domingo, 6 de maio de 2018

Foz do Iguaçu sofre com o desgoverno



Foz do Iguaçu sofre com o desgoverno e a insensibilidade no Brasil, há décadas.

Av. República da Argentina - Altura do Mega Vila      


O Ponto de ônibus está com as bases enferrujadas e peças soltas. Isso pode ser resolvido com um projeto na câmara. Como vem sendo resolvido. Basta alguém pedir. Muitas pessoas têm avisado, creio, que os comerciantes em frente e até a empresa de ônibus tenha avisado (o, Foztrans), pois que os motoristas e cobradores passam ali todos os dias e as pessoas comentam. Há riscos. Geralmente vejo 3 pessoas sentadas no banco. O banco não suporta mais que isso.
De outra forma, os “avisos”, surtiram um efeito equivocado (...), pois que, “fotografaram” o ponto de frente deste acima, e à tarde, ele estava derrubado, como que se tivesse sofrido uma colisão, ou um “torque” em uma das bases de sustentação e a tivesse “dobrado, um dos joelhos”, para receber as honras da despedida, mesmo sem nunca, ter sido agraciado como cavaleiro. Dia seguinte instalaram uma nova cobertura com assentos. No entanto, o ponto mais usado é este da foto .... Dos ônibus que vão para o centro. E este está assim, há anos. Porque não arrumaram os dois? Acaso, esperavam uma convocação por escrito? Acaso seria uma competição interna, para escolher ou, se escolher, quem faria o projeto? Creio que a "coisa" seja muito, muito mais grave que um ponto de ônibus!

De fato, isso é pouca coisa, no entanto gera trabalho e gasto de dinheiro. Parece fácil e, é fácil, para uma cidade organizada, moral e justa e com o "domínio da situação", o que não é o caso de nenhuma cidade do Brasil, que eu sabia. Em todas elas, há a intervenção do espectro do governo federal (...). Digo, uma cidade em um Estado respeitável e um País digno de ser chamado de País. O que convenhamos não é o caso do Brasil nestas últimas décadas (50 anos). Ainda mais agora, quando estes mesmos que criaram esta situação de miséria moral, cultural, estão “digladiando corpo a corpo” ..., como o narcotráfico, disputa ponto de venda de droga ..., estes, digladiam por “cargos” e posições que em situação moral digna de autoridade real, seriam posições honradas, o que não é mais o caso, para América Latina. E para o Brasil, não sei, se um dia, nos próximos 30 anos, o será. 


Afinal, a moralidade social, não se constrói com propagandas de televisão, ou ela existe ou, não, na alma das pessoas ..., o problema não é "furar uma fila" mas, a pressão ou, a impressão, no âmbito social, que o leva a atos conflitantes e exasperação e não o seu contrário, o que não significa, andar com Bíblia embaixo do braço ou, andar de preto para mostrar sobriedade, isso também é representação o que não significa legitimidade, apenas aparência demonstrativa.


E vejo neste ponto de ônibus, muito do que acabo de dizer. Mesmo porque em apenas um “pedacinho” da cidade, que é este pedacinho escolhido por mim, há outros casos e muito mais deteriorados “moralmente”, que o próprio ponto de ônibus em questão, por exemplo, em frente ao ponto, há um galpão desativado há anos. É um galpão do Maxi (de um grupo internacional). Suspeita-se que ele tenha aberto o galpão para cumprir um “ritual de concorrência” e foi bem-sucedido e existiu só para isso. Sobram recursos. Entre este galpão do Maxi e o Muffato, no mesmo lado da rua, mas, em outra quadra, que ao fundo está o conjunto Mega Vila (que ainda usa o “assoprador de pó ao invés de aspirador”), foi construído um prédio para ser o Banco do Brasil.
No entanto, o Banco do Brasil está em situação terminal, assim como foi a Petrobras e as empresas de eletricidade no governo petista do Foro de s. Paulo. E o prédio está pronto, mas, inútil. E muito dinheiro, tirado à carteira das pessoas, foi desperdiçado. Mais uma vez! Dentre tantas vezes, e isso demonstra o caráter do governo brasileiro de uma ponta à outra – do município à federação abstrata, invisível, mas, terrível, quase que, como os “quatro cavaleiros do apocalipse”, e convenhamos, a foto do ponto de ônibus é uma “comunicação” se, si observar com a imaginação apurada. É como se o ponto de ônibus, por onde circulam muitas almas diariamente, dissesse: “sou o que vocês fizeram de mim, ao longo de muitos anos”.


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