AOS AMIGOS DA FÉ,
AUTO REVELADA.
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy
Artigo: A Fé
Auto Revelada
Meus amigos, o Brasil político, ele esta,
cada vez mais confuso! Não!, confuso, no sentido de ‘sentidos controversos’,
que ‘rasgam a boca do balão’, mas, muito próximo disto. O patrimônio nacional
vem sendo consumido. O sentido de burrice, não é aquele da pessoa, do indivíduo,
ou de um grupo de pessoas; estes são seduzidos a um plano pela frágil condição
moral e etária, mas, do meio social a que estão inseridas as pessoas, da qual
fazem parte, e não isoladamente, mas no conjunto, elas enaltecem a burrice: o
que pode significar atacar a si mesmo e à família, com um ‘pedaço de pau!’. Não
é atoa que pessoas mais esclarecidas, pedem para que não se assistam a rede
globo de televisão! Para que não leiam os jornais ‘institucionais’ etc. Porque
eles contam meias verdades e trabalham (controle da mente/ Frankfurt/ Metacapitalistas),
para confundir ainda mais, o que já fizeram ser confuso.
A situação que vive estes milhões de
brasileiros é uma situação próxima, em termos de magnitude do mundo; do mesmo,
de que quando, os cavaleiros das Cruzadas adentraram ao cristianismo, pela fé,
pois sequer sabiam ler e escrever. Mas, seu objeto era a fé, e cumprir uma
missão. E qual será a fé ‘social’, destes semianalfabetos, e semiletrados,
deste grande mundo chamado América Latina e Central, quando tem como missão a
construção do reino comunista?, o reino, sabidamente da morte, do materialismo
bestial? Que, o máximo, que se lhes promete é uma suposta igualdade, impossível
de ocorrer, a não ser pelo desmembramento físico e moral da pessoa, e ou
sacrifício mental. Como já ocorreu no comunismo soviético, chino, em Cuba (100
mil assassinados) e Coréia do Norte! (Pense nisso, a impossibilidade é total,
seria como igualar o ser humano ao animal; que precisa de toca, comida e sexo,
por isso, eles precisam tentar destruir o cristianismo! Mais uma vez!).
O comunismo pretende criar uma nova concepção
de natureza que vai de encontro à natureza no sentido de estrutura da realidade.
Isolando o homem da natureza, no seu uso próprio da natureza por um lado, por
outro, inserindo-o como mutilador de grandes dimensões da natureza propriamente.
Por exemplo, o contrato de exploração do canal em Nicarágua com a China (100
anos), e não sabem o que fazer com o entulho! Mas, o objetivo não é o canal, o
canal será feito em alguns anos, o objetivo é o transporte de mercadorias! E
nisso reside um contrato de 100 anos! E se o canal tem estas dimensões de
problemas, imagine as dimensões do tipo de comércio.
Não nos é dado o poder de ter todas as
respostas: açambarcar toda a realidade em cada pequeno ponto do planeta e no
fundo do mar e em movimento constante e ainda, na outra ponta, mais além,
alcançar a magnitude de Deus. São duas impossibilidades, que os antigos
aceitavam com normalidade, pela própria normalidade da realidade. Por ‘falta’ destas respostas, segundo o
pensamento marxista e positivista, eles se arvoram na condição de fundar uma
nova realidade, e que esta nova realidade se contrapõe a algo muito real, que é
a estrutura da realidade, (imutável)
a qual eles acusam de estar aliada à burguesia! Isso no mínimo é psicopatia! E
isso seria o suficiente para extirpar o comunismo do mundo!
Por esta rebeldia que beira à loucura, ou
piada de cientistas em ciências vãs, que não sejam as lógicas, matemáticas e
úteis, vivemos em crise mundial, quando procuram dar respostas a tudo. Há
controvérsias possíveis e saudáveis, mas, as gerações antigas, diziam que
quando o homem pisasse na lua, isso não agradaria a Deus e de fato, algo, não
agrada a Deus. Pois que, estes revolucionários de causa suspeita, apesar de
quererem o ‘bem’, que ainda não conseguiram demonstrar, pois só vivem em
conflito irracional, no obstante devem propagandear o bem, caso contrário, não
conseguiriam ‘mover uma palha’, e mesmo assim, querendo o ‘bem’, estão em
permanente conflito?
E a desculpa deste conflito, segundo eles,
são as diferenças de classe social? Ora, São Paulo, quando foi contemplado
mundialmente como a maior capital do Brasil, não foi para que outras cidades o
copiassem? Não foi, para que os ‘donatários’ das outras regiões do Brasil, as
oligarquias, a quem lhes foi dado riquezas no império, acompanhassem esta
evolução, levando o progresso de São Paulo para o resto do país? Assim como
fizeram os ‘mascates’, mas em outro patamar. E por que não fizeram isso? Porque
continuaram a levar instrumentos de construção civil de S. Paulo para o
Maranhão? É o mesmo que carregar um Boing 707, com bolas de ‘Capotão n° 5’,
cheias! E nos trouxeram a esta situação
de destruição da cidade de São Paulo? Isto não é inveja? Como a inveja pode
produzir algum benefício? E quem fez isso, não foram todos os ‘grandes homens’
do Brasil? De fato, qual a sua grandeza? Nenhuma! São pigmeus, com ou sem pinto,
os mesmo que hoje continuam a destruir a Nação. Os grandes homens do Brasil são
sistematicamente silenciados e ocultos, veja o caso de Otto Maria Carpeaux,
Mario Ferreira dos Santos, agora, Olavo de Carvalho!
Ora, meus amigos, com relação à falácia das “classes
sociais”, que a esquerda inventou, para gerar ódio e discriminação e ‘enaltecer
ao erro’; trazendo para si a ‘falsa solidariedade’ dos ‘trabalhadores’, também
um termo comunista e a hipócrita cumplicidade política, de outro termo
inventado: os patrões, quem em uma comunidade nascente, não abriria um negócio
qualquer? Quem não entregaria o leite, o pão; quem não se disporia a dar uma
destinação ao lixo? etc. Isso não pode ser considerado ‘diferença’ social. A
diferença passa a existir, de forma forçada, e não é social, e política,
econômica, quando o padeiro quer dominar não só a sua região, o que é
compreensível, que ‘outros’, o queiram, porém é errado, desta forma, com outros
interesses amealhados, quer dominar, até onde puder alcançar as suas pretensões
de domínio, abrindo-se, à seara da política de oportunidades, em franco
desrespeito a outros padeiros de outras regiões. Isso é um princípio de
desonestidade. Não é expansionismo, como foram as grandes descobertas, acusadas
pela esquerda de ‘imperialismo’; o expansionismo foi dado na fundação da São
Paulo industrial e não aconteceu! A desonestidade no sistema republicano é
muito corriqueira, no seu uso, pelos políticos, na sua maioria de esquerda, e
que se confunde ao expansionismo, quando de fato, é pura corrupção e delito criminoso, isso acontece com o “lixo”
na atualidade, e se estende até o “narcotráfico”. Ou o que acontece com as
licitações e obras superfaturadas. Depois mensalão, privatização, petrolão etc.
É uma questão espiritual! O fundamento é moral!
Quando a questão, de prática natural,
imutável: alimento, vestimenta, moradia, vida espiritual, quando isto, se torna
uma moral também forçada, em sua natureza, negando o sobrenatural, isto vai
gerar a frieza da imoralidade e o ilícito. Os outros padeiros, obviamente
deverão fazer o mesmo. Até que todos sejam aglutinados e filtrados a um mínimo
e isso aniquila o padeiro e cria o monopólio etc. Veja o quanto não se perdeu
em qualidade! E o inferno esta de portas abertas à confusão. E eles aceitam o
inferno e negam o sobrenatural! As árvores quando se expandem, quem o faz, são
os pássaros e o vento, elas, e tão pouco os pássaros e os elementos da
natureza, não tem o propósito de ‘dominação’, de ‘transformação’, mas, de
expandir a vida, tal qual ela é, desde o princípio! Que obviamente não foi um
big-bem, quem criou tudo isso, pela simples impossibilidade do nada absoluto,
sem o que, haveria o nada e nada haveria, sem haver.
Mas, com o homem é diferente, ele leva a marca na testa (ou, a marca da besta), a
prova evidente de seu erro, que insiste em negar. Afinal, este querer humano, neste nível de oportunismos,
exposto acima, não é matemático, tão pouco iluminista ou positivista, este vontade humana é fruto de sua própria rebeldia transformada em ânsia pelo desconhecimento, ironicamente, quando mais tentou apreende-lo,
agora sim, no iluminismo, no positivismo, e que se nega a aceitar, não suas
limitações, elas não existem, mas a própria estrutura da realidade de vidas
curtas e rápidas nesta vida material, quando comparadas ao universo infinito,
apenas como demonstrativo ainda, da magnitude de Deus. E ficamos por aqui.
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