segunda-feira, 7 de março de 2016

Foz do Iguaçu, Saúde, PPP, Sismufi, Comus, Sindicatos, COP21, Igualdade, Verbas.



O POVO DAS CIDADES, DEVEM RETOMA-LAS E HUMANIZA-LAS, NÃO CONTEM COM POLÍTICOS.


Cruel, mas verdadeiro!
“Ora, os socialistas do bloco Ocidental: socialistas marxistas e socialistas fabianos, querem diminuir a população mundial para 500 milhões..., - e vocês querem saúde de qualidade? Qual parte do <<diminuir>>, não ficou claro? ”.


Escrito por Luiz C. S. Lucasy



O conselho municipal de saúde, o Sindicato de servidores do município de Foz do Iguaçu, não concordam com a PPP, para controlar o Hospital Padre Germano Lauck. O Comus [é] composto por médicos, associações, representantes de igrejas, associações diversas e populares; o Sismufi por funcionários do município.

Há um desequilíbrio entre o que existe [precariamente] e o que diz a licitação da PPP com relação ao “repasse de verbas”, aquele mesmo que <<destruiu vagarosamente a Santa Casa>>, portanto, antes que se caia no mesmo chamariz econômico, vale a pena tentar saber, que repasse é este!

Segundo matérias do jornal diário de Foz, o repasse para o HM varia de: 7 milhões [ao mês], 6 milhões, 5 milhões e recentemente chegou ao patamar mínimo de 4.5 milhões, a variação e tal qual um leilão.... Chegou-se a estes 4.5 milhões, fazendo uma enorme varredura econômica no HM e que pode ser provisória, burocrática e não, real. O valor da <<licitação>>..., - para o HM, chega a 6 milhões. Mas, a <<licitação da PPP>> acrescenta outros valores: o, dos postos de saúde: existentes e por fazer (segundo o contrato), o que acrescenta aos 6 milhões do HM, a bagatela de 5 milhões.

Voltando à questão do HM, que variação maluca é esta? Porque afirmam algo de um lado e negam de outro, valores a serem pagos, <<todos os meses>? Afinal de onde partem estas definições de valores? Do município? Talvez uma parte, a outra parte não é definida no município. Caso em que não haveria dúvidas quanto à necessidade de um valor específico (Para o HM - antes, eram 7 milhões/mês, depois 5, agora sugerem 4,5 milhões).

Mas existe outra variação, a do <<conjunto da obra>>, que está na <<licitação>> que atinge o valor total de 11 milhões; 6 milhões para o HM e 5 milhões para outros. Ora, se mal conseguem pagar 4.5 milhões..., - de um momento para o outro, podem pagar 11 milhões? Desde que se sujeitem à PPP? É isso? E quem está propondo isso e, em nome de quem? Ou, do que?

Há algo muito errado nisso tudo. Algo que se negam a comentar. O Comus e o Sismufi estão certos em não quererem a PPP, é realmente algo inamistoso, sombrio, muito próximo do contrato do lixo, de altíssimo custo ao município e com resultados sôfregos, que o diga o pobre aterro municipal. Coisa que o meio ambiente parece ignorar, por desistência.

O prefeito de Foz é um homem acostumado ao poder do Estado, já foi e continua sendo funcionário do Estado. Mas também é um homem de partido (Partido Social Brasileiro). Ele foi eleito pelo mesmo partido que elegeu sua esposa o PSC (Partido Social Cristão). Ambos os partidos, o PSB e o PSC, carregam o termo: “social”, portanto são socialistas. Além de que, suas ações nas Assembleia Legislativa, nas Câmaras municipais são simpáticas ao socialismo Fabiano (PSDB), mas também são simpáticas ao Socialismo Marxista do PT. Apesar de ambos serem socialistas, <<isso, não os impedem>> de ter divergências. Mas o fato é que protegem os seus [partidários próximos] e afetam seus, não partidários. O fato de o prefeito ser a favor da PPP, grosso modo, significa que <<tem o aval>>..., - tanto, do governo estadual, quanto do governo federal. Ou, dos planos do Ministério da Saúde <<na liberação de verbas para as PPP’s). E isso significa: VERBAS ADICIONAIS (tendo em vista as terríveis eleições de 2016/18). Terríveis porque, enquanto eleitores, representamos apenas volume de votos, para avalizá-los, num todo! A escolha do candidato é inútil.

O que foi dito acima, sobre uma dependência do município aos governos, remonta tudo o que já ocorreu com o fechamento da Santa Casa: que foi simplesmente um projeto do Governo Federal (do socialismo marxista), cuja condição de existência - do programa mais médicos - obrigava o fechamento da Santa Casa além, de alijar das proximidades do Estado o cerne moral, da Igreja Católica.

Neste caso..., - a condição de existência da PPP, como um tentáculo deste mesmo projeto de governo estatista que carrega o programa mais médicos como forma de proteção a Cuba..., é que o município abra mão do controle da saúde para o poder central, o Governo Federal. Que vai agregar ao estado, a partir da PPP, a iniciativa privada. Já que consideram que a <<economia liberal>>, o <<livre mercado>> não mais existem, e tudo farão, para destruir qualquer evidência de que um dia tenham existido. Vão juntá-los – a economia liberal –, aos grandes impérios econômicos como por ex. as indústrias de remédios de Rockefeller, a White Martins etc. A princípio pode ser bom, mas só depois de perdida a liberdade, é que se poderá entender, o quão valioso, ela, era.

Afinal..., - o que, o Sismufi e o Comus perguntam – quando se negam à PPP –, é o que deveriam se perguntar também, a Câmara Municipal, os Sindicatos <<todos>>, as associações de Foz etc. Perguntar claramente: “qual a liberdade que tem o município de decidir o que é melhor para seu povo?

Seria uma pergunta fácil de responder se o município já não dependesse tanto da “boa vontade” das políticas, notadamente estatistas [nacionalistas estatistas, socialistas, comunistas e nazistas]. Os estatistas só aceitam a ‘política’ quando eles próprios determinam as regras do jogo, não há contraditório. Isto, este “modus operandi”, é confirmado pela Ministra do Meio ambiente que participou de uma palestra em Paris (França), do <<COP 21>>, de onde voltou entusiasmada pronta para implantar mais um projeto, aos movimentos sociais, a luta pelas <<igualdades regionais>>, evidentemente a ministra é do PT. 

Se querem pregar <<igualdade regional>>, nos resta saber, qual o modelo..., - da melhor cidade do país? Da pior cidade? Ou, da cidade que eles imaginam? Ora, isso parece ficção. Mas, é justamente o que estão propondo com a PPP. Pois que, se negam a ver o óbvio, <<que a parceria já existe>>..., - porque então, amarra-la, vedá-la, senão para acumpliciá-la mais adiante? Se isso foi feito com os grandes - a empreiteiras - que chances terão as <<livres iniciativas>>, pois que não afetarão aos grandes [como White Martins etc.]. Na primeira oportunidade de falta de <<recursos>> a culpa recairá sobre elas. Outra coisa, é a clara definição de que não importa, a ação municipal para fins de política municipal, já que ela é definida pelo poder central! O que resta aos vereadores é a futura função, de inspetores de quarteirões, ou de “hospitais”, bem melhor que “monções honrosas”, em meio ao caos produzido..., - pela inoperância, do que seria a verdadeira política municipal.


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