terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O ESTADO MUNICIPAL E O CONSÓRCIO SORRISO

Tirem suas mãos de Foz do Iguaçu!

Algum vereador em Foz do Iguaçu  ou, um grupo deles, juntamente com empresários do transporte, estão brincando de “montanha russa”, com a legislação do município e,  com a constituição brasileira: mudando-a de Transporte coletivo de massas, para Transporte coletivo do SUS ou coisa que o valha, a que dão o nome de “prioridade”.

Escrito por Luiz C. Silva [Lucasy]

Mais um jargão comunista! Prioridade – que quer dizer o Estado se metendo na vida das pessoas e nas empresas. Ônibus não é ambulância! O que eles estão fazendo com o <<interior do ônibus, colorindo bancos e espalhando panfletos>>; classificando pessoas: por idade, gordura mórbida, doenças graves (tuberculose, doença mental etc.), gravidez (como doença, induzindo ao aborto), é algo doentio.

Algumas pessoas foram sugestionadas pelos veículos de comunicação e nas escolas [da atualidade], a dizer que a juventude que usa o ônibus é mal-educada [e não são os senhores, pais, que educam? ]. Que pena! E sentados, fecham os olhos fingindo sono, para evitar de dar lugar às pessoas que <<precisam>> sentar-se.

Pode ser verdade..., - e realmente, o jovem pode estar cansado, considerando o tipo de trabalho extenuante que acontece no setor de serviços, que obriga a pessoa a ficar em pé; lojas, mercados, hotéis etc. Além de que, o jovem brasileiro de maneira geral, no Brasil de HOJE, do Cardosismo, do Lulismo, é fraco, e pode se perceber isso pela voz; além disso, a cultura que o cerca, é depressiva e mórbida [crianças rebolando na ‘boquinha da garrafa’].

Desta forma temos pessoas cansadas, e pessoas, com os mais diversos problemas de locomoção, que vai desde unha encrava. até idade avançada. Estas pessoas sempre existiram, todos envelhecem! Todos têm problemas. O que os mantém vivos e sociáveis, é a educação! Especialmente, educação no trânsito!

Será o fim, daquilo que reza a constituição, sobre o transporte de massas, se trocarem, <<segundo sugestão da lei municipal>>, a educação, pela punição oportuna (...) e ainda, implementarem os <<fiscais do prefeito>> [à moda dos fiscais do Sarney para os mercados]. Será insuportável entrar em um ônibus, todos os dias, e todos os dias, se deparar com este tipo de doença psicossocial <<instituída pelo falso legislativo>>, dentro dos ônibus e, na vida das pessoas.

Gente, que discute algo, como transporte, saúde, e na atualidade não usa! Mas, seus pais e avós, usaram! Cospem no prato que comeram! Isso sim é pior que a má educação, ou talvez fruto dela: a arrogância! Estes homens pretensiosos deveriam estar preocupados em <<aumentar o número de bancos>>, aumentar <<o número de ônibus>> e, <<liberar a concorrência>>, para quem quisesse transportar pessoas. Até quando se pretendem donos do município? Para sempre? Isso é a sua educação?

O fato é que o consórcio Sorriso, os donos do transporte em FI, em conluio com o poder municipal, compra ônibus de São Paulo [Rio], ônibus que saíram de linha: são maquiados e vendidos para o interior, isso é comum. Não há nada de errado nisso.

No entanto, o ônibus que atende a periferia de São Paulo – uma cidade destruída pela superpopulação - estes ônibus macularam o desenho original, talvez, por necessidades reais. É muita gente metida em um mesmo buraco a que chamam de centros urbanos, favelas, morros, conjuntos habitacionais, etc.

Os ônibus retrocederam na qualidade do transporte e alteraram a estrutura interna dos ônibus para que coubesse mais gente. Como gado, sim! Foi a solução encontrada pela deformidade causada à cidade, pelo inchaço, pelo volume, de pobres almas que, ainda buscam ali, no olho do furacão, o Eldorado. A única coisa que há em São Paulo, de forma premeditada, são invasões covardes, de estranhos interesses em destruir São Paulo [e Rio de Janeiro – como aconteceu com o R. G. do Sul].


E tiraram os bancos que, cá entre nós, são similares a “tocos”; iguais aqueles que v. encontra na mata e aproveita para descansar um pouco as pernas. Tiraram os bancos, colocaram “tocos de plásticos, agora, coloridos e lisos, como quiabo”. Não lavam mais os ônibus, eles fedem. Aumenta os solavancos, freadas bruscas. Não só pela pouca experiência do motorista, às vezes pelo tempo de uso do ônibus e falta de manutenção. Falta também, de atendimento psicológico nas empresas. 

O trânsito ‘maluco’ que toma conta das cidades, causa mais problemas do que se possa imaginar, a ponto de acontecer aberrações jurídicas, como estas que estão acontecendo, de imposição de leis absurdas e ridículas, que atritam as pessoas, com o único propósito de <<desmoralização>>. A quem isso interessa? 


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