Liberté dans la pratique
Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
“Se o senhor ou a
senhora clicar no Google sobre o conceito
de liberdade ocidental ..., você verá manifestações comunistas ..., isso é
anômalo! é como o cão, que de tanta felicidade e confiança no ambiente que vive,
sai para passear sozinho e é raptado e jogado em um canil para eventualmente
virar ... sabão ou, casaco de pele!”.
Parcelas da população
no Brasil, independentemente de ter ou não ter privilégios, viveram e
conheceram a liberdade, em determinada época. Sabe quando você abre o Windows e
aparece um botão azul na tela, dizendo “toque aqui e diga: quero ouvir minhas
músicas”, pois bem, isso é uma liberdade, mas tecnológica, na forma de carinho.
A tecnologia está lhe oferecendo este ‘mimo. Se você não tem computador, você
não tem este mimo e isso é um privilégio que nem todos podem ter, portanto não
é a esta liberdade a que me refiro, apesar de ela ser uma forma de liberdade,
mas condicionada a certos privilégios de ter um bom emprego, ou de ter uma
oportunidade de trabalhar com computadores etc.
Outra liberdade é a
liberdade de aparências: pessoal e tecnológica. As academias que estão na moda,
as máquinas de locomoção pessoal também são liberdades condicionais e
problemáticas pois que auto-definem também um tipo de pessoa competitiva para
uma competição onde não pode haver ganhadores, mas vencedores no sentido de
eliminar o oponente e isso em alguns casos quando se junta, o ‘poder do corpo e o poder tecnológico
pode também criar uma sociopatia, como vemos nos filmes. Ou seja, um sentimento
de liberdade extraído tanto do esforço físico, quanto da manutenção da máquina
que o locomove. Apenas ‘flashes’ de
liberdade, que o induzem ao esforço, ao sacrifício, para novamente obter a
mesma sensação. É como usar drogas.
Outra liberdade
sociopata, condicional é aquela da necessidade “da vida com os olhos do time de
futebol”, a vida em grupo e comprometida com ideais ou não. Certa vez tive a
oportunidade (ganhar um dinheiro extra) de ir a uma cidade para fazer pesquisa
sobre política. Quando chegamos na cidade, vizinha e paramos em uma rua próxima
à praça central para pedir informações, pudemos observar que éramos observados,
de forma direcionada, por todos. E todos já sabiam o que nós estávamos fazendo ali
e quem nos havia contratado para a pesquisa e que a pesquisa, não seria feita
ali, mas em determinados lugares, onde o suposto candidato teria votos. A
cidade estava dividida em duas turbas de pessoas para decidir sobre dois candidatos
que poderiam ser qualquer um daquelas pessoas. Por princípio, isso aprisiona
pessoas, nestes grupos exotéricos! Comentava-se sobre mortes; de quem mandaria
matar quem e assim por diante.
Pois digo que o Brasil,
viveu um momento – poucos anos, talvez uma ou duas décadas, nos grandes
centros, que todos preferiam a iniciativa privada. Não se pensava em trabalhar
no Estado. Hoje é ao contrário, todos querem trabalhar no Estado. Mas não que
tenham transferido (...), aquela vontade de antes daquela época de se trabalhar
na IP, para agora! A vontade de antes era opcional, livre. O capitalismo tinha
muito a oferecer, bem mais que o Estado. Empregos, especializações, promoções,
cursos úteis e acessíveis, como por exemplo: programação de computadores! até horas extras eram encaradas como
um privilégio, para se tirar um extra, por exemplo, na contabilidade, no setor
industrial.
Já o Estado, era
discreto. A “estabilidade de emprego”, na época era para todos, antes do FGTS.
Não estava em lei, a estabilidade, mas no caráter das cidades metrópole. Mas
elas estavam em transformação. Isso começa com a implantação do FGTS, na IP, a
primeira grande traição da política nacional, mas não intencional, ao menos não
consciente dos problemas futuros que trariam às pessoas e às empresas e, ao
Estado na condição de oposição ao povo!
