Notas 310518 08:49
No que deu, o jeitinho brasileiro ...
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox.blogspot.com
As coisas não andam no Brasil e em qualquer município
do Brasil pelo mesmo motivo pelo qual, o princípio mesmo de industrialização,
no sentido de desenvolvimento de técnicas e não apenas, "montadoras",
foi para fora do Brasil para nunca mais voltar. Não que o "Brasil do Foro
de s. Paulo", não tenha tentado "comprar" técnica com os aviões Griffin
dos Suecos. No entanto, não se
"compra" técnica. Técnica, se desenvolve em ambientes onde exista
o princípio de integridade, respeito e liberdade. Portanto deixem de gastar
dinheiro de impostos em “parques tecnológicos”.
O brasileiro (isso é outro estudo), se mostrou incapaz de uma moralidade, integridade
e principalmente respeito; coisas necessárias ao desenvolvimento pleno do
próprio conceito de Nação e Unidade Nacional. Por exemplo conservação do patrimônio nacional, o que não
aconteceu com as Estradas de Ferro no Governo de JK. A não compreensão do
sentido de "patrimônio público" ou, o seu uso de forma indevida com
objetivos torpes, como é o caso dos professores que usam das universidades -
como patrimônio público -, para fins políticos e etc.
Essas atitudes, contrárias
à moral – uma moral, desenvolvida naturalmente no conceito de ciências,
universal, até pelo domínio ou aptidão
humana, para a construção de uma “bomba atômica”, essa moral, nos seus
diversos graus, portanto quantidade e qualidade –, por princípio, o
inviabilizam moralmente, ao brasileiro para outras ações de igual envergadura.
Considerando que ele habite um País, “auxiliar”...,
e, em desenvolvimento, até então, subdesenvolvido ou terceiro mundo.
Para exemplo ou, como resultado comprobatório, dos
efeitos causados pela desindustrialização, como consequência natural do que foi
dito acima e no sentido mesmo, em que se
perceberam (...), "descobertos no fingimento nacional", aceitaram
o famigerado acordo antinacional e, manicomial do Mensalão, que atingiu a todos
aqueles que ocupavam e ocupam ainda,
cargos de expressão nacional.
E para comprovar ainda mais a alta-traição, continuaram com o fingimento se aliando
e fazendo "prosperar", o crime
organizado, para que tivessem em quem colocar a culpa da covardia praticada
no País (...). E tudo isso, foi ocultado ou, não tinham pessoas capazes de
analisar essa situação ou, porque eram cumplices deste estado de coisas e com
cumplicidade, quero dizer: o “emprego, o cargo mesquinho”, que se contrapõe a
qualquer espécie de dignidade moral, humana, conhecida no mundo.
Hoje, o recurso encontrado para passar por cima disso
tudo é a simples repressão da informação
(muito maior que qualquer AI 5), e mais uma vez “as pessoas cultas”, se fingem
de mortas e aderem à mentira e, ao fingimento e se aliam ao mal, em cada
município. Os símbolos causadores deste mal, estão perfeitamente salvos ou, nas
cadeias ou, nas “cátedras” e nunca se aventou a hipótese mais do que justa de “perda de direitos políticos, para sempre”.
Isso é um sintoma.
Aqueles “capitais” que abandonaram o Brasil, se
afastavam da sujeira, e o faziam, para irem a um país comunista. Mas não propriamente
por isso, mas, porque era e é, um país, de um
povo inteligente, graças até à instrução
escolar e a dificuldade da língua. Enquanto povo ..., mesmo em um pais
totalitário, quando deveriam derrubar o governo e não o fazem por receio de seu
histórico de fome e assassinatos; deixados acontecer, por desordem política no
primeiro caso e cometidos intencionalmente por outro caso, pelo próprio regime
..., eles, do povo, não são susceptíveis a corrupção moral, exceto aquela, dos
“brindes e agrados aos funcionários do estado, por alguma prestação de serviços”.
A corrupção moral é algo abominável para qualquer país
que tenha algum princípio de Unidade Nacional, pois este, é um princípio de
moral. A corrupção moral é a própria destruição do caráter da unidade nacional.
O aspecto caricatural da subversão da unidade nacional é possível com a criação
de símbolos de “salvadores da pátria”. E obviamente a ignorância que anula o
sentido de nacionalidade, fazendo do compatriota, um estranho como qualquer
outro de cultura muito diversa.
