sábado, 18 de fevereiro de 2017

Foz do Iguaçu vive um drama de Liberdade !




 Liberté dans la pratique


 Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

“Se o senhor ou a senhora clicar no Google sobre o conceito de liberdade ocidental ..., você verá manifestações comunistas ..., isso é anômalo! é como o cão, que de tanta felicidade e confiança no ambiente que vive, sai para passear sozinho e é raptado e jogado em um canil para eventualmente virar ... sabão ou, casaco de pele!”.

Parcelas da população no Brasil, independentemente de ter ou não ter privilégios, viveram e conheceram a liberdade, em determinada época. Sabe quando você abre o Windows e aparece um botão azul na tela, dizendo “toque aqui e diga: quero ouvir minhas músicas”, pois bem, isso é uma liberdade, mas tecnológica, na forma de carinho. A tecnologia está lhe oferecendo este ‘mimo. Se você não tem computador, você não tem este mimo e isso é um privilégio que nem todos podem ter, portanto não é a esta liberdade a que me refiro, apesar de ela ser uma forma de liberdade, mas condicionada a certos privilégios de ter um bom emprego, ou de ter uma oportunidade de trabalhar com computadores etc.

Outra liberdade é a liberdade de aparências: pessoal e tecnológica. As academias que estão na moda, as máquinas de locomoção pessoal também são liberdades condicionais e problemáticas pois que auto-definem também um tipo de pessoa competitiva para uma competição onde não pode haver ganhadores, mas vencedores no sentido de eliminar o oponente e isso em alguns casos quando se junta, o ‘poder do corpo e o poder tecnológico pode também criar uma sociopatia, como vemos nos filmes. Ou seja, um sentimento de liberdade extraído tanto do esforço físico, quanto da manutenção da máquina que o locomove. Apenas ‘flashes’ de liberdade, que o induzem ao esforço, ao sacrifício, para novamente obter a mesma sensação. É como usar drogas.

Outra liberdade sociopata, condicional é aquela da necessidade “da vida com os olhos do time de futebol”, a vida em grupo e comprometida com ideais ou não. Certa vez tive a oportunidade (ganhar um dinheiro extra) de ir a uma cidade para fazer pesquisa sobre política. Quando chegamos na cidade, vizinha e paramos em uma rua próxima à praça central para pedir informações, pudemos observar que éramos observados, de forma direcionada, por todos. E todos já sabiam o que nós estávamos fazendo ali e quem nos havia contratado para a pesquisa e que a pesquisa, não seria feita ali, mas em determinados lugares, onde o suposto candidato teria votos. A cidade estava dividida em duas turbas de pessoas para decidir sobre dois candidatos que poderiam ser qualquer um daquelas pessoas. Por princípio, isso aprisiona pessoas, nestes grupos exotéricos! Comentava-se sobre mortes; de quem mandaria matar quem e assim por diante.

Pois digo que o Brasil, viveu um momento – poucos anos, talvez uma ou duas décadas, nos grandes centros, que todos preferiam a iniciativa privada. Não se pensava em trabalhar no Estado. Hoje é ao contrário, todos querem trabalhar no Estado. Mas não que tenham transferido (...), aquela vontade de antes daquela época de se trabalