terça-feira, 22 de maio de 2018

Não existe propriamente uma saída pela Barbárie ... no Ocidente!


Não existe propriamente uma saída pela Barbárie ... no Ocidente!

Notas 229518 – por Luiz C.S. Lucasy


Tanto a democracia quanto o capitalismo original (...), pressupõe honestidade, integridade, sinceridade e amor à pátria e ao povo e você escolhe entre os melhores! Isso é um prazer, não um sacrifício então, a urna eletrônica seria ótima. Lembre-se que para ser candidato, funcionário público e funcionário da iniciativa privada era necessário ‘atestado de idoneidade etc. Hoje, qualquer canalha pode ser encarregado do Tribunal de Contas de um estado. Bem, são as ações do crime organizado e organizado pelo poder (...). As coisas não mudaram, deformaram, desde 35 com a intentona comunista, L. C. Prestes e a invasão comunista e nunca mais pararam. A proposta do comunismo internacional era desestabilizar, desmoralizar e criar essa situação ridícula e realmente visceral. Afinal, pensávamos em termos de uma sociedade irmã, amiga. Caso contrário, seria e está sendo, o caos, a barbárie.


Fazendo uma analogia entre aquelas pessoas que trabalham produzindo o pó de cocaína e os que trabalham na inciativa privada é possível ver coisas que se denunciam, como por exemplo, o risco de se mexer com cocaína é um risco químico e mortal, tanto que as pessoas trabalham com mascaras em locais insalubres e ficam todas juntas, como seria os antigos ateliers de costura, uma máquina ao lado da outra. O trabalho com a cocaína é ilegal, é perseguido e não paga impostos; o trabalho na iniciativa privada é legal e paga impostos. As companhias de cigarro haviam se comprometido a pagarem a dívida brasileira se recebesse em troca dez anos de isenção de impostos. O governo militar não aceitou, achou arriscado ou, não tinha como argumentar. No trabalho com a cocaína não existe sindicato, no outro, da iniciativa privada existe. Os salários, dos trabalhos com cocaína, devem ser mais atraentes e com menos horas de exposição ao pó. As relações de trabalho, no setor cocaleiro, é uma relação de extrema confiança ou, morte. Jamais algum ‘trabalhador’ do setor, sai dizendo o que faz e qual é a sua ‘profissão’. Nesse sentido é que, curiosamente, alguns magnatas e governo, tentam liberar “as drogas”, até para legalizar a “profissão”. Ou, talvez, seja a forma de ‘ajudarem o narcotráfico’, que conquistou o 3º lugar na economia e fazendo isso, de certa forma estão associados aos negócios do narcotráfico. E isso é um fato, que ocorre na Bolívia, quando as FARC, que atua no narcotráfico está tomando o poder na Bolívia graças ao ex-presidente Santos, que até onde se sabe é ligado à “Fabian Society”, uma velha organização comunista, da qual FHC faz parte e, é um dos chefões no Brasil e que também ajudou Lula e Fidel se ajudando mutuamente, a criarem o Foro de s. Paulo, que fizeram uma reunião em 1993, em Princeton, para decidirem os destinos do Brasil (e, América Latina).

De certa forma, quando você fala sobre as coisas terríveis que a droga pode fazer com a pessoa: espiritualmente, fisicamente etc. e, em seguida você fala de “liberação das drogas”, realmente o “produto” disso, dessa propaganda de legalização é um ato de camuflar, de sombrear e colocar em dúvida, os males da droga. Ora, no Uruguai as drogas são legais. Nem por isso o Uruguai deixou de existir ..., não é assim? E não é assim, também, que silenciosamente, sacrificaram (...), a iniciativa privada, taxando-a ao ponto do desestímulo, para estimular mercados ilegais, como o “mercado chinês”, por exemplo. E não foi o Estado/governo, que criou empregos “fabulosos”, à custa de impostos, fazendo com que a população corresse para os empregos do Estado? Desprezando e minimizando os empregos na iniciativa privada? E também, corroborando com o sentido mesmo, de uma pseudo anarquia no trabalho, quando, em especial, dá privilégios ao ‘crime organizado’, supostamente, contra o próprio Estado, mas, o impossibilitando, ao Estado/governo, de agir, simplesmente criando dentro do próprio Estado órgãos como os “Direitos Humanos” e, impingindo isso ao mundo ocidental?

