sábado, 6 de junho de 2015

QUEM ENGOLE ISSO?


QUEM ENGOLE ISSO?

Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo: ‘Celeiro’

O DISCURSO SINDICALISTA

CORREIO DO BRASIL - Para Lula, melhorar a vida nos países pobres é melhorá-la em todas as nações.
5/6/2015 10h30min
Por Redação, com agências de notícias - de Milão.

Lula lembrou os avanços da sociedade brasileira no combate à fome e à miséria
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que os governos nacionais assumam sua responsabilidade no combate à fome, e uma estratégia integrada entre proteção social e apoio à agricultura nesta sexta-feira. O ex-presidente falou no encerramento do Fórum de Ministros da Agricultura na Expo Milão 2015, que reuniu autoridades, ONGs e especialistas em agricultura e alimentação. A Expo 2015, a Feira Mundial, tem neste a alimentação como o seu tema principal.
Em seu discurso, Lula disse que melhorar a vida nos países pobres não afeta somente as pessoas desses países, mas em todas as nações.
– A cada ano crescem os contingentes de refugiados e de deslocados internos. São pessoas que deixam sua terra, empurradas por violência e conflitos regionais. Acredito que é muito melhor apoiar o desenvolvimento dos países pobres do que fechar as portas dos países ricos à migração – disse o ex-presidente.
O Fórum de Ministros da Agricultura divulgou a “Carta de Milão” que defende o acesso à água, alimentos saudáveis e energia para todos no planeta. Para o ex-presidente, a Carta irá contribuir para construir uma consciência global sobre a segurança alimentar.
Lula lembrou os avanços da sociedade brasileira no combate à fome e à miséria, e que o país chegou a ter 50 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da miséria extrema. O ex-presidente disse ainda que seu principal objetivo ao assumir a Presidência do Brasil era acabar com a fome. O programa Bolsa Família foi parte fundamental dessa luta, atendendo mais de 50 milhões. Além dele, foi importante a ampliação do crédito rural, para os pequenos e grandes produtores, ampliando a produção de alimentos. Esforço coroado com a saída do Brasil do Mapa da Fome da ONU em 2014.
O ex-presidente também defendeu maior cooperação para o desenvolvimento da agricultura e a erradicação da fome na fome na África.
– Eu tenho a convicção de que a África, recebendo os estímulos justos e necessários, pode deixar de ser um continente ainda marcado pela fome para se tornar um dos celeiros do mundo. Deixar de ser um problema para se tornar uma grande solução – afirmou o petista.
Encontro com primeiro-ministro italiano
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou nesta quinta-feira com o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, em Roma. Os dois conversaram sobre a situação política e econômica na América do Sul e na Europa. A reunião aconteceu durante o almoço, no Palazzo Chigi, na capital italiana, à convite do governo local.
Também participaram do encontro, que durou 1h50, o diretor do Instituto Lula e ex-ministro da Secretaria-Geral da presidência Luiz Dulci, e o embaixador do Brasil na Itália, Ricardo Neiva Tavares.
Este foi o segundo almoço entre Lula e Renzi, que se encontraram também em 2014, poucos dias após o político italiano, ex-prefeito de Florença, assumir o cargo de primeiro-ministro.




