, sem se recordar da doutrina social da
Igreja e da sua atuação através dos séculos, na defesa da vida, da liberdade e
da dignidade do homem, muito acima do que hoje se entende por direitos humanos.
As Santas Casas e as escolas espalhadas por todo o país, fizeram mais pelo país
do que as estruturas governamentais...”.
Carta de José Carlos Graça Wagner lida no Congresso - Os contatos entre
o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano ajudariam a entender a enorme
falta de ação da oposição aos desmandos do governo petista? 08 de setembro
2001, atualizado em 2004.
***
(...) Em Princeton - janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique Cardoso
firmaram um PACTO. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que
fundou em parceria com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na
América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, grupo ligado ao
Partido Democrata norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano.
O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia que pudesse
pavimentar o projeto de poder da esquerda latino-americana - e que pudesse se
sustentar com a derrocada da União Soviética (URSS). Entre os termos do acordo
constavam:
1. A participação de revolucionários guerrilheiros nas eleições;
2. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de
uniões homossexuais e a legalização do ABORTO;
3. O enfraquecimento da Igreja Católica para prevenir reações
contrárias aos projetos estabelecidos (eugenia, aborto, não casamento, não filhos, etc.). Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a
Teologia da Libertação - um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e
politizá-la, para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente
instrumentalizá-la em favor das ambições revolucionárias;
4. O enfraquecimento das Forças Armadas;
***
O PACTO DE PRINCETON repercutiu diretamente, não só no cenário político
nacional - para a construção de uma atual "democracia das esquerdas"
-, como também contribuiu para produzir um ambiente cultural que alimenta e
fortalece este nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia
SOCIALISTA-COMUNISTA.
Em 1993 Lula esteve com Fidel Castro em Havana, uma semana antes de ter
tido um encontro em Princeton, nos EUA com o então senador Fernando Henrique
Cardoso. Lula estava acompanhado de José Genoíno e de Frei Beto, e juntos se
reuniram com Fidel para realizar um Pacto de Ação Continental. Isto teria
ocorrido na última semana de julho de 93. Na época, tudo indicava que Lula
ganharia as eleições de 94 com apoio de FHC conforme acertado por ambos em
reunião realizada em Princeton.
Do livro "O EIXO DO MAL LATINO-AMERICANO", de Heitor de Paola.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
NOVO LANÇAMENTO DE FOZ DO IGUAÇU - O ORÇAMENTO IMPOSITIVO
Leia esta matéria como
se fosse um pastelão e que v. não tem nada a ver com isso. Porque não tem mesmo...
então, conheça o seu vizinho... que mora ao lado e que pode ser um político...
pode ser cômico e você não sabe! Divirta-se!
Introdução ao círculo
Vereador Carlos Duso cria
a lei “Orçamento Impositivo” - "O presidente da câmara Carlos Duso
assegura que as emendas não comprometem a execução orçamentária nem o plano de
governo porque os vereadores podem indicar nas emendas obras e serviços só até o limite de
3% do orçamento fiscal do Município. São pedidos que os parlamentares
fazem ao Poder Executivo para atender às solicitações da comunidade como a
construção de creche, asfaltamento de ruas, construção de praças e parques e
mesmo, reforço de caixa para o trabalho de uma entidade assistencial".
Vereador Bobato:
"Sabemos que nenhum prefeito cumpriu emendas elaboradas pelos vereadores ao
longo dos últimos anos, mas agora, acredito que com esta força da lei,
possamos fazer um trabalho mais em conjunto com os secretários e o
prefeito".
Vereador Gessani: "A
emenda impositiva irá contribuir para um amplo debate interno e externo, uma vez que haverá mais pessoas
discutindo o orçamento". Ainda: "A saúde pública é um
exemplo de falta de gestão orçamentária. Ela não precisa de mais dinheiro
[houve uma redução de 7 para 5 milhões ao mês], a saúde precisa de gestão. Se a
população puder indicar e utilizar o seu vereador para obras e melhorias para o
seu bairro, eu acredito que a emenda impositiva é de grande valia".
Vereador Dilto: "A
emenda parlamentar impositiva traz muito mais problemas do que soluções. Para
mim, quem tem que ser avaliado é o prefeito, pelo o que faz e quando
faz. Com essas emendas impositivas, estaremos assumindo um compromisso
com a sociedade que se, o gestor não fizer, estaremos dizendo para o cidadão
que também temos culpa".
Termos usados pelo presidente da
Câmara de Vereadores, Carlos Duso:
a) "não é justo que o vereador seja penalizado pelo fato de ser
oposição ou não ser da base de sustentação do governo". b) "orçamento impositivo é um <<legado>>
para o futuro do município". c) "O poder executivo tem a obrigação de
atender às obras, programas e serviços indicados nas emendas ao orçamento apresentadas
pelos vereadores". d) "pelo sistema em vigor no momento as emendas de
vereadores que apoiam o prefeito têm mais <<chances>> de serem
atendidas por uma questão de afinidade política". e) "e, não será esta Câmara Municipal que
estará trabalhando na contramão das regras do estado democrático de direito. f) "ao aprovar o projeto, a câmara está seguindo o
exemplo da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, que conseguiram a
aprovação de emenda Constitucional, garantindo o remanejamento de verbas para
estados e municípios para serem aplicadas em projetos específicos. g) "... estamos garantindo a aplicação de
recursos em projetos que, muitas das vezes, o poder executivo não tem
conhecimento e sim o vereador que tem o contato direto com o povo".
ANÁLISE
Por Luiz C.S. Lucasy
Síntese: A lei Orçamento Impositivo é uma propaganda política
alguns meses antes da eleição. Pois que, se a questão de que trata a Lei, não
funcionou até agora, não vai funcionar depois: “como legado, principalmente”. [Bobato:
"Sabemos que nenhum prefeito cumpriu...”].
