UM SÉCULO SEM FÉ NAS MÃOS DO MAL
1) A Citronela, a cidadania e o Aedes. 2) Boa Vista RR, instituto Osvaldo Cruz. 3) Quatro anos de apagão de 82 a 86. 4) Urbanização colabora com o mosquito. O respiro da natureza. 5) O continente as metrópoles e os hematófagos. 6) O mosquito não distingue espécies. Os de sempre querem se reeleger. 7) Uma agulha biológica, fundamento da cirurgia clínica 8) agulha voadora, isso é estupendo! Atacar a ignorância. 9) Século sem Fé. Contra-ataque do dia 17/02/2016.
Por Luiz C.S. Lucasy – fev. /2016
Até o momento (existe um quarto vírus), são três vírus, que
se fixam em cada célula do mosquito hematófago do gênero Aedes. Imagine o
tamanho de uma célula -10 a 50 µm micrômetros – um milionésimo de um metro –
agora, imagine o tamanho do vírus. Cada uma das células, com <<um>>
[ou <<mais vírus>> concorrendo – para ver quem é o mais forte...].
O VÍRUS se adaptou ao mosquito, devido à resistência incomum do ovo do mosquito; o mosquito
se combate – naturalmente –, com CITRONELA, PRÓPOLIS; governo regional,
organização, civilidade, educação e respeito ao povo, <<tudo o que nos
falta>>, desde o Cardosismo e o Lulismo, juntando os governos civis
anteriores, em um mesmo balaio.
De onde vem o
vírus? Este vírus foi localizado pela primeira vez em Boa Vista – RR (Instit.
Osvaldo Cruz), em 1982 e depois de quatro anos – houve um apagão -, em 1986
reaparece no Rio de Janeiro. A Gotham
City brasileira. Onde os governos são acéfalos por natureza da imoralidade
circundante [narcotráfico, crime organizado, jogo do bicho]. O Rio de Janeiro é
sensível a um misto de malandragem caída e, superstições. Quem, ou o que, trouxe o primeiro (lote de)
vírus? O vírus veio isolado? Dentro das células do mosquito, veio dentro de
‘vidrinho’, em um navio, avião? Como surgiu este vírus em Roraima? Fosse
natural; estivesse livre na natureza desde os primórdios da civilização,
estaríamos mortos há séculos! E não existiria estrutura alguma, da realidade. O que este
mosquito veio fazer em RR, na cidade de Boa Vista? Se não soubermos a origem
do primeiro vírus, passaremos a vida matando o hematófago transmissor,
quando o próprio vírus se especializa, já se fala de um quarto VÍRUS.
O Instituto
Osvaldo Cruz (ou, Fundação Fiocruz), não é o mesmo de outrora, quando tinha
autonomia e nome no cenário internacional. Hoje só pode contar consigo mesmo,
não há investimento [público – permanente] de pesquisa, por exemplo de 82 a 86!
Um vácuo não explicado! Enquanto o Brasil vivia seu mundinho
político, mesquinho e de elevação do estatismo e, invasão de ideologias,
fundadas em direitos; jamais usados por aqueles que os reivindicavam. Ignorando
a essência do que havia sido feito até aquele momento e, que havia salvo o
Brasil de grandes males, como estes, de agora.
O vírus – que não sabemos de onde vem – ele se especializa e cria novas
formas de transmissão, ele passou a existir se multiplicar, infectar [e dominar
o planeta, igual à Nova Ordem Mundial, e a ONU, que pretendem fazer o mesmo,
poderíamos dizer que estas entidades têm a mentalidade de um mosquito, mas
mosquito não pensa]. Às vezes nos dá a impressão de que o vírus (e, o mosquito),
veio para ficar, como a arma mais poderosa que o homem poderia sim, inventar,
contra sua própria espécie.
A urbanização colabora com o mosquito – me refiro, a cidades
médias e grandes - [a urbanização é uma sórdida especulação imobiliária –
privada e pública], as favelas [são centros oportunos da contravenção e
abandono moral], as casas maiores, as piscinas, ou depósitos de água e, esgotos
a céu aberto, as calhas das casas; cada cantinho de sombra de qualquer casa
onde circula água é um provável foco, os riachos contaminados, os azulejos que
retém umidade, são o ambiente próprio para mosquitos hematófagos. E no conjunto
de urbanização e favelamento, que muita gente <<da rede Globo>>,
considera moderno..., - criaram um ambiente <<sem espaço>>, onde não há
<<respiro para a natureza>>, enfim, onde não há
<<CITRONELAS e assemelhados>>, para combater pestes, nem mesmo as
águas conseguem se infiltrar no solo! E querem o que? Isso é a resposta à
ambição e a maus governantes..., da escolha social!
