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Se alguém perguntasse o
que acho da Parceria Público Privada..., - desta fachada de governo do “novo
mundo”, acho que é uma mentira e farsa,
na realidade, já corrompida. A começar pela palavra <<parceria>>,
que liga o público ao privado e não, o contrário. O contrário acontece de forma
natural, parceria pressupõe um acordo, uma ajuda mútua para objetivos comuns,
algo benéfico a ambos para satisfazer um terceiro (que seja, o povo).
No caso da saúde, até a
existência moral das Santas Casas de Misericórdia, a parceria entre Estado,
Igreja e iniciativa privada (fornecedores), ocorria sem incidentes lamentáveis...,
- incidentes que aconteciam nos hospitais privados que atendiam pelo SUS. [....
Por conta dos repasses de verbas do Estado e que depois, <<como
ferramenta de dissolução>>, iriam atingir as Santas Casas]. Tanto isto é
verdade, que o Círio Libanês, não tem SUS – têm projetos de apoio – o que é
diferente, é pequeno, é dissociado do hospital e mantido totalmente pelo
Estado, exatamente como faz o Costa Cavalcanti em Foz do Iguaçu, que arrisca
uma ALA (10), para o SUS, por pressão dos populares e mantém ‘casas de apoio’.
Agora, a PPP a que se
refere o governo federal [... pró-socialista, ligado ao Foro de S. Paulo, Socialismo
Fabiano e ao acordo Interamericano, feito em maio de 1993 entre FHC, Lula e
Fidel, favorecendo Cuba na saúde - isso é importante saber ...], ela, o
projeto, <<a PPP>>, ela ultrapassa as esferas da autonomia [o
começar pela origem] de <<todos os parceiros>>, das corporações (médicos,
fornecedores, funcionários públicos) e obviamente <<fere de morte>>
o princípio da parceria. (Primeira mentira).
A parceria que o governo
pró-socialista (porta de entrada do comunismo) pretende, significa a submissão
da própria hierarquia do Estado à um <<novo conceito>> de
Iniciativa Privada, surgida precisamente neste governo (a partir das leis, do
Programa mais médicos, de 2004/05). Isso, desagrada funcionários públicos em
especial e, as corporações de médicos e enfermeiros. O que coloca a
<<nova>> iniciativa privada em estado de alerta contra possíveis
desestímulos, sabotagens. (Primeira invídia).
De fato, “encostar na
parede as corporações, não parece, tão ruim [... diminuir a estes ou, extinguir
na raiz, o poder tirânico das corporações é uma função do Estado ...]. No
entanto, o que se faz é reprimir as corporações [de ideologia estatista], para
colocar no lugar, <<outra corporação>> [de ideologia socialista e
estatista]. E, ainda, substitui-las [as corporações brasileiras na saúde] por
organizações internacionais, como veremos mais à frente. A PPP cria precedentes
jurídicos novos, assim como o programa mais médicos já o fez, trazendo médicos
cubanos <<aleatoriamente>>.
Mas, e a Saúde? Bem, a
saúde mais provável neste estágio de “transformação socialista, para o novo
mundo”, é o modelo cubano de saúde. A PPP é uma abertura aparentemente [só
aparente], pró-capitalismo (iniciativa privada e tal...), entretanto, os novos capitalistas
da saúde, foram criados pelo governo, assim, na verdade, não são capitalistas,
são vassalos do Governo. A PPP também visa acuar as corporações (de médicos e
Estado – funcionários do Estado), através da pressão que será exercida pela iniciativa
(privada) do governo, criada a partir de precedentes na lei [o preço, ao povo,
do Mensalão]. Isso vai descambar no que já está acontecendo, um enorme
desacerto na saúde pública, em quase todos os municípios do Brasil. Para...,
[induzir ao controle cubano].
A PPP é de fato, uma
abertura futura para o <<controle cubano no sistema de saúde brasileiro>>,
já estão atuando. Devem chegar a quase 10 mil médicos (...), e gestores..., e
agentes... O Brasil, já transferiu para Cuba (julho de 2015), 2.8 bilhões de
reais, agora já chega a 4.3 bilhões. O que significa que o <<o negócio
comunista>>, está em andamento, está progredindo. E o que era de se
esperar da reação das corporações [e não das pessoas, que talvez pensem
diferente, mas isoladamente não são nada], elas estão acontecendo de forma
natural para aquele [o governo, já apresentado acima] que propôs a farsa da saúde.
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