COMENTÁRIOS

O texto acima, de fato é mais um, panfleto sindical para as ‘grandes, médias e pequenas’ Nações – do Mundo! Quanta pretensão! A primeira constatação é que o senhor Inácio, para não dizer ‘molusco’, sabe muito bem, que não vai conseguir a presidência do país em 2018, a não ser por uma resistência muito maior que a de 2014/15 e que irá, se opor, ao ‘sistema eletrônico’, visto que, o sistema eletrônico é objeto de fraude, conforme foi provado em vários vídeos do Youtube. Então, ele joga suas ‘fichas de croupier de cassino barato da América Latina’, na desmoralizada, ‘Olympus dos deuses caídos’: a Organização das Nações Unidas!, a qual optou, descaradamente pelo incesto social ao povo do Ocidente (...), desta feita, em nome do ‘Mundo’! Bem ao estilo sindical, com relação aos ‘pobres’, quando fala em nome dos pobres. A ONU é uma entidade manipulada, pelas mesmas dinastias (36 mais ou menos), incluindo a Fundação Ford, que em 1980 deixaram escapar que o Brasil seria um país “eminentemente agrícola”. De lá para cá destruíram o Parque Industrial – o maior da América Latina -, destruíram as estradas de Ferro e as locomotivas. Incentivaram as migrações internas (como agora incentivam as imigrações). Eles destruíram também a Petrobrás, a Caixa Econômica, o BNDS; 20% do Brasil foram entregues nas mãos do absurdo: entidades fantasmas: do MST, dos Índios, dos Quilombolas, e, de sobra, do banquete da espoliação das matérias primas, servido aos magnatas da esquerda e da direita; em Julho, na Convenção de Guerra do PT, então acontecerá à última votação, note bem, a última votação, para divisão do país em vários países (creio que, 30), a fim de pagar dívidas assumidas pela loucura da esquerda brasileira em simbiose incestuosa com a ONU contra as Nações; a partir de FHC e o Molusco, fundador do Foro de São Paulo que é um ‘amplificador’ e o ‘bate pau’, destes objetivos de destruição da Nação e que visam, a construção de algo que ainda não se sabe o que seja! E que se forma no tempo e de acordo com os resultados de suas ações megalomaníacas.

Para fechar este panfleto encomendado ao CORREIO DO BRASIL, repleto de enganos, fanfarronadas literárias de boteco, e, antes que ele adentre na psicopatia de domínio mundial, onde o único desfecho possível é uma grande guerra mundial ou um grande totalitarismo, convém lembrar-se do Presidente Emílio Garrastazu Médice..., que vai nos remeter ao surgimento do fenômeno, do ‘new populismo’, onde o molusco é o figurante de uma platéia delirante e burra!

Emílio, que é um nome mais simpático, até para lembrar historicamente de Monteiro Lobato e seu personagem ‘Emília’, pois bem, Emílio, ele deve ter pensado como Monteiro Lobato quando descobriu o Petróleo e não podia falar a respeito disso (truste do petróleo da dinastia Rockefeller). Com a diferença, de que Emílio era Presidente do Brasil. Como Presidente Emílio deu início à construção de um país forte na economia, que temos até hoje, apesar de todas as investidas e dilapidações. Sem as obras de Emílio o Brasil já seria uma Venezuela em termos econômicos. As montadoras de veículos não teriam resistido. A partir do molusco, elas dão sinais de fraqueza mortal e os Bancos dos Rothschild precisam de empréstimos do Tesouro Nacional. Emílio foi o presidente que mostrou ao mundo, sem dizer palavra, que é possível sim, melhorar de verdade a vida de um povo e gerou dezenas de milhões de empregos em seu governo. O mesmo volume de pessoas que o molusco sustenta sem trabalho e os dignifica com a dignificação de si mesmo.


Aos olhos dos ‘donos de parte do mundo: os metacapitalistas e seu aparato publicitário, a ONU, Emílio devia ter se ‘comportado’, como Monteiro Lobato, que viveu sob a pressão do Estado. Quando Emílio ousa enfrenta-los recebe em oposição, aos seus atos, um companheiro de fardas, o general Geisel, e o senhor Golbery do C. e Silva, que em oposição às ações de Emílio reinventam a maior fraude nacional, interrompida por eles mesmos, visto que seguia um curso terrorista e de assalto: resolvido, a forma, acontece o soerguimento da esquerda no Brasil; após a queda do muro de Berlim, e, a título, de desconstrução nacional (desmoralização, desestabilização e crise permanente). Transforma um inútil intelectual de esquerda, em referência política calcada na USP, para satisfazer as classes conservadoras, que são a maioria do povo, e outro, uma ilustre apedeuta, semiletrado e com o perfil do homem mesquinho, em um novo modelo de ‘pai dos pobres’. Veja que isso já havia acontecido com Getúlio. E tem início, o ‘new populismo’ mais descarado, jamais visto, na história da humanidade, com o único objetivo de cumprir a agenda dos metacapitalistas, transformando o Brasil naquilo que desejavam desde o início: “um celeiro”.  

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