E que, para existir, o legislativo, ele pretende se impor através de Lei..., - isso é uma contradição do próprio poder [Executivo, Legislativo e Judiciário, que está seguindo o exemplo da Câmara dos Deputados e do Senado Federal].
Agora sabemos a origem do jargão:
“Se se quer, que o povo respeite, meta a mão no bolso dele”. Se quer que o
prefeito respeite (...), meta a mão no orçamento!
O Legislativo está obrigando por
Lei, o executivo, a dispor de 3% (não falam em valores) do orçamento (fiscal). Então,
desta forma a discussão sobre a verba <<será no legislativo>> e, serão
os vereadores de oposição e da situação [todos de esquerda], que vão “lutar”
entre si – e vão rasgar a boca do balão – para pegar o dinheiro e
aplicar nos seus redutos. Não querem a participação do Prefeito nisso. Prefeito
nenhum nunca quis a participação de vereador em suas obras. O Presidente da
República nunca quis a participação de deputados e senadores em suas “obras”. Que
coisa meiga!
O que antes, era feito <<sem
Lei, obrigando>>, agora será obrigado. O que antes, o executivo podia intervir,
agora, não pode mais, segundo esta lei, se aprovada. Então,
descaracteriza as funções do executivo! É uma mudança que afeta não o
orçamento, mas a instituição, os três poderes.
Outra coisa, é que – além do
valor a que se refere quando diz 3%, que não diz porra nenhuma, não ficou claro
no projeto, a parte que diz: “... os vereadores
podem indicar [o que não quer dizer que seja feito..., - exatamente como
antes] nas emendas obras e serviços só até o limite de 3% do orçamento
fiscal do Município”. (O orçamento
fiscal é a parte que cabe aos poderes do município, que acredito esteja em
torno de 20 e tantos milhões/ano).
Desta forma, os vereadores terão
que fazer licitação de cada projeto, e soma-los, no limite de 3%. Ou, dividir
os 3%, para cada vereador? Era só o que faltava! A total liberdade de dispor do
dinheiro público [de impostos]. Logo, se poderia concluir que a preocupação dos
vereadores é <<garantir a verba>>.
Mas segundo Gessani, a forma como
será usada é outra “discussão interna”. Como entende o Gessani..., - Imagine
quando for “externa” [junto aos movimentos sociais...]. Isso tudo parece um nonsense! Não existe o caráter de
justiça, de ordem, de moralidade, apenas artimanhas, junto aos recursos
públicos em nome do... [povo, evidentemente].
Note que no caso dos vereadores
não se aplica <<o jargão do..., ataque o bolso dêle>> por improbidade,
por ex...., - bem, apenas no limite, conforme diz o Dilto: “estaremos dizendo
para o cidadão que também temos culpa”. E isso, o povo já sabe!
Houve vários
períodos em que o Executivo deixou muito claro <<não há verbas>>,
logo, nenhum projeto que precisasse de recursos seria aprovado. Isso foi
declarado pelo prefeito na câmara municipal, no período Paulo. Isso era para <<todos
os vereadores>>. Neste período o único a conseguir um “bebedouro
(surrado) para o Terminal de ônibus”, foi o vereador “Narizão”. Não foi reeleito,
tal a humilhação que causou o bebedouro, ao Vereador.
Agora, isso ocorre na Câmara
dos Deputados, no Senado Federal afinal, estão servindo de exemplo, para Câmaras Municipais, de milhares de
municípios! Então, isso significa, que tanto o executivo do município,
quanto o executivo da federação são a mesma “bela porcaria”, a mesma
relação des[construcionista]. E, que tem o mesmo tipo de relação política, de <<compra
e venda de projetos>>, segundo os interesses partidários, ou pessoais! E
isso ficou claro nestes últimos anos na Câmara de Deputados..., - deputados, porque
aparecem..., - enquanto os Senadores ficam na “moita”, e que todos encheram os
bolsos, cuecas, maletas, sacos de mercado, com dinheiro do mensalão e
destruíram a Petrobras, para aprovar estes modelitos de lei, que favoreçam a
reforma política do socialismo.
Mas convenhamos, 3% (ou, 23 milhões/ano para vereadores preço imaginado) é uma pequeníssima parte, para atender “obras do município”. Ora o preço dos objetos, ao Estado são caros: uma placa de trânsito de R$ 83, chega a custar R$1.000 – isso é público. Então esse dinheiro não servirá sequer para tampar buracos! Logo, governo, não é para cuidar do município, mas, para manter o governo protegendo o Estado? O “novo Fórum” está a todo vapor!
Não obstante, o vereador Gessani
admite que o problema ‘da Saúde’ em F. do I. não é dinheiro. Mas, gestão.
(?) A rigor, senhor Gessani, a ação dos vereadores, com esta Lei
impositiva, é a prova cabal da total impossibilidade de se entender o
que seja necessário para as pessoas que moram nesta cidade de Foz, que por
sinal, são várias cidades. [Pelo menos 4, com 50 mil habitantes cada, um
absurdo, uma metrópole do pior agreste econômico estatal e anti-capitalista [os
únicos capitalistas, são os pequenos negócios].
A começar pelo termo “gestão”,
que coisa é essa? A palavra já denuncia a inoperância intelectual. Uma
inoperância que ronda os imaginários destes políticos bem-intencionados é
claro, mas sonhadores e, de causa própria..., - por acidente.
Ora, gestão o cct. Boa gestão tem
o filho do Lula, com o patrimônio que o pai tomou em nome de palestras que
nunca existiram. Essa é a própria gestão (pessoal, egoísta, privada no sentido
particular, interesseira e corrupta por natureza).