A estabilidade de
emprego, e com isso quero dizer a estabilidade que hoje só o Estado tem. E digo
mais, em condição forçada e precária e, em transformação. A estabilidade antes,
no momento de transição no modelo de legislação do trabalho e pela oferta de
empregos, especializações e, promoções – principalmente nos bancos, isso nos fazia crer, à sociedade, que a ‘estabilidade
continuaria sob outra forma, na vida
real, pois que a IP, se mostrava maior que
o Estado e isso era o pressuposto da liberdade – a IP não é o Estado, o Estado
deve servir ao povo! E esta liberdade não se colocava como oposição ao Estado
em termos de legislação de trabalho, ao contrário, dava ao Estado uma
estabilidade moral o que facilitava ao Estado ter pessoas de qualidade moral para ocupar função tão delicada
e difícil. Bem isso, é o que era!
A oposição entre a
legislação da IP e do Estado, viria acontecer mais tarde. Quando o Estado começa
a se transformar no que é hoje. Evidente que a liberdade das metrópoles era expansiva e propositiva a todo o país.
Nunca se fez isso de forma ‘mineira,
como afirmava Tancredo Neves: crescer em silêncio! Todos das metrópoles estavam
em paz porque imaginavam que aquelas maravilhas que viviam, podiam muito bem se
encaixar e se reproduzir em todo o país
e quanto mais isso acontecesse mais se espalharia e mais aumentaria a
liberdade. Por exemplo, a liberdade mais flagrante, de ir e vir em qualquer
parte do país, sem que seja turista. E
poder trabalhar em qualquer parte do país, sem restrições, culturais e vícios como
os que foram expostos acima, de grupos rivais em uma cidade pequena!
Esta liberdade, o crescimento do Brasil, ia de
encontro aos interesses do ‘movimento comunista internacional; o mesmo, que na
primeira grande guerra, esperava do povo das nações em conflito, que eles
abandonassem os seus países e se juntassem à grande horda proletária do mundo! segundo
a visão marxista. Não é preciso dizer, que isso nunca aconteceu. Mas aconteceu um
milagre sutil que respondia à pretensão maligna de controle mundial pelo
comunismo, isso se deu, quando no natal, os combatentes interromperam a guerra
e com suas fardas e suas representações de cada nação, comemoraram o nascimento
de Cristo. E cantaram cada um em sua língua e se entenderam perfeitamente. Ora,
se alguém teve uma vitória nisso, foi o cristianismo! e manteve a integridade
nacional.
Mas a preferência da
política nacional, dos estados não
contemplados com a industrialização (montadoras de automóveis) não foi a de expandir a liberdade. As
influências comunistas (1922) tinham
outros planos (L. C. Prestes, por exemplo incitava a revolução, com sua coluna
de Quixote). Desta forma criaram a figura da ‘migração interna. Para apoia-los nisso, neste processo de concentração de migrantes nas
metrópoles para que eles, os políticos dos interiores, fossem eleitos e tomassem o Estado; se aliaram aos chamados ‘coronéis das fazendas. Aqui abro um parêntese:
É uma estratégia do comunismo tratar com desdém, aqueles a quem usam
politicamente, isso, para não se mostrarem como aliados, daí os termos
pejorativos contra os fazendeiros, e coloca-los como oposição à industrialização e com isso criarem o mote da “migração
forçada”. Fecho parênteses. E esta foi a imagem que ficou nos retalhos da
história do Brasil e que carece de muita informação: do fazendeiro como um
matador, escravista, espoliador etc. Na atualidade temos o exemplo de Maggi um
deputado cooptado pelo comunismo! E hoje ele é visto como ‘Industrial poderoso,
e mais uma vez o comunismo, usa a imagem do desdém, quando se serve da
ignorância consentida de Maggi. Isso é outro assunto.
A migração interna (no
Brasil), ela foi criada por políticos, visando o poder. Isso hoje é
inquestionável, o Lula (o nordestino que veio do nada, etc. etc.) representa
este momento conclusivo da migração e, da ação intensiva do ‘movimento comunista internacional. Sempre
às ocultas. Como é hoje com relação à eleição de 2018; a Dilma não foi tirada
do poder! ela nunca teve tanto poder como agora e, livre para fazer a campanha lúgubre
do comunismo, para 2018. A farsa do 'golpista Temer é a tática do desdém!