No Brasil esqueceu-se os momentos de Unidade Nacional:
Guerra contra o Paraguai, o conflito dos Guararapes, a pequena, mas importante
participação do Brasil na 2ª. grande guerra e, em menor monta e por motivos
específicos: Getúlio Vargas de Juscelino Kubitschek, que supostamente, naquele
período histórico pareciam haver melhorado o Brasil e essa era a compreensão do
povo:
Com relação ao
Paraguai, o Brasil, como que “devedor”, até para se contrapor ao princípio de
unidade nacional, deu ao Paraguai metade de uma Usina de Energia Elétrica,
também visando e auxiliando, a infiltração do império Chinês naquele país e no
Brasil; Guararapes, na atual manifestação dos caminhoneiros, sofreu vários
atentados de desabastecimento ou seja, foi “especialmente” afetada; com relação
à segunda grande guerra, desativaram e corromperam os exércitos; à Getúlio,
fizeram da legislação trabalhista um inferno, que se reproduz até hoje na
câmara dos deputados e senado e criaram a figura do trabalho ininterrupto
especialmente na Área de Serviços, sem a possibilidade de troca de turnos da
semana e dos finais de semana e feriados com outros empregados; com JK, quebraram
(...), o parque industrial e criaram o monopólio do transporte rodoviário; JK
havia negociado por 20 anos a linha de produção, como condição, de as
indústrias multinacionais se instalarem no Brasil, no entanto, isso é uma meia
verdade, de fato, o brasileiro alcançava apenas essa competência, naquele
período histórico, o que veio a piorar substancialmente, depois, com fim da “linha
de produção” e a suposta “robótica”, que ensaiou seus últimos e únicos passos,
para o Brasil, nas montadoras e nada mais.
A traição e a covardia no Brasil (perceba os termos),
por parte daqueles que arrebataram o poder sem ter consciência de si próprios
como sendo capazes de administrar o que sequer sabiam a dimensão do que haviam
tomado ..., portanto a traição a si próprio e o fingimento de saber o que estava
fazendo, quando não sabia, isso, tanto quanto a corrupção, tornaram-se endêmicos;
o “crescimento” do Brasil, só acontece no Estado, nas estatais e, nas fazendas
das velhas dinastias individualistas, egoístas e cooperativistas no sentido
mais estrito do fascismo. (Creio que as dinastias, sejam as responsáveis
diretas do monopólio dos transportes rodoviários – isso requer estudo sobre
migração). E, em ambos os casos, tanto ao Estado/governo, quanto às dinastias,
o que menos importa é o país, no sentido
de patrimônio nacional e unidade nacional. Isso é facilmente percebido é mais
ou menos como “o ladrão que rouba um “relógio Rolex e o vende por qualquer
dinheiro”. Assim fazem com os municípios, como centros urbanos, centros de
depósito de gente!
Ao povo restou a urbani[cidade], urbanicidade (diferente de urbanidade) sem
cidade, que não seja aquela, das “telas de computador”, virtual, portanto. Restou
e cresce cada vez mais, as favelas, os morros, os guetos de fome, o crime
organizado, as zonas de conflito, a promiscuidade moral, amplamente divulgada
pelos meios de comunicação, que são três: Bandeirantes, SBT e Globo. O ódio, é
usado como ferramenta política, colocando o povo contra o povo.
Evidente que há soluções e elas partem do combate
mortal à ignorância, a começar por identificar educadores, o que é uma tarefa
hercúlea. Mas, como falar a verdade, quando prevaleceu por mais de 50 anos, a
mentira? Ora, 80% dos parlamentares e homens de Estado, foram comprados! Para
aprovarem leis, do atual estamento burocrático tendo à frente o Foro de s.
Paulo e a Fabian Society.
E como deixar
de lado o combate a ignorância, ao desconhecimento e ao mesmo tempo tentar reconstruir um país
a partir dos municípios, quando todo ele foi afetado pelas endemias ditas
acima? O que não é a criação de vários partidos e o “troca-troca” de partidos? se
não, para enganar?
Bastaria então, uma “febre de bom-mocismo”, "febre de união política e empresarial", de “salvação-nacional”,
por parte das classes dominantes, nos municípios, segundo estes critérios políticos ..., e após, os primeiros
efeitos artificiais ou, o primeiro momento de crise, pela adaptação e o tempo
necessário para compreensão, e um novo aprendizado (de salvação da economia), tudo
voltar à estaca zero? Pois que não é uma
ação acompanhada da boa inteligência, que não há!
No entanto, se nada for feito vence o mal. O que nos
reserva o mal já é demonstrado no cotidiano e ele é feito de aparências, artificialidades
e sujeição ao um ‘espirito de um futuro incerto’ e curiosamente promissor, no
sentido mesmo em que atua no presente: um totalitarismo de manipulação de
massas, onde uns desconfiam dos outros, pelo uso indevido do recurso teatral do
fingimento, para dizer pouco.
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