O termo <<gestão>> é
a própria <<fuga>>, a saída pela tangente do desconhecimento real, da aplicação de
termos reais, para os graves casos que estão ocorrendo em Foz do Iguaçu há
décadas! E que os senhores políticos e mídia, insistem na ignorância nesciente,
aquela que usa da ignorância. Não ouvem a ninguém, são autoprobantes do próprio
ego. Acham que política é para fazer “pose”. Brincam com fogo! Por ex., casos
como foi e continua sendo, a Santa Casa – nunca falaram a verdade sobre o
ocorrido – o vereador Bobato, chegou a dizer, no palanque da câmara, que “a
Santa Casa é assunto vencido”. Ordens do partido? Não é assunto vencido, não! O fim da Santa
Casa é o início do fim da boa Foz do Iguaçu, para uma Foz do Iguaçu decadente
e estatal. Basta ver a situação atual da Saúde, e que teve origem na sanha
de mudanças da Santa Casa [da FRENTONA].
A cidade de Foz do Iguaçu, vive
um apagão: fechando mercados, lojas, abandonando espaços, pessoas mudando,
bairros abandonados, bolha imobiliária, cidade dormitório, moradores sem
iniciativa alguma; a lista de espaços abandonados é enorme a começar pelo
Lembrasul; mesmo a maravilhosa Itaipu dos
militares, que salvou o Brasil do apagão, já entrou no esquema do abandono,
no esquema da “des[patrimonialização]”, com relação ao prédio da “Caixa
Econômica”, por ex. e, especialmente. Aos poucos Foz se transforma em um tipo
de “Dubai”, paraísos econômicos dos estatistas e liberais agregados (para não
dizer fascistas), cercados de bairros dormitórios, nos quatro cantos da cidade
e depois, na mídia burra, ainda falam de “trabalho escravo”! Não sabem o que
dizem!
Os termos reais <<ao invés
de Gestão>>, são mais humanos, pois se trata de seres humanos, ainda
que não pareçam, vocês políticos, mídia, liberais fascistas, socialismo,
comunismo, comunidade, MST, CNBB, CUT, ignorância nesciente, os fizeram assim...,
- não se trata de “gestão”; coisa de burocrata, liberal enzinabrado..., - de
sorrisos imbecis e irônicos, quando não sabem o que dizer..., - coisa de “maquininha
administrativa”..., - de rebeldes socialistas cheios de razões. Onde uns jogam
os problemas nas costas dos outros, indefinidamente, e se livram da acusação à
qual se refere o senhor Dilto: “também temos culpa”..., - mostrar ou não..., - eis
a questão”.
Não adiantam mais as belas
manchetes do único jornal diário! E um único dia chegou a publicar 15 manchetes
felizes! O que me fez lembrar do AI5, quando os jornalistas substituíam as
matérias censuradas, por receitas de bolos. Agora, substituem o jornal todo com
um tolo positivismo. A quem querem enganar? Só pode ser a si próprios.
E quais são os problemas..., - se
não, o <<confronto de uma cultura que só existe pela honestidade>> (honestidade no sentido
moral e econômico) como causa última
e, contra outra cultura, por
ex., da Fundação Cultural; dos monopólios, do Estatismo, da UNILA; do
oportunismo, dos espertos..., - daqueles que tomam espaços, não fazem, não
sabem fazer e não deixam outros ensinarem..., - também vem sendo, dia-a-dia, a
cultura do desespero, do desemprego..., - da <<transição de sistema>>,
onde pretendem, <<em meio a este fosso cultural>> (criado pelos
políticos – regional, estadual, federal e seus aliados liberais), construir “um
novo mundo”! Imagine que novo mundo será este? Ora senhores, se conseguirem
cuidar de seus filhos já terão feito um grande benefício à humanidade! E cuidar
significa honrar. Os senhores sabem o que é isso? Se acreditam que Lula honre
seu filho, não sabem!
No entanto, os senhores são
contra os pais, contra a família! Achincalham a boa religião e dizem proteger,
a todas! Assim, quanto menos mexerem nas Leis, melhor! Isso, se os senhores ainda têm algum respeito
pela Nação. Às vezes, uma palavra de honra (não uma Lei), pode valer a própria
vida.
Ao contrário [sem honra], pode destruí-la..., - como um ‘apagar de luzes’,
num instante. A vida é curta senhores. E nada mais fará sentido..., - pois é
mais ou menos isso que os trabalhadores de Foz do Iguaçu estão sentindo, quando
vêem sua honra, sua dignidade, seu trabalho, sendo negociados, por mentalidades
barbaras...
domingo, 21 de fevereiro de 2016
EM FOZ DO IGUAÇU - FAVELA..., - DA BATALHA, EM CLIMA DE NOVO MUNDO...
Desculpem os leitores de outras regiões, mas, o que acontece aqui, acontece aí...
1 - Favelados da <<favela
da batalha>> no Morumbi, ocuparam terrenos públicos na área do Morumbi.
Favelados da <<Vila Miranda>> na região do Três Lagoas, ocuparam
terreno público na região do Três Lagoas. Os invasores de terreno público
reclamam que esperam pela <<casa popular>> há dez anos.
2 - ... [Dez anos antes, 2006,
acontecia o fechamento da Santa Casa - Fim do governo Sâmis e início do governo
Paulo. Lula assume a presidência pela
primeira vez em 2003/2010. A Lei 2.389, de 22 de maio de 2001, institui a Autarquia
de Habitação de Foz do Iguaçu. Aprovada a lei municipal n° 3.660 de 11/01/2010
- Anexo II e III - do programa Fozhabita].
3 - A primeira pergunta é: de
quantas famílias <<exatamente, comprovadamente>>, no caso das duas invasões, estamos
falando? Se falamos de 100 famílias então, estamos tratando de aproximadamente
40 mil metros quadrados de terra (20 por 20). Se estamos falando de 1000 famílias,
então falamos de 400 mil metros quadrados. Consideremos uma média baixa, 100
mil metros quadrados. Se se pegar um único terreno, terá que se criar a
infraestrutura, como foi feito com o CIAEC, no governo Paulo: Ruas, esgoto,
postes, iluminação pública, vias de acesso, passagem de ônibus, coberturas etc.