Dilma nunca perdeu seu tempo falando asneiras! ela
ganhou publicidade junto às massas! Aquela burrice toda era uma tática de
comunicação com pessoas nescientes, por natureza de sua ocupação. Não há outra forma de comunicação possível
além desta: a emocional, a humilhante, o coitadismo etc. Essa é a linguagem dos
nescientes. Evidente que a religião deixou de educar, como bem diz o Pe. Paulo Ricardo, e isso abriu a brecha ao
emocional, ao psicopático.
Mas a religião parte dela também foi tomada pelo
comunismo! E Dilma é perfeita para o maligno é o perfil do comunismo: a língua bifurcada,
o direito de mentir, a falsificação; culpar os outros pelo que eles são e fazem!
Nos princípios do movimento migracional
eram distribuídos – pelos aviões – panfletos chamando as pessoas para irem para
o Rio e S. Paulo. Veja se isto não é um sortilégio! uma sedução, uma
feitiçaria! Em terra entravam em ação as
“Jardineiras”, caminhões que transportavam pessoas como gado.
Para tanto, houve uma
comoção – de movimento migracional - entre estas elites do interior (por mera localização); o natural
era que elas tivessem a mesma comoção, para copiarem explicitamente e com ajuda interesseira das empresas e
apoio do Estado, o mesmo sentido de desenvolvimento e liberdade das metrópoles.
Ao contrário preferiram inundar as metrópoles, para que eles se sobressaíssem
na política e para quê? se não pela influência maligna do elemento
revolucionário! Representado claramente na figura dos futuros candidatos a
presidente: Lula, Dilma, Ciro Gomes e Marina e, outros que são meros objetos de uso.
Ora, há uma semelhança
entre o golpe no trabalho (IP e Estado) e, o golpe contra o capitalismo (comunismo e migração). E isso, até hoje
rende seus frutos malignos. O Brasil se tornou um pais de migrantes! Sou
migrante! Como alguém pode ser livre e nômade ao mesmo tempo? são coisas muito
diferentes! No primeiro caso você tem um chão, no segundo, não! Hoje em uma
eleição na cidade de Foz do Iguaçu vemos isso de forma muito clara. O que está
em jogo nesta cidade não é o desenvolvimento,
a liberdade, mas o jugo da cidade ao Estado e não mais um Estado como outrora,
mas um Estado sociopata; que pouco se enxerga, pois que tem os olhos voltados
para A.L., as intenções maléficas da ONU e, o Mundo! Não que não deva ter olhos
para isso, mas ..., mais uma vez querem unir os (proletários) ‘intelectuais e classe média do mundo!
Porque não focam a
realidade! e sempre esperam algo, que se configura de forma doentia em suas
cabeças? Sonhadora como as pessoas que exercitam o corpo e por momentos se
sentem extasiadas consigo mesmas! O mundo não é assim! Seria como guerrear um
mês e descansar dois! e os que sobrevivessem teriam prazeres redobrados em
função da morte de outros.
Não conseguem mais ver
o que é plausível, pois que o consideram transitório ..., para o socialismo ...
em suas cabeças! Será isso, uma síndrome contra o medo da pobreza. E se temem
tanto a pobreza, como podem ajuda-la fugindo dela, como ‘o diabo foge da cruz?
’. Então, a usam e falam em seu nome, para uso deles próprios. A ‘pobreza que se cuide!
Considerando a situação atual que vive o país, porque
não falam em ‘choques de desenvolvimento?
Como por exemplo, no meio paranaense, que não há navegação interna ao
estado e os caminhos são por estradas inseguras ..., porque não falam de ‘malha ferroviária! Ela foi e é usada
na Ásia, que tem as mesmas características do planalto paranaense, e serviu
perfeitamente para a liberdade daquele povo, que por princípio, é nômade.