Porque será que o lado contrário a todo esse avanço de coisas estranhas à sociedade, não reage à altura? Por exemplo, bastaria que uma cidade, trouxesse para o lado, da sociedade em termos de civilidade, o empresariado e, os trabalhadores. Simples assim. Ora, o sindicalista – um agente do estado, desde a intentona comunista de 35 –, não conseguiu, em muitos momentos, reunir trabalhadores, milhares deles, para o colocar contra o empresariado? E, em todos esses casos, o motivo não era torpe? (Motivos estratégicos, táticos do ‘movimento comunista). Não vamos considerar os “aumentos de salário”, isso nunca foi o motivo das greves, mesmo porque, nenhum comunista poderia aceitar que as empresas, pudessem resolver esses problemas, como fizeram as multinacionais, isso simplesmente desmontaria o ‘movimento do comunismo’. No entanto, o efeito das ‘manifestações’, abjetas, provocadas, inventadas, criadas, pelo movimento comunista, surtiu um efeito dramático, fantasioso e ilusório, nas relações de trabalho e criou a figura do “patrão e do trabalhador”, do “explorador e do explorado”. Pois bem, isso pode mudar rapidamente e rapidamente desmontar anos de mentiras.

Foz do Iguaçu tem uma oportunidade única e que pode ser referencial para todo o País. E essa situação que promove esta oportunidade, ela está precisamente no setor “de trabalho”, mais fraco, o que não quer dizer a mais pobre, que é o setor de serviços: a Área de Serviços, onde conseguiram (o Estado e suas Leis e, o improviso econômico), impor o trabalho intermitente de 2ª. a 2ª., com uma suposta folga que geralmente é paga. Pois bem, é em Foz do Iguaçu, na área do turismo, que se arrecada ao ano de 400 a 500 milhões de reais com o turismo e, com a estrutura do turismo (pessoas inclusive) e, esse dinheiro não fica em Foz do Iguaçu, nem parte dele, exceto “a manutenção”, que segundo eles custa, 40 milhões. E, com 250 milhões ao ano, se poderia contratar 9 mil pessoas para trabalharem nos finais de semana (sábado e domingo) e feriados, criando a figura da “semana inglesa”, de 2ª., a Sexta. Isso modificaria a cidade para melhor e evidentemente, o empresariado recuperaria sua dignidade histórica, de quem investe e gera empregos. Evidente que cairia a procura pelo emprego no Estado e cresceria a procura de outras ocupações e mesmo, lazer e passeios pela cidade. As lojas seriam motivadas e fariam o trabalho que deveriam ter feito há muito tempo, que é exatamente o papel que estão fazendo as “gigantes” na internet. E tirando, aos lojistas e ao povo, a exposição do produto, a explicação do produto, a negociação, o prazo de pagamento “olho no olho” e, uma atualização do mercado etc. (Por exemplo, um shopping de máquinas de produção de bens de consumo). E principalmente, se daria um “choque”, no bom sentido, à iniciativa pessoal, à imaginação, que se cria, que acontece, quando se dá tempo às pessoas e a trata com dignidade e elas se sentem “felizes”, como o que fazem e da forma que fazem. Desde que não seja a dignidade de um pobre funcionário público, destinado à “lama política” e não há como se safar disso, pois que, até o momento não há forças de resistência contrária, social contra todos estes absurdos que vem acontecendo no país, desde o crime organizado.  

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