Se o terreno é do município não há porque não ser pago a prazo, um valor sem “bolha
imobiliária” [como foi feito com o Morenitas no Governo Dobrandino e Investe
Foz]. Neste preço se inclui a infraestrutura. Com o
terreno na mão, o morador pode optar pela construção própria obedecendo um
modelo regulador do espaço (projeto básico), ou optar por contratar com a
prefeitura municipal a construção de um projeto básico, que conste: cozinha,
banheiro e quarto. Onde a prestação
máxima, não é aconselhável que ultrapasse 20% do salário mínimo (R$880),
considerando o salário regional que varia de 1000 a 1700 reais. No entanto se
não tem salário nenhum e mora em favela, a prioridade é emprego. Um homem não
pode viver sem emprego.
4 - Emprego não é função de
governo. Entretanto, quando o governo é interventor. Em outras palavras: “se
mete a doutrinar o mercado”, criando leis, como por ex. “Lei que regulamentou a
reserva de mesas para deficientes”, isso significa <<acuar o proprietário,
mais um pouco>> (e para quê?). Não é o infeliz, que está investindo o seu
dinheiro e gerando empregos? Não deveria ser protegido? [Vocês do Estado
investem o dinheiro que ganham para gerar empregos? ]. Estes empresários, já
não tem problemas suficientes junto aos sindicatos de empregados e patronal, de
esquerda; uma associação comercial que vive de risos e abraços, às custas do
empresariado; impostos, fornecedores, taxas absurdas (de luz e água), onde se
quer, consideram o <<clima terrível da cidade e a necessidade de
ventilação>>. O transporte também, o uso de ar condicionado, o custo do
combustível, as alegres multas do Foztrans, o custo bancário, os cartões de
crédito a telefonia descontrolada etc. Não há um limite para o ataque ao
empresariado, agora serão perseguidos pela câmara municipal, também? Logo este
tipo de governo <<tem responsabilidade sim>>, com geração de
empregos. A não ser que o objetivo deste tipo de governo interventor,
centralizador, <<que vem de cima para baixo>>, seja <<gerar
desemprego>>, para causar outro tipo de dano, como por ex., uma revolta
popular, para criação de um “novo mundo”.
5 - Bem, como disse no parágrafo 3,
esta seria a atitude de um governo franco e sério. Ou seja: “jogar limpo”. O
Projeto Minha Casa Minha Vida é projeto para todo o país e como tal é
necessário um recurso, que já foi exaurido e, quanto mais se insistir nisso
mais aumentará a dívida externa e interna [assumida como, impagável], o que
redundará em inflação e desemprego. Evidentemente as casas nestas condições de
preço real, sem lucro de espécie algum, exceto a cobrança dos trabalhos
privados, onde se equilibra o preço pela quantidade, nada mais será cobrado, além do que for realmente consumido. Se nem isso é aceitável e querem casa de
graça, ora, eu também quero. Não tenho casa e sou assalariado! Eles (..), que
são nominados pelos <<movimentos sociais>>, antes de <<favelados>>,
agora, de <<comunidade>>, já tem a preferência de compra, isso não
basta?
6 - Agora, se o governo não consegue
fazer isso, por causa de uma câmara de vereadores consumida pela inveja, da
autonomia do executivo, ou ainda, ciúme de outros poderes influentes do Estado,
da Federação (considerando a eleição de 2016/18), então a única saída do
governo (é ser político de verdade) é ser franco, honesto. Primeiro convocar
seus deputados e comprometê-los; segundo fazer o mesmo com os vereadores e
terceiro usar a imprensa de forma correta, como deveria ser usada sempre, e não
apenas como propaganda de quem paga mais. E tratar a sua cidade como se fosse
um país. Afinal quem prometeu “um tudo ao povo”, por interesse vil, foi o
governo Lula, que usou governo Paulo e ambos sugaram os recursos públicos
deixando o município à mingua. E não
merecem lembrança de forma alguma, apenas desprezo. Porque não jogaram limpo,
induzindo estas pessoas (há 10 anos) a falsas esperanças; mas, o voto, levaram!
No entanto se o governo está no “balaio”, então, o negócio é enrolar e ganhar
tempo, até ganhar a eleição. E diga isso
ao povo!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
AEDES DECLARA GUERRA AO FORO DE SÃO PAULO
UM SÉCULO SEM FÉ NAS MÃOS DO MAL
1) A Citronela, a cidadania e o Aedes. 2) Boa Vista RR, instituto Osvaldo Cruz. 3) Quatro anos de apagão de 82 a 86. 4) Urbanização colabora com o mosquito. O respiro da natureza. 5) O continente as metrópoles e os hematófagos. 6) O mosquito não distingue espécies. Os de sempre querem se reeleger. 7) Uma agulha biológica, fundamento da cirurgia clínica 8) agulha voadora, isso é estupendo! Atacar a ignorância. 9) Século sem Fé. Contra-ataque do dia 17/02/2016.
Por Luiz C.S. Lucasy – fev. /2016
Até o momento (existe um quarto vírus), são três vírus, que
se fixam em cada célula do mosquito hematófago do gênero Aedes. Imagine o
tamanho de uma célula -10 a 50 µm micrômetros – um milionésimo de um metro –
agora, imagine o tamanho do vírus. Cada uma das células, com <<um>>
[ou <<mais vírus>> concorrendo – para ver quem é o mais forte...].
O VÍRUS se adaptou ao mosquito, devido à resistência incomum do ovo do mosquito; o mosquito
se combate – naturalmente –, com CITRONELA, PRÓPOLIS; governo regional,
organização, civilidade, educação e respeito ao povo, <<tudo o que nos
falta>>, desde o Cardosismo e o Lulismo, juntando os governos civis
anteriores, em um mesmo balaio.
De onde vem o
vírus? Este vírus foi localizado pela primeira vez em Boa Vista – RR (Instit.
