domingo, 13 de março de 2016

Mujica, Uruguai, Venezuela, Brasil, Foz do Iguaçu, Integração, Desafios, Latino

(fora das pesquisas do Google)

[PROGRESSISMO] – A POUSADA VOADORA

(...) No ambiente jornalístico, a presença dominante dos comunistas é incontestável há décadas. A grande maioria dos jornalistas sempre esteve próxima do esquerdismo. Não digo hoje, como militância aberta, mas no plano da adesão intelectual e da adoção bajuladora e servil a um argumento da autoridade petista, que é um partido da esquerda confessional, aquela que trata o marxismo como um tipo de religião revelada. Sem a submissão a este argumento da autoridade, o governo Dilma Rousseff já teria perdido sua sustentação junto à intelligentsia e, como não possui qualquer respaldo popular, teria desabado.

Em idioma vicário, o comunismo transmutou-se em progressismo, depois do colapso da União Soviética. Essa presença comunista nas redações, não é abertamente ativista, o que não significa dizer que não seja muito ativa. Ela explica o apoio com que contam, no meio jornalístico, todas as posições esquerdistas nos chamados temas sociais controversos, como a liberação do consumo de maconha, o fator antrópico de aquecimento global, a descriminalização do aborto, a proibição do uso de armas, a manutenção da maioridade penal em 18 anos e a tentativa de criar crimes diferenciados contra homossexuais. (*1)
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O Ex-jovem do Uruguai Pepe Mujica foi convidado pela diretoria e os conselheiros da Usina Hidroelétrica de Foz a proferir uma aula magna, aos jovens jornalistas de Foz do Iguaçu, com o tema:  "Integração e Desafios de Hoje na América Latina". Um convite onde a pessoa deve se apresentar e se inscrever. Desconsidera o contraditório, sem qualquer tergiversação.

Aula magna significa: "no decorrer de um curso em que parte ou um período, é ministrado por um magistrado do setor profissional em questão". Isso seria um exemplo de aula-magna. 

Explicando melhor, o senhor Mujica: ele foi um <<tupamaro>>, integrante do <<Movimento de Libertação Nacional>> (*2), um especialista em políticas marxistas. A aula a ser ministrada aos jornalistas, sobre <<integração e desafios>>, leva o estigma da “Libertação” logo, ninguém melhor que ele próprio um embaixador comunista, para falar sobre o tema. Mas, há fatos curiosos na aparição do senhor Mujica, que por si mesmos, denunciam alguma estratégia, por exemplo, para ocultar a debandada do comando do <<exército venezuelano>> para o narcotráfico e que pode afetar à toda América Latina. E que também explica o crescimento do narcotráfico no Brasil.
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O senhor Mujica declarou, no Noticias Terra (*3) ( G1 - Globo): "O presidente uruguaio José Mujica afirmou que teme um golpe de Estado de militares <<de esquerda>> na Venezuela".

Bem se um senhor na condição <<de conhecimento da totalidade da ação marxista na América Latina>>, se um senhor, como Mujica, um marxista incurável não sabe o que acontece na Venezuela, quem vai saber? Então, como pode fazer uma observação destas?  De um golpe de Estado por militares de esquerda? Seriam os militares venezuelanos do “Cartel dos Sóis” (formado por generais do Exército), e <<militares cubanos>> que estão na Venezuela em postos-chave para facilitar o <<tráfico de cocaína com as FARC>>, são os parceiros dos bolivianos. Eles usam aviões militares Hércules que vêm da Venezuela e voltam carregados com a coca. Segundo o coronel Cardona, e já denunciado pelo governo dos Estados Unidos no escandaloso caso de Diosdado Cabello, tenente do Exército venezuelano e presidente da Assembléia Nacional, o governo venezuelano, desde os tempos de Chávez e agora com <<o senhor Maduro, dirige esse tráfico em nível mundial>>. Creio que estes militares sejam do lado do narcotráfico! Depois, do lado da esquerda que parece ser a ferramenta. (*4).

Outra do senhor Mujica na mesma matéria: "Não quero dizer que seja isso o que acontece na Venezuela. Não sei o que está acontecendo na Venezuela. Que existe uma crise de desabastecimento e desconformidade do povo, disso não tenho dúvidas", destacou.

Quanto ao desabastecimento, acredito que a estatização pró-socialismo, passou ‘um pouco’, do ponto, e como todo o mundo sabe, e já ficou mais que provado, o socialismo não funciona sem um mínimo de “mercado”, mesmo que sejam agregados do Estado. O que protela o problema para explodir lá na frente. De outra forma o socialismo não está preso a base econômica alguma. É um movimento político.
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O site Opera Mundi (São Paulo - 28/02/2015), sobre Mujica:  "No fim do mandato, José Mujica deixa herança de conquistas <<progressistas no Uruguai>>: Lei do aborto, e abrigo para detentos de Guantánamo e sírios; <<comercialização da maconha>>, são alguns dos legados do uruguaio”. [a ONU havia dito que era para fins medicinais! Mas o senhor Mujica os rebateu dizendo sobre a proporcionalidade e a probabilidade <<do nº de drogados>> em um país com 3 milhões e uma cidade como New York].

As conquistas progressistas [mais um código da esquerda], elas ajudam bastante a que o traficante rico se torne um empresário do narcotráfico, quando a droga é liberada. Este é um dos resultados do progressismo, mas veja o G.K. Chesterton fala sobre esta exumação [no século XXI] do progressismo:

Há exatamente um século, o renomado escritor britânico G.K. Chesterton (1874-1936), considerado por seus admiradores como o maior pensador e escritor do século XX, publicou um curioso livro de ficção intitulado The Flying Inn (A Pousada Voadora). No interlúdio da Primeira Guerra Mundial, ele imaginou o Império Otomano conquistando a Grã-Bretanha e impondo a lei da Sharia.

Chesterton percorre esse improvável cenário como meio de ridicularizar o progressismo, a mesma abordagem arrogante, "científica," de cima para baixo, esquerdista, ao governo que caracteriza a época de Obama. Chesterton explicou corretamente que "o negócio dos Progressivos é continuar a cometer erros" e The Flying Inn sarcasticamente expõe essas falhas. Nas passagens, sua visão de uma ilha com o cetro islamizado, tem figuras que saltam aos olhos, merecendo comemoração pelo seu centenário (*5)
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(*2) Regra Geral, “movimento de libertação” é contra tudo aquilo que <<não>> inspire modelos totalitaristas. Nunca houve na história, “Movimento de libertação contra Hitler, Mao, Stalin etc. No sentido, de que os povos vítimas desta suposta liberdade, nunca tenham tido chance para criarem qualquer movimento. Morreram antes. Quando houve, foi movimento de <<resistência à invasão>> nazista, mas nunca..., - contra a invasão comunista: os SS assassinaram, o que chamavam de “Judeus”, portanto não arianos; o que denunciava aos judeus eram seus documentos e o local onde moravam, nada pessoal. Os comunistas em China e URSS, matavam os compatriotas não comunistas, segundo denúncias de “inspetores de quarteirões”. Evidente que a diferença entre “judeus e patriotas” não existe, são pessoas e foram assassinadas. E quem inventou o termo <<libertação>>, foi precisamente um Russo, o senhor Nikita Khrushchev (e, Aleksandr Sakharovsky, - seu - ordenança) em 26 de outubro de 1959. Khrushchev queria ser reconhecido na história como o líder soviético que exportou o comunismo à América Central e à América do Sul. A Romênia era o <<único país latino no bloco soviético>> e Khrushchev queria envolver os "lideres latinos" na sua nova guerra de "libertação". Fonte: Ion Mihai Pacepa. Ele foi general da polícia secreta da Romênia comunista antes de pedir demissão do seu cargo e fugir para os EUA no fim da década de 70. Revelou também a conexão entre a União Soviética e a Teologia de Libertação na América Latina.






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