O
POVO DAS CIDADES, DEVEM RETOMA-LAS E HUMANIZA-LAS, NÃO CONTEM COM POLÍTICOS.
Cruel,
mas verdadeiro!
“Ora, os socialistas do
bloco Ocidental: socialistas marxistas e socialistas fabianos, querem diminuir
a população mundial para 500 milhões..., - e vocês querem saúde de qualidade?
Qual parte do <<diminuir>>, não ficou claro? ”.
Escrito por Luiz C.
S. Lucasy
O conselho municipal de saúde, o
Sindicato de servidores do município de Foz do Iguaçu, não concordam com a PPP,
para controlar o Hospital Padre Germano Lauck. O Comus [é] composto por
médicos, associações, representantes de igrejas, associações diversas e
populares; o Sismufi por funcionários do município.
Há um desequilíbrio entre o que existe
[precariamente] e o que diz a licitação da PPP com relação ao “repasse
de verbas”, aquele mesmo que <<destruiu vagarosamente a Santa Casa>>,
portanto, antes que se caia no mesmo chamariz econômico, vale a pena tentar
saber, que repasse é este!
Segundo matérias do jornal diário de
Foz, o repasse para o HM varia de: 7 milhões [ao mês], 6 milhões, 5 milhões e
recentemente chegou ao patamar mínimo de 4.5 milhões, a variação e tal qual um
leilão.... Chegou-se a estes 4.5 milhões, fazendo uma enorme varredura
econômica no HM e que pode ser provisória, burocrática e não, real. O valor da <<licitação>>...,
- para o HM, chega a 6 milhões. Mas, a <<licitação da PPP>> acrescenta outros valores: o, dos postos de
saúde: existentes e por fazer (segundo o contrato), o que acrescenta aos 6
milhões do HM, a bagatela de 5 milhões.
Voltando à questão do HM, que variação
maluca é esta? Porque afirmam algo de um lado e negam de outro, valores a serem
pagos, <<todos os meses>? Afinal de onde partem estas definições de
valores? Do município? Talvez uma parte, a outra parte não é definida no
município. Caso em que não haveria dúvidas quanto à necessidade de um valor
específico (Para o HM - antes, eram 7 milhões/mês, depois 5, agora sugerem 4,5
milhões).
Mas existe outra variação, a do
<<conjunto da obra>>, que está na <<licitação>> que
atinge o valor total de 11 milhões; 6 milhões para o HM e 5 milhões para
outros. Ora, se mal conseguem pagar 4.5 milhões..., - de um momento para o
outro, podem pagar 11 milhões? Desde que se sujeitem à PPP? É isso? E quem está
propondo isso e, em nome de quem? Ou, do que?
Há algo muito errado nisso tudo. Algo
que se negam a comentar. O Comus e o Sismufi estão certos em não quererem a
PPP, é realmente algo inamistoso, sombrio, muito próximo do contrato do lixo,
de altíssimo custo ao município e com resultados sôfregos, que o diga o pobre
aterro municipal. Coisa que o meio ambiente parece ignorar, por desistência.
O prefeito de Foz é um homem acostumado
ao poder do Estado, já foi e continua sendo funcionário do Estado. Mas também é
um homem de partido (Partido Social Brasileiro). Ele foi eleito pelo mesmo
partido que elegeu sua esposa o PSC (Partido Social Cristão). Ambos os
partidos, o PSB e o PSC, carregam o termo: “social”, portanto são socialistas.
Além de que, suas ações nas Assembleia Legislativa, nas Câmaras municipais são
simpáticas ao socialismo Fabiano (PSDB), mas também são simpáticas ao
Socialismo Marxista do PT. Apesar de ambos serem socialistas, <<isso,
não os impedem>> de
ter divergências. Mas o fato é que protegem os seus [partidários próximos] e
afetam seus, não partidários. O fato de o prefeito ser a favor da PPP, grosso
modo, significa que <<tem
o aval>>...,
- tanto, do governo estadual, quanto do governo federal. Ou, dos planos do
Ministério da Saúde <<na liberação de verbas para as PPP’s). E isso
significa: VERBAS ADICIONAIS (tendo em vista as terríveis eleições de 2016/18).
Terríveis porque, enquanto eleitores, representamos apenas volume de votos,
para avalizá-los, num todo! A escolha do candidato é inútil.
O que foi dito acima, sobre uma
dependência do município aos governos, remonta tudo o que já ocorreu com o
fechamento da Santa Casa: que foi simplesmente um projeto do Governo Federal
(do socialismo marxista), cuja condição de existência - do programa mais
médicos - obrigava o fechamento da Santa Casa além, de alijar das proximidades do
Estado o cerne moral, da Igreja Católica.
Neste caso..., - a condição de
existência da PPP, como um tentáculo deste mesmo projeto de governo estatista
que carrega o programa mais médicos como forma de proteção a Cuba..., é que o
município abra mão do controle da saúde para o poder central, o Governo
Federal. Que vai agregar ao estado, a partir da PPP, a iniciativa privada. Já
que consideram que a <<economia liberal>>,
o <<livre mercado>>
não mais existem, e tudo farão, para destruir qualquer evidência de que um dia
tenham existido. Vão juntá-los – a economia liberal –, aos grandes impérios
econômicos como por ex. as indústrias de remédios de Rockefeller, a White
Martins etc. A princípio pode ser bom, mas só depois de perdida a liberdade, é
que se poderá entender, o quão valioso, ela, era.
Afinal..., - o que, o Sismufi e o Comus
perguntam – quando se negam à PPP –, é o que deveriam se perguntar também, a
Câmara Municipal, os Sindicatos <<todos>>, as associações de Foz
etc. Perguntar claramente: “qual a liberdade que tem o município de decidir o
que é melhor para seu povo?
Seria uma pergunta fácil de responder
se o município já não dependesse tanto da “boa vontade” das políticas,
notadamente estatistas [nacionalistas estatistas, socialistas, comunistas e
nazistas]. Os estatistas só aceitam a ‘política’ quando eles próprios
determinam as regras do jogo, não há contraditório. Isto, este “modus
operandi”, é confirmado pela Ministra do Meio ambiente que participou de uma
palestra em Paris (França), do <<COP 21>>, de onde voltou
entusiasmada pronta para implantar mais um projeto, aos movimentos sociais, a
luta pelas <<igualdades regionais>>, evidentemente a ministra é do
PT.
Se querem pregar <<igualdade
regional>>, nos resta saber, qual o modelo..., - da melhor cidade do
país? Da pior cidade? Ou, da cidade que eles imaginam? Ora, isso parece ficção.
Mas, é justamente o que estão propondo com a PPP. Pois que, se negam a ver o
óbvio, <<que a parceria já existe>>...,
- porque então, amarra-la, vedá-la, senão para acumpliciá-la mais adiante? Se
isso foi feito com os grandes - a empreiteiras - que chances terão as <<livres iniciativas>>,
pois que não afetarão aos grandes [como White Martins etc.]. Na primeira
oportunidade de falta de <<recursos>>
a culpa recairá sobre elas. Outra
coisa, é a clara definição de que não importa, a ação municipal para fins de
política municipal, já que ela é definida pelo poder central! O que resta aos
vereadores é a futura função, de inspetores de quarteirões, ou de “hospitais”,
bem melhor que “monções honrosas”, em meio ao caos produzido..., - pela
inoperância, do que seria a verdadeira política municipal.
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