Osvaldo Cruz), em 1982 e depois de quatro anos – houve um apagão -, em 1986
reaparece no Rio de Janeiro. A Gotham
City brasileira. Onde os governos são acéfalos por natureza da imoralidade
circundante [narcotráfico, crime organizado, jogo do bicho]. O Rio de Janeiro é
sensível a um misto de malandragem caída e, superstições. Quem, ou o que, trouxe o primeiro (lote de)
vírus? O vírus veio isolado? Dentro das células do mosquito, veio dentro de
‘vidrinho’, em um navio, avião? Como surgiu este vírus em Roraima? Fosse
natural; estivesse livre na natureza desde os primórdios da civilização,
estaríamos mortos há séculos! E não existiria estrutura alguma, da realidade. O que este
mosquito veio fazer em RR, na cidade de Boa Vista? Se não soubermos a origem
do primeiro vírus, passaremos a vida matando o hematófago transmissor,
quando o próprio vírus se especializa, já se fala de um quarto VÍRUS.
O Instituto
Osvaldo Cruz (ou, Fundação Fiocruz), não é o mesmo de outrora, quando tinha
autonomia e nome no cenário internacional. Hoje só pode contar consigo mesmo,
não há investimento [público – permanente] de pesquisa, por exemplo de 82 a 86!
Um vácuo não explicado! Enquanto o Brasil vivia seu mundinho
político, mesquinho e de elevação do estatismo e, invasão de ideologias,
fundadas em direitos; jamais usados por aqueles que os reivindicavam. Ignorando
a essência do que havia sido feito até aquele momento e, que havia salvo o
Brasil de grandes males, como estes, de agora.
O vírus – que não sabemos de onde vem – ele se especializa e cria novas
formas de transmissão, ele passou a existir se multiplicar, infectar [e dominar
o planeta, igual à Nova Ordem Mundial, e a ONU, que pretendem fazer o mesmo,
poderíamos dizer que estas entidades têm a mentalidade de um mosquito, mas
mosquito não pensa]. Às vezes nos dá a impressão de que o vírus (e, o mosquito),
veio para ficar, como a arma mais poderosa que o homem poderia sim, inventar,
contra sua própria espécie.
A urbanização colabora com o mosquito – me refiro, a cidades
médias e grandes - [a urbanização é uma sórdida especulação imobiliária –
privada e pública], as favelas [são centros oportunos da contravenção e
abandono moral], as casas maiores, as piscinas, ou depósitos de água e, esgotos
a céu aberto, as calhas das casas; cada cantinho de sombra de qualquer casa
onde circula água é um provável foco, os riachos contaminados, os azulejos que
retém umidade, são o ambiente próprio para mosquitos hematófagos. E no conjunto
de urbanização e favelamento, que muita gente <<da rede Globo>>,
considera moderno..., - criaram um ambiente <<sem espaço>>, onde não há
<<respiro para a natureza>>, enfim, onde não há
<<CITRONELAS e assemelhados>>, para combater pestes, nem mesmo as
águas conseguem se infiltrar no solo! E querem o que? Isso é a resposta à
ambição e a maus governantes..., da escolha social!
O MOSQUITO, não escolhe sua vítima – basta ter sangue –
...corrente em abundância - e pode ser um cachorro, um gato, um boi, um cavalo.
Mas se não escolhe a vítima, como escolhe a cidade? Como foi parar em Boa Vista, e
depois <<se deslocou>> para outra cidade <<muito
distante>>! Porque, <<não atingiu os municípios próximos>>,
(de Boa Vista), até chegar ao Rio de Janeiro e depois São Paulo etc. O mesmo fenômeno acontece com a
<<microcefalia>>. É localizado. E precisam de um <<vácuo no
tempo>>, para que ela, a microcefalia, se espalhe...?
No continente brasileiro, as metrópoles se transformaram
nisso, nesta urbanização predatória! Mas, Roraima, não! Roraima é uma cidade
“vazia”, se comparada ao Rio de Janeiro. E o vírus (o mosquito) entrou por lá?
Será que nem o mosquito suporta a urbanização, a cubanização, a venezuelização?
Este favelamento nacional é a cara do Cardosimo, do Lulismo e Cia, tem o permanente aspecto,
de transição, só não sabem para onde? Enquanto isso, o país afunda cada
dia mais. E eles, querem se reeleger..., - e podem ser reeleitos, pelo maldito
mosquito! Isso significa que deixaram a situação chegar ao limite e agora, ou
no momento oportuno, aparecem como salvadores! Querem a estabilização – depois que
desestabilizaram – para reassumir o controle eleitoral. Criaram o fato, sem
limites, sem precedentes, à esmo, para ver como é que fica e vão se aproveitar
desta insanidade que atinge a Nação, pois só uma Nação insana os colocaria de novo no poder!
O mosquito transmissor possui uma <<super-agulha biológica anestésica>>, isso não é pouco, é
o fundamento da cirurgia clínica! Aliás, superior à cirurgia
clínica; que ainda precisa de médico anestesista! O mosquito não! Agora,
imagine se o vírus e o mosquito pensassem? O mosquito é a agulha viva com
vírus. Qualquer vírus! E este cara [o mosquito] nem fez doutorado! E os doutores – da nova escola – estão indo a reboque! Não sei quem é mais
especializado, se o VÍRUS ou o MOSQUITO! E, é contra isso, que os humanos do baixo
Mundo, dominados por um regime doente, biscateiro, imoral, em permanente
transição; com políticos em sua grande maioria, psicopatas..., com isso,
pretendem enfrentar tanta especialização? É derrota certa.
Agulha biológica, voadora, sensível..., - como forma de
transmissão, isso é estupendo! Porque não transmite um vírus relativo à
inteligência? Todo vírus (Zica –
africano, chicungunha – venezuelano e o dengue – nômade), tem que ser ruim?