Nosso povo está nômade,
precisamente pelas condições impostas
que não lhe permitem alternativas e os governos são controlados por comunistas
que são nômades por natureza e que servem a todas as nações e não servem a
nenhuma; assim como dizem defender um novo mundo e não defendem a pessoa. Neste
momento, aos comunistas, ‘do Brasil’, interessa a concentração, a massificação,
o controle de massas a engenharia comportamental, enfim, a vida de gado, às
massas, para que elas lhes sirvam como sustentação, sem que percebam isso. Elas
estão fazendo o trabalho de eleger Lula! Em 2018! Seus símbolos – construídos com
dinheiro de impostos – uso da máquina estatal – espoliação da Nação e com o
objetivo óbvio de tomada do país – são: minha casa, minha vida; bolsa família, educação (dos filhos), e tudo com um
tempero emocional (lembre, a linguagem de Dilma e Lula!).
Coincidentemente é isso
o que todos os candidatos a prefeito de Foz do Iguaçu se propõe, a defender Lula
como presidente em 2018, e ninguém quer deixar isso público, porque 60 por
cento da população votante foi contra a Dilma, o PT, o Lula! E isso o deixou
nervosinho! Ele veio à Itaipu e atemorizou a ‘ordem política regional, inclusive desprezando-a (a tática do
desdém) e ao que parece, todos os candidatos são bastante obedientes ao chefe!
(O Chefe, livro de Ivo Patarra). Só para constar.
- o -
A destruição do
conceito da liberdade essencial (para
outras liberdades), que começa com o respeito à pessoa - toda pessoa - pela sociedade, igualmente composta de pessoas, ela visa antes de qualquer coisa, impedir o caminho da
liberdade Divina. Liberdade Divina refere-se àquilo que é dito por Jesus Cristo
em João, cap. 10, versículo 34 e, Salmos cap. 82, versículo 6: Vós sois deuses. Neste sentido atacam o
cristianismo, confundem-no com blasfemas e hipocrisias e por fim matam cristãos,
debaixo dos teus olhos, e vós ainda duvidais se o que está diante dos teus
olhos é real? Para destruir a liberdade divina é impossível, pois que foi soprada
em cada alma, ela existe dentro de cada pessoa - o que faz o bebe aprender a andar -, que ainda não foi amaldiçoada
pela loucura e as insanidades mundanas e as drogas que insistem em liberar,
enquanto inoculam o pecado capital com com abortos. E ainda duvidas!
O simples fato de todo
brasileiro ter sido desterrado (dentro do Brasil) por ações de criminosos
sociais e econômicos, levando famílias inteiras à dissolução de seus lares e
impedindo-os de criarem raízes fortes, é mais que uma ação demoníaca é um propósito demoníaco, de velhacos,
canalhas, leviatãs e comunistas ou algo mais além e mais antigo: ‘o elemento revolucionário’,
como bem diz o filósofo Olavo de Carvalho. A situação é simples: ou eliminamos da
terra este ‘elemento revolucionário,
ou ele, causará mortes sem fim no mundo, como já causou e vem causando (no
Brasil são 60 mil assassinatos por ano). Foz tem esta decisão a tomar!
Entretanto, isso tem
outras demandas, muito superiores à baixeza da política secular que imbricam na
filosofia e no esoterismo, onde aparecem nomes de presidentes, ex-presidentes,
e toda sorte de donatários do planeta e políticos de várias organizações, uma
delas ‘O diálogo interamericano, de influência
internacional, na figura de Hillary Clinton, Bill Clinton etc. Também Illuminatis,
facções da Maçonaria, Máfia Russa, KGB, Estado Islâmico, Islam. E agora agem à luz do dia, como foi visto na apresentação do show satânico da inauguração do túnel de São Gotardo: presentes o presidente da Suiça, Johan Schneider, a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente francês Francois Hollande o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi e, o trem "Gottardo 2016", representando, na grande tela, a servente que vai aos céus. (Se o demônio não chega aos céus a tecnologia chegará! esta é a mensagem irônica!). E estes, meus amigos, é que determinam a política mundial até o
momento, enquanto homens de bem se calam. A ONU é o seu antro! Para saber o que significa a ONU, leia Global Taxes for World Government de Cliff Kincaid. Na internet.
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