QUEM ENGOLE
ISSO?
Escrito por Luiz C.S.
Lucasy
Artigo: ‘Celeiro’
O DISCURSO SINDICALISTA
CORREIO DO BRASIL - Para
Lula, melhorar a vida nos países pobres é melhorá-la em todas as nações.
5/6/2015 10h30min
Por Redação, com
agências de notícias - de Milão.
Lula lembrou os avanços
da sociedade brasileira no combate à fome e à miséria
O ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva defendeu que os governos nacionais assumam sua
responsabilidade no combate à fome, e uma estratégia integrada entre proteção
social e apoio à agricultura nesta sexta-feira. O ex-presidente falou no
encerramento do Fórum de Ministros da Agricultura na Expo Milão 2015, que
reuniu autoridades, ONGs e especialistas em agricultura e alimentação. A Expo
2015, a Feira Mundial, tem neste a alimentação como o seu tema principal.
Em seu discurso, Lula
disse que melhorar a vida nos países pobres não afeta somente as pessoas desses
países, mas em todas as nações.
– A cada ano crescem os
contingentes de refugiados e de deslocados internos. São pessoas que deixam sua
terra, empurradas por violência e conflitos regionais. Acredito que é muito
melhor apoiar o desenvolvimento dos países pobres do que fechar as portas dos
países ricos à migração – disse o ex-presidente.
O Fórum de Ministros da
Agricultura divulgou a “Carta de Milão” que defende o acesso à água, alimentos
saudáveis e energia para todos no planeta. Para o ex-presidente, a Carta irá
contribuir para construir uma consciência global sobre a segurança alimentar.
Lula lembrou os avanços
da sociedade brasileira no combate à fome e à miséria, e que o país chegou a
ter 50 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da miséria extrema. O
ex-presidente disse ainda que seu principal objetivo ao assumir a Presidência
do Brasil era acabar com a fome. O programa Bolsa Família foi parte fundamental
dessa luta, atendendo mais de 50 milhões. Além dele, foi importante a ampliação
do crédito rural, para os pequenos e grandes produtores, ampliando a produção
de alimentos. Esforço coroado com a saída do Brasil do Mapa da Fome da ONU em
2014.
O ex-presidente também
defendeu maior cooperação para o desenvolvimento da agricultura e a erradicação
da fome na fome na África.
– Eu tenho a convicção
de que a África, recebendo os estímulos justos e necessários, pode deixar de
ser um continente ainda marcado pela fome para se tornar um dos celeiros do
mundo. Deixar de ser um problema para se tornar uma grande solução – afirmou o
petista.
Encontro com
primeiro-ministro italiano
O ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva se encontrou nesta quinta-feira com o primeiro-ministro
italiano Matteo Renzi, em Roma. Os dois conversaram sobre a situação política e
econômica na América do Sul e na Europa. A reunião aconteceu durante o almoço,
no Palazzo Chigi, na capital italiana, à convite do governo local.
Também participaram do
encontro, que durou 1h50, o diretor do Instituto Lula e ex-ministro da
Secretaria-Geral da presidência Luiz Dulci, e o embaixador do Brasil na Itália,
Ricardo Neiva Tavares.
Este foi o segundo
almoço entre Lula e Renzi, que se encontraram também em 2014, poucos dias após
o político italiano, ex-prefeito de Florença, assumir o cargo de
primeiro-ministro.