Caso em que, não seria vírus? Qualquer mosquito agulha, hematófago pode
transmitir o vírus em um receptor com circulação sanguínea. Enquanto isso, seguimos limpando e limpando
terrenos etc. Acaso pensamos em atacar a violência da ignorância? A ignorância
não é mais, somente ignorância..., - a ela foi agregado valores, como a
violência propriamente dita: 60 mil assassinatos ao ano [nenhuma doença ou
praga alcançou este patamar que atingiu o crime, de 60 mil assassinatos ao ano].
Casas, barracos envelhecidos, pessoas depressivas, hospitais decadentes,
alimentos contaminados de agrotóxicos esse é o baixo mundo! Terrenos, inundados
com lixo, que cada um traz oculto, em suas almas e na lascívia dos dias mortos,
inúteis.
As calhas das casas, as poças de água, os rios, igualmente imundos,
também guardam os três espécimes de vírus..., - metidos em um corpo frágil,
ágil e voador, de um ‘mosquito’, que ameaça a vida das pessoas, independente de
raça ou ideologia. A ideologia talvez seja uma patologia, pior do que a as consequências
por envenenamento com vírus. Nosso maldito século, sem Fé, e nas mãos do
próprio demônio em diversas formas. Dia 17/02/16 é um dia marcado para
encosta-los, ao mal, na parede, ele resiste com todos seus demônios, é uma luta
terrível do bem contra o mal, no final desta luta, não haverá heróis nem
vencidos. Enquanto isso, o que, o preocupa?
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
PPP – ABRE PRECEDENTE CUBANO NA SAÚDE
Game
Over
Se alguém perguntasse o
que acho da Parceria Público Privada..., - desta fachada de governo do “novo
mundo”, acho que é uma mentira e farsa,
na realidade, já corrompida. A começar pela palavra <<parceria>>,
que liga o público ao privado e não, o contrário. O contrário acontece de forma
natural, parceria pressupõe um acordo, uma ajuda mútua para objetivos comuns,
algo benéfico a ambos para satisfazer um terceiro (que seja, o povo).
No caso da saúde, até a
existência moral das Santas Casas de Misericórdia, a parceria entre Estado,
Igreja e iniciativa privada (fornecedores), ocorria sem incidentes lamentáveis...,
- incidentes que aconteciam nos hospitais privados que atendiam pelo SUS. [....
Por conta dos repasses de verbas do Estado e que depois, <<como
ferramenta de dissolução>>, iriam atingir as Santas Casas]. Tanto isto é
verdade, que o Círio Libanês, não tem SUS – têm projetos de apoio – o que é
diferente, é pequeno, é dissociado do hospital e mantido totalmente pelo
Estado, exatamente como faz o Costa Cavalcanti em Foz do Iguaçu, que arrisca
uma ALA (10), para o SUS, por pressão dos populares e mantém ‘casas de apoio’.
Agora, a PPP a que se
refere o governo federal [... pró-socialista, ligado ao Foro de S. Paulo, Socialismo
Fabiano e ao acordo Interamericano, feito em maio de 1993 entre FHC, Lula e
Fidel, favorecendo Cuba na saúde - isso é importante saber ...], ela, o
projeto, <<a PPP>>, ela ultrapassa as esferas da autonomia [o
começar pela origem] de <<todos os parceiros>>, das corporações (médicos,
fornecedores, funcionários públicos) e obviamente <<fere de morte>>
o princípio da parceria. (Primeira mentira).
A parceria que o governo
pró-socialista (porta de entrada do comunismo) pretende, significa a submissão
da própria hierarquia do Estado à um <<novo conceito>> de
Iniciativa Privada, surgida precisamente neste governo (a partir das leis, do
Programa mais médicos, de 2004/05). Isso, desagrada funcionários públicos em
especial e, as corporações de médicos e enfermeiros. O que coloca a
<<nova>> iniciativa privada em estado de alerta contra possíveis
desestímulos, sabotagens. (Primeira invídia).
De fato, “encostar na
parede as corporações, não parece, tão ruim [... diminuir a estes ou, extinguir
na raiz, o poder tirânico das corporações é uma função do Estado ...]. No
entanto, o que se faz é reprimir as corporações [de ideologia estatista], para
colocar no lugar, <<outra corporação>> [de ideologia socialista e
estatista]. E, ainda, substitui-las [as corporações brasileiras na saúde] por
organizações internacionais, como veremos mais à frente. A PPP cria precedentes
jurídicos novos, assim como o programa mais médicos já o fez, trazendo médicos
cubanos <<aleatoriamente>>.
Mas, e a Saúde? Bem, a
saúde mais provável neste estágio de “transformação socialista, para o novo
mundo”, é o modelo cubano de saúde. A PPP é uma abertura aparentemente [só
aparente], pró-capitalismo (iniciativa privada e tal...), entretanto, os novos capitalistas
da saúde, foram criados pelo governo, assim, na verdade, não são capitalistas,
são vassalos do Governo. A PPP também visa acuar as corporações (de médicos e
Estado – funcionários do Estado), através da pressão que será exercida pela iniciativa
(privada) do governo, criada a partir de precedentes na lei [o preço, ao povo,
do Mensalão]. Isso vai descambar no que já está acontecendo, um enorme
desacerto na saúde pública, em quase todos os municípios do Brasil. Para...,
[induzir ao controle cubano].