O MOSQUITO, não escolhe sua vítima – basta ter sangue –
...corrente em abundância - e pode ser um cachorro, um gato, um boi, um cavalo.
Mas se não escolhe a vítima, como escolhe a cidade? Como foi parar em Boa Vista, e
depois <<se deslocou>> para outra cidade <<muito
distante>>! Porque, <<não atingiu os municípios próximos>>,
(de Boa Vista), até chegar ao Rio de Janeiro e depois São Paulo etc. O mesmo fenômeno acontece com a
<<microcefalia>>. É localizado. E precisam de um <<vácuo no
tempo>>, para que ela, a microcefalia, se espalhe...?
No continente brasileiro, as metrópoles se transformaram
nisso, nesta urbanização predatória! Mas, Roraima, não! Roraima é uma cidade
“vazia”, se comparada ao Rio de Janeiro. E o vírus (o mosquito) entrou por lá?
Será que nem o mosquito suporta a urbanização, a cubanização, a venezuelização?
Este favelamento nacional é a cara do Cardosimo, do Lulismo e Cia, tem o permanente aspecto,
de transição, só não sabem para onde? Enquanto isso, o país afunda cada
dia mais. E eles, querem se reeleger..., - e podem ser reeleitos, pelo maldito
mosquito! Isso significa que deixaram a situação chegar ao limite e agora, ou
no momento oportuno, aparecem como salvadores! Querem a estabilização – depois que
desestabilizaram – para reassumir o controle eleitoral. Criaram o fato, sem
limites, sem precedentes, à esmo, para ver como é que fica e vão se aproveitar
desta insanidade que atinge a Nação, pois só uma Nação insana os colocaria de novo no poder!
O mosquito transmissor possui uma <<super-agulha biológica anestésica>>, isso não é pouco, é
o fundamento da cirurgia clínica! Aliás, superior à cirurgia
clínica; que ainda precisa de médico anestesista! O mosquito não! Agora,
imagine se o vírus e o mosquito pensassem? O mosquito é a agulha viva com
vírus. Qualquer vírus! E este cara [o mosquito] nem fez doutorado! E os doutores – da nova escola – estão indo a reboque! Não sei quem é mais
especializado, se o VÍRUS ou o MOSQUITO! E, é contra isso, que os humanos do baixo
Mundo, dominados por um regime doente, biscateiro, imoral, em permanente
transição; com políticos em sua grande maioria, psicopatas..., com isso,
pretendem enfrentar tanta especialização? É derrota certa.
Agulha biológica, voadora, sensível..., - como forma de
transmissão, isso é estupendo! Porque não transmite um vírus relativo à
inteligência? Todo vírus (Zica –
africano, chicungunha – venezuelano e o dengue – nômade), tem que ser ruim?
Caso em que, não seria vírus? Qualquer mosquito agulha, hematófago pode
transmitir o vírus em um receptor com circulação sanguínea. Enquanto isso, seguimos limpando e limpando
terrenos etc. Acaso pensamos em atacar a violência da ignorância? A ignorância
não é mais, somente ignorância..., - a ela foi agregado valores, como a
violência propriamente dita: 60 mil assassinatos ao ano [nenhuma doença ou
praga alcançou este patamar que atingiu o crime, de 60 mil assassinatos ao ano].
Casas, barracos envelhecidos, pessoas depressivas, hospitais decadentes,
alimentos contaminados de agrotóxicos esse é o baixo mundo! Terrenos, inundados
com lixo, que cada um traz oculto, em suas almas e na lascívia dos dias mortos,
inúteis.
As calhas das casas, as poças de água, os rios, igualmente imundos,
também guardam os três espécimes de vírus..., - metidos em um corpo frágil,
ágil e voador, de um ‘mosquito’, que ameaça a vida das pessoas, independente de
raça ou ideologia. A ideologia talvez seja uma patologia, pior do que a as consequências
por envenenamento com vírus. Nosso maldito século, sem Fé, e nas mãos do
próprio demônio em diversas formas. Dia 17/02/16 é um dia marcado para
encosta-los, ao mal, na parede, ele resiste com todos seus demônios, é uma luta
terrível do bem contra o mal, no final desta luta, não haverá heróis nem
vencidos. Enquanto isso, o que, o preocupa?
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