COMENTÁRIOS
O
texto acima, de fato é mais um, panfleto
sindical para as ‘grandes, médias e pequenas’ Nações – do Mundo! Quanta
pretensão! A primeira constatação é que o senhor Inácio, para não dizer ‘molusco’,
sabe muito bem, que não vai conseguir a presidência do país em 2018, a não ser
por uma resistência muito maior que a de 2014/15 e que irá, se opor, ao ‘sistema
eletrônico’, visto que, o sistema eletrônico é objeto de fraude, conforme foi
provado em vários vídeos do Youtube. Então, ele joga suas ‘fichas de croupier
de cassino barato da América Latina’, na desmoralizada, ‘Olympus dos deuses caídos’: a Organização das Nações Unidas!, a
qual optou, descaradamente pelo incesto social ao povo do Ocidente (...), desta
feita, em nome do ‘Mundo’! Bem ao estilo sindical, com relação aos ‘pobres’,
quando fala em nome dos pobres. A ONU é uma entidade manipulada, pelas mesmas
dinastias (36 mais ou menos), incluindo a Fundação
Ford, que em 1980 deixaram escapar que o Brasil seria um país “eminentemente
agrícola”. De lá para cá destruíram o Parque Industrial – o maior da América
Latina -, destruíram as estradas de Ferro e as locomotivas. Incentivaram as
migrações internas (como agora incentivam as imigrações). Eles destruíram
também a Petrobrás, a Caixa Econômica, o BNDS; 20% do Brasil foram entregues
nas mãos do absurdo: entidades fantasmas: do MST, dos Índios, dos Quilombolas,
e, de sobra, do banquete da espoliação das matérias primas, servido aos
magnatas da esquerda e da direita; em Julho, na Convenção de Guerra do PT,
então acontecerá à última votação, note bem, a última votação, para divisão do
país em vários países (creio que, 30), a fim de pagar dívidas assumidas pela
loucura da esquerda brasileira em simbiose incestuosa com a ONU contra as Nações;
a partir de FHC e o Molusco, fundador do Foro de São Paulo que é um ‘amplificador’
e o ‘bate pau’, destes objetivos de destruição da Nação e que visam, a
construção de algo que ainda não se sabe o que seja! E que se forma no tempo e
de acordo com os resultados de suas ações megalomaníacas.
Para
fechar este panfleto encomendado ao CORREIO DO BRASIL, repleto de enganos,
fanfarronadas literárias de boteco, e, antes que ele adentre na psicopatia de
domínio mundial, onde o único desfecho possível é uma grande guerra mundial ou
um grande totalitarismo, convém lembrar-se do Presidente Emílio Garrastazu
Médice..., que vai nos remeter ao surgimento do fenômeno, do ‘new populismo’, onde o molusco é o
figurante de uma platéia delirante e burra!
Emílio,
que é um nome mais simpático, até para lembrar historicamente de Monteiro
Lobato e seu personagem ‘Emília’, pois bem, Emílio, ele deve ter pensado como
Monteiro Lobato quando descobriu o Petróleo e não podia falar a respeito disso
(truste do petróleo da dinastia Rockefeller).
Com a diferença, de que Emílio era Presidente do Brasil. Como Presidente Emílio
deu início à construção de um país forte na economia, que temos até hoje,
apesar de todas as investidas e dilapidações. Sem as obras de Emílio o Brasil
já seria uma Venezuela em termos econômicos. As montadoras de veículos não teriam
resistido. A partir do molusco, elas dão sinais de fraqueza mortal e os Bancos
dos Rothschild precisam de
empréstimos do Tesouro Nacional. Emílio foi o presidente que mostrou ao mundo, sem dizer palavra, que é possível sim,
melhorar de verdade a vida de um povo e gerou dezenas de milhões de empregos em
seu governo. O mesmo volume de pessoas que o molusco sustenta sem trabalho e os
dignifica com a dignificação de si mesmo.
Aos
olhos dos ‘donos de parte do mundo: os metacapitalistas e seu aparato
publicitário, a ONU, Emílio devia ter se ‘comportado’, como Monteiro Lobato,
que viveu sob a pressão do Estado. Quando Emílio ousa enfrenta-los recebe em oposição, aos seus atos, um companheiro
de fardas, o general Geisel, e o senhor Golbery do C. e Silva, que em oposição
às ações de Emílio reinventam a maior
fraude nacional, interrompida por eles mesmos, visto que seguia um curso
terrorista e de assalto: resolvido, a
forma, acontece o soerguimento da esquerda no Brasil; após a queda do muro
de Berlim, e, a título, de desconstrução nacional (desmoralização,
desestabilização e crise permanente). Transforma um inútil intelectual de
esquerda, em referência política calcada na USP, para satisfazer as classes
conservadoras, que são a maioria do povo, e outro, uma ilustre apedeuta, semiletrado
e com o perfil do homem mesquinho, em um novo modelo de ‘pai dos pobres’. Veja
que isso já havia acontecido com Getúlio. E tem início, o ‘new populismo’ mais descarado, jamais visto, na história da
humanidade, com o único objetivo de cumprir a agenda dos metacapitalistas,
transformando o Brasil naquilo que desejavam desde o início: “um celeiro”.
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