A PPP é de fato, uma
abertura futura para o <<controle cubano no sistema de saúde brasileiro>>,
já estão atuando. Devem chegar a quase 10 mil médicos (...), e gestores..., e
agentes... O Brasil, já transferiu para Cuba (julho de 2015), 2.8 bilhões de
reais, agora já chega a 4.3 bilhões. O que significa que o <<o negócio
comunista>>, está em andamento, está progredindo. E o que era de se
esperar da reação das corporações [e não das pessoas, que talvez pensem
diferente, mas isoladamente não são nada], elas estão acontecendo de forma
natural para aquele [o governo, já apresentado acima] que propôs a farsa da saúde.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
FOZ[HABITA] – COISAS DO SOCIALISMO
FOZ[HABITA] – COISAS DO SOCIALISMO
Ia fazer um comentário (um
histórico sobre habitação desde Paulo S. Maluf) sobre o Foz[habita], mas,
como a autarquia vai ser assumida pela Secretaria Municipal [e, tantos outros
órgãos – que vão resgatar o 1° e 2° escalão do Foz[habita], então fica o dito
pelo não dito. Ressaltando apenas que: o Foz[habita], primeiro, visava
resgatar <<a preço nobre>>, os piores terrenos do município [de privados, ou do próprio município –
isso explica as “trocas” de terreno como projeto de Lei, aprovadas na Câmara de
F. I.]. Segundo, criar uma <<bolha inflacionária/imobiliária>>,
onde só os especuladores maiores [e, as terras do município], poderiam agir com
terrenos especiais, impossibilitando
a aquisição de terrenos para
quem realmente precisa e desejaria começar sua vida sem dívidas eternas. Terceiro, as
construções feitas na cidade de Foz do Iguaçu, que no verão os termômetros
chegam a atingir 47° graus Célsius positivo, elas não são térmicas e aquecem e esfriam conforme o clima.
Logo, o sistema de ventilação, mesmo com “bolsa eletricidade”, é mais caro que
a prestação da peça. O que leva a crer que tudo tenha mais objetivo político,
do que humanitário. Isso foi e continuará sendo o (ex) Foz[habita], coisas do
governo petista.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
PASSE LIVRE - TRANSPORTE DE MASSAS & DIREITOS, NÃO NESTAORDEM...
...como gafanhotos... |
Perguntei a um amigo, o
porquê de tanta gente idosa (...) nos ônibus? Isso nunca aconteceu em horário
de pico. Antes, neste horário, entravam um ou outro idoso. HOJE, entra no
ônibus, um ou outro usuário (habitual). Respondeu que: as pessoas (ativas
economicamente) estão usando carros, motos, bicicletas e tal. Não usam mais
ônibus, pelo preço..., não compensa. Pensei comigo, isso vem desde o “Passe de
ônibus”, quando as pessoas começaram a negociar o passe. As empresas..., inclusive de transporte de massas, começaram a
negociar o passe! Ao ponto de tentarem comprar
ônibus com passe! Isso, foi a gota d’água que daria origem ao Consórcio
Sorriso e à catraca eletrônica. De fato, não foi, com disseram, <<o
futuro e etc.>>, isso era bobagem de comediante parlamentar de mandato
virginal. Neste período, era comum de se ver grupos de jovens – sem camisa – a
qual levavam nas mãos, andando no caminho de volta para casa. Não era agradável
de ver. Estavam entre amigos, claro, mas a distância era longa, todos se
cansavam da ‘longa caminhada’ (verão de Foz do Iguaçu) e isso aos poucos,
desestimulava, outras aventuras. E porquê?
Porque o transporte não tinha um preço acessível, e porquê? É o que pretendo enfrentar
mais à frente.
Mediante um quadro destes,
de seleção [economia forçada] de grupos de passageiros (...), uma empresa
tradicional (das antigas), colocaria mais ônibus na linha: de cinco em cinco
minutos e lógico, com um preço real, aquele da <<planilha>>. HOJE,
não se considera mais a planilha, mas <<a parte dos políticos, a parte do
município>>. Por favor..., que as mortes de Celso Daniel do PT, de Toninho
do PT e, mais quase uma dezena de testemunhas não seja, em vão. Tudo aconteceu
em função da arrecadação de dinheiro das empresas de ônibus.
Voltando. No entanto, como
vemos, não só a empresa, não faz campanha para melhorar o atendimento do
transporte de massas e mudar o hábito das pessoas no uso do veículo próprio,
oferecendo vantagens..., como, <<simulam restrições>> com o Cartão
Magnético (o espião do usuário). Como, já se tentou aprovar por várias vezes [e
não vão parar enquanto não aprovar], quem não tiver cartão, não terá integração
e ainda, terá que pagar (...), mais caro a passagem!
Evidente que isso não é
uma política de <<boa vizinhança>>. Mas, veja lá, onde aparece a
política do: “é dando que se recebe (...), votos” [política que não é a da empresa!]. Sabemos que os idosos não
pagam passagem [nas circunstâncias, ninguém – na faixa de salário – pode
pagar]. O salário foi iludido com os benefícios e não percebeu a inflação. A
empresa foi iludida com os subsídios e não percebeu a decadência do transporte de massas. [Agora, querem o <<passe livre>>, o que confirma o subsídio do
governo]. E, não há registro do número de idosos que circulam nos ônibus. Logo,
é de se imaginar que exista uma <<COTA de subsídios>> do Estado e
governo, proporcional a um cálculo – aproximado – de idosos (e outros) que usam
o transporte de massas. Estou errado? Bem, este é o vale condução, dado aos
idosos para que digam a seus filhos como o governo é bom! Mas, desconfiam que o
dinheiro saia do bolso de cada um, do povo...
Se as empresas, por ex., o
Consórcio Sorriso, não quer fazer uma campanha para desmotivar o uso de veículo
particular é que o subsídio do governo, parece satisfatório, assim como, aqueles
acordos feitos com o demônio: v. ganha temporariamente, depois percebe que o
que ganhou não tem substância e quando se dá conta, já perdeu muito mais do que
pensou ter ganho. Mas, se o acordo for entre dois demônios, obviamente acontece
o que está acontecendo, com a perda da qualidade, abaixo do zero, dos serviços ‘públicos’.
