Depois da
Ideologia de Gênero, o Racismo!
Por Luiz
C.S. Lucasy – Foz Vox
Quando se comenta sobre os movimentos sociais é preciso se ter em conta o termo "movimento". O termo "movimento", consta nos livros de Dostoiévski, para se ter uma ideia literária do histórico do termo, no tempo. O termo, refere-se ao "movimento", por exemplo, o "movimento" que lutou por 60 anos pela revolução russa de 1917. Ou seja, a revolução russa foi "obra do movimento". Obviamente "movimento do comunismo internacional". Desta forma, comentar sobre ideologia de gênero ou racismo, ou feminismo etc., é comentar sobre o "movimento". Obviamente, sugere-se que a pessoa que comente sobre "as peças", que compõe o conjunto da máquina comunista, sugere-se que ela, se seja "contra", quando na verdade, se dão mais importância do que realmente têm. Mas é disso que vive o "movimento": "criando situações insólitas para sociedade que pensam controlar e agem como se a controlasse e acabam por controlar ...".
Houve um certo, ‘refluxo por
princípio de indigestão partidária’ (leia organizações
esquerdistas/globalistas), quando alguns vereadores se propuseram a discutir sobre a “ideologia” de gênero
(masculino/feminino e, outros, segundo a ideologia), na câmara municipal de Foz
do Iguaçu.
E isso aconteceu porque a ideia desta reunião normal na
câmara era aniquilar de vez essa discussão e a ação da "ideologia de
gênero" na cidade, por simples prejuízo moral de informação [...],
tendenciosa ao que se considera o “futuro da nação”, que são as crianças [...].
Houve rejeição, tanto da
presidência da casa, quanto de um vereador, como representante de ‘um
movimento’. Porque, dizer, da ilegalidade do ato, quando a maioria nada diz
sobre o mesmo ato, é criar uma polêmica inútil, colocar um obstáculo, cujo
objetivo não é “defender o institucional”, mas impedir que a discussão avance e
receba todos os adjetivos que lhe pertence e que são percebidos pelos pais,
quando seus filhos comentam sobre a escola ou, quando os pais são contenciosos
e acompanham os filhos.
Uma vereadora usando do
recurso institucional da candidatura para 2018, momento de glamour e
merchandising para todos os políticos [menos, os presos ou, até os presos], veiculou o tema, racismo em sua campanha,
até aí nada de errado. Outros, escolhem o tema: "construção". Mas ela quer aprovar um “calendário de lutas contra o
racismo”, na câmara dos vereadores enquanto vereadora, na condição, ‘acrescida
artificialmente’, de candidata a deputada.
Bem, um “calendário”, “uma
semana de lutas”, isso parece bobagem e dispensável de maiores preocupações e,
se apresenta como algo “lindo”, que combina com “um mundo melhor”. Mas, como se
pode pensar em mundo melhor usando de artifícios bélicos, guerreiros, como “combate”,
“luta”, etc.?
Quando se aprova isso,
<<uma semana de lutas contra o racismo>>, também se aprova mais um “item” (de luta) do “movimento”. Se aprova também
dispêndios do município para comemorar uma semana de luta. Evidentemente, se cria mais uma comissão ou, a legaliza.
Falam e agem como se as pessoas,
quisessem comemorar esse dia. Dia de luta contra o racismo. Ninguém liga, nem para as eleições! A comemoração da
semana de “lutas”, em aprovado, estará na proporção mesma, da disponibilidade de recursos do
município para promover festas [...], ou seja, poderá ser uma festa, um “bumba
meu boi”, ou uma festa tipo velório, de 1° de maio da revolução francesa.
A vereadora, se baseia em
dados estatísticos que podem ser lidos de diversas maneiras diferentes para
cada região do Estado (imagine a federação) é mais ou menos como dizer, que no
Islam existem muçulmanos demais!
Ora, senhores professores, o bom para se discutir com crianças seria a lógica, por exemplo: "se a cidade recebe dois milhões de turistas e volume de arrecadação foi de 550 milhões de reais, quanto, em média deixou cada turista, na cidade? E, aonde o dinheiro foi aplicado? Por exemplo! Bem, é melhor do que sugerir ao menino que ele pode ser menina e vice-versa, ou que determinada raça sofre do mal do racismo midiático, quando quarenta milhões de pessoas estão desempregadas ou mal-empregadas. Isso, sem considerar que os antepassados históricos do proponente, enquanto, 'movimento social internacional', eles, estes antepassados, dominaram o Ocidente por 700 anos e criaram a figura "estrambólica" do Eunuco. Não é verdade.
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