Foz
do Iguaçu sofre com o desgoverno e a insensibilidade no Brasil, há décadas.
Av. República da Argentina - Altura do Mega Vila
O Ponto de ônibus está com as bases
enferrujadas e peças soltas. Isso pode ser resolvido com um projeto na câmara.
Como vem sendo resolvido. Basta alguém pedir. Muitas pessoas têm avisado,
creio, que os comerciantes em frente e até a empresa de ônibus tenha avisado
(o, Foztrans), pois que os motoristas e cobradores passam ali todos os dias e
as pessoas comentam. Há riscos. Geralmente vejo 3 pessoas sentadas no banco. O
banco não suporta mais que isso.
De outra forma, os “avisos”, surtiram um
efeito equivocado (...), pois que, “fotografaram” o ponto de frente deste acima,
e à tarde, ele estava derrubado, como que se tivesse sofrido uma colisão, ou um
“torque” em uma das bases de sustentação e a tivesse “dobrado, um dos joelhos”,
para receber as honras da despedida, mesmo sem nunca, ter sido agraciado como
cavaleiro. Dia seguinte instalaram uma nova cobertura com assentos. No entanto,
o ponto mais usado é este da foto .... Dos ônibus que vão para o centro. E este
está assim, há anos. Porque não arrumaram os dois? Acaso, esperavam uma convocação por escrito? Acaso seria uma competição interna, para escolher ou, se escolher, quem faria o projeto? Creio que a "coisa" seja muito, muito mais grave que um ponto de ônibus!
De fato, isso é pouca coisa, no entanto
gera trabalho e gasto de dinheiro. Parece fácil e, é fácil, para uma cidade
organizada, moral e justa e com o "domínio da situação", o que não é o caso de nenhuma cidade do Brasil, que eu sabia. Em todas elas, há a intervenção do espectro do governo federal (...). Digo, uma cidade em um Estado respeitável e um País digno
de ser chamado de País. O que convenhamos não é o caso do Brasil nestas últimas
décadas (50 anos). Ainda mais agora, quando estes mesmos que criaram esta
situação de miséria moral, cultural, estão “digladiando corpo a corpo” ...,
como o narcotráfico, disputa ponto de venda de droga ..., estes, digladiam por “cargos”
e posições que em situação moral digna de autoridade real, seriam posições
honradas, o que não é mais o caso, para América Latina. E para o Brasil, não
sei, se um dia, nos próximos 30 anos, o será.
Afinal, a moralidade social, não se constrói com propagandas de televisão, ou ela existe ou, não, na alma das pessoas ..., o problema não é "furar uma fila" mas, a pressão ou, a impressão, no âmbito social, que o leva a atos conflitantes e exasperação e não o seu contrário, o que não significa, andar com Bíblia embaixo do braço ou, andar de preto para mostrar sobriedade, isso também é representação o que não significa legitimidade, apenas aparência demonstrativa.
E vejo neste ponto de ônibus, muito do que
acabo de dizer. Mesmo porque em apenas um “pedacinho” da cidade, que é este
pedacinho escolhido por mim, há outros casos e muito mais deteriorados “moralmente”,
que o próprio ponto de ônibus em questão, por exemplo, em frente ao ponto, há
um galpão desativado há anos. É um galpão do Maxi (de um grupo internacional).
Suspeita-se que ele tenha aberto o galpão para cumprir um “ritual de
concorrência” e foi bem-sucedido e existiu só para isso. Sobram recursos. Entre
este galpão do Maxi e o Muffato, no mesmo lado da rua, mas, em outra quadra,
que ao fundo está o conjunto Mega Vila (que ainda usa o “assoprador de pó ao
invés de aspirador”), foi construído um prédio para ser o Banco do Brasil.
No entanto, o Banco do Brasil está em
situação terminal, assim como foi a Petrobras e as empresas de eletricidade no
governo petista do Foro de s. Paulo. E o prédio está pronto, mas, inútil. E
muito dinheiro, tirado à carteira das pessoas, foi desperdiçado. Mais uma vez!
Dentre tantas vezes, e isso demonstra o caráter do governo brasileiro de uma
ponta à outra – do município à federação abstrata, invisível, mas, terrível,
quase que, como os “quatro cavaleiros do apocalipse”, e convenhamos, a foto do
ponto de ônibus é uma “comunicação” se, si observar com a imaginação apurada. É
como se o ponto de ônibus, por onde circulam muitas almas diariamente,
dissesse: “sou o que vocês fizeram de mim, ao longo de muitos anos”.
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