[Suspeita, que a empresa Rafagnin abandone o Consórcio].
a miséria do
governo municipal, também aliado do governo federal (como não o ser, pois que é
o dono do cofre) é de se supor que o subsídio venha do governo federal a título
de “Bolsa Empresa de Ônibus”, para descaracterizar as origens do dinheiro [que
encharca o setor público], que obviamente é dinheiro de impostos, onde a má
iniciativa privada começa a ter participação, da forma como já vimos acima. Ao povo em geral que paga impostos fica a
advertência: a cada direito conquistado (lembre dos direitos trabalhistas),
outros direitos fundamentais são colocados à margem até serem esquecidos...
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
O ESTADO MUNICIPAL E O CONSÓRCIO SORRISO
Tirem suas mãos de Foz do Iguaçu!
Algum vereador em Foz do Iguaçu ou, um grupo deles, juntamente com empresários do transporte, estão brincando de “montanha russa”, com a legislação do município
e, com a constituição brasileira: mudando-a de Transporte
coletivo de massas, para Transporte coletivo do SUS ou coisa que o valha, a que
dão o nome de “prioridade”.
Escrito por Luiz C. Silva [Lucasy]
Mais um jargão comunista!
Prioridade – que quer dizer o Estado se metendo na vida das pessoas e nas
empresas. Ônibus não é ambulância! O que eles estão fazendo com o <<interior
do ônibus, colorindo bancos e espalhando panfletos>>; classificando
pessoas: por idade, gordura mórbida, doenças graves (tuberculose, doença mental
etc.), gravidez (como doença, induzindo ao aborto), é algo doentio.
Algumas pessoas foram
sugestionadas pelos veículos de comunicação e nas escolas [da atualidade], a
dizer que a juventude que usa o ônibus é mal-educada [e não são os senhores, pais,
que educam? ]. Que pena! E sentados, fecham os olhos fingindo sono, para evitar
de dar lugar às pessoas que <<precisam>> sentar-se.
Pode ser verdade..., - e
realmente, o jovem pode estar cansado, considerando o tipo de trabalho
extenuante que acontece no setor de serviços, que obriga a pessoa a ficar em
pé; lojas, mercados, hotéis etc. Além de que, o jovem brasileiro de maneira
geral, no Brasil de HOJE, do Cardosismo, do Lulismo, é fraco, e pode se
perceber isso pela voz; além disso, a cultura que o cerca, é depressiva e
mórbida [crianças rebolando na ‘boquinha da garrafa’].
Desta forma temos pessoas
cansadas, e pessoas, com os mais diversos problemas de locomoção, que vai desde
unha encrava. até idade avançada. Estas pessoas sempre existiram, todos
envelhecem! Todos têm problemas. O que os mantém vivos e sociáveis, é a
educação! Especialmente, educação no trânsito!
Será o fim, daquilo que reza a
constituição, sobre o transporte de massas, se trocarem, <<segundo
sugestão da lei municipal>>, a educação, pela punição oportuna (...) e
ainda, implementarem os <<fiscais do prefeito>> [à moda dos fiscais
do Sarney para os mercados]. Será insuportável entrar em um ônibus, todos os
dias, e todos os dias, se deparar com este tipo de doença psicossocial <<instituída
pelo falso legislativo>>, dentro dos ônibus e, na vida das pessoas.
Gente, que discute algo, como
transporte, saúde, e na atualidade não usa! Mas, seus pais e avós, usaram!
Cospem no prato que comeram! Isso sim é pior que a má educação, ou talvez fruto
dela: a arrogância! Estes homens pretensiosos deveriam estar preocupados em <<aumentar
o número de bancos>>, aumentar <<o número de ônibus>> e,
<<liberar a concorrência>>, para quem quisesse transportar pessoas.
Até quando se pretendem donos do município? Para sempre? Isso é a sua educação?
O fato é que o consórcio Sorriso,
os donos do transporte em FI, em conluio com o poder municipal, compra ônibus
de São Paulo [Rio], ônibus que saíram de linha: são maquiados e vendidos para o
interior, isso é comum. Não há nada de errado nisso.
No entanto, o ônibus que atende a
periferia de São Paulo – uma cidade destruída pela superpopulação - estes
ônibus macularam o desenho original, talvez, por necessidades reais. É muita
gente metida em um mesmo buraco a que chamam de centros urbanos, favelas,
morros, conjuntos habitacionais, etc.
Os ônibus retrocederam na
qualidade do transporte e alteraram a estrutura interna dos ônibus para que coubesse
mais gente. Como gado, sim! Foi a solução encontrada pela deformidade causada à
cidade, pelo inchaço, pelo volume, de pobres almas que, ainda buscam ali, no
olho do furacão, o Eldorado. A única coisa que há em São Paulo, de forma
premeditada, são invasões covardes, de estranhos interesses em destruir São
Paulo [e Rio de Janeiro – como aconteceu com o R. G. do Sul].
E tiraram os bancos que, cá entre
nós, são similares a “tocos”; iguais aqueles que v. encontra na mata e
aproveita para descansar um pouco as pernas. Tiraram os bancos, colocaram “tocos
de plásticos, agora, coloridos e lisos, como quiabo”. Não lavam mais os ônibus,
eles fedem. Aumenta os solavancos, freadas bruscas. Não só pela pouca experiência
do motorista, às vezes pelo tempo de uso do ônibus e falta de manutenção. Falta
também, de atendimento psicológico nas empresas.
O trânsito ‘maluco’ que toma conta das cidades, causa mais problemas do que se possa imaginar, a ponto de acontecer aberrações jurídicas, como estas que estão acontecendo, de imposição de leis absurdas e ridículas, que atritam as pessoas, com o único propósito de <<desmoralização>>. A quem isso interessa?
O trânsito ‘maluco’ que toma conta das cidades, causa mais problemas do que se possa imaginar, a ponto de acontecer aberrações jurídicas, como estas que estão acontecendo, de imposição de leis absurdas e ridículas, que atritam as pessoas, com o único propósito de <<desmoralização>>. A quem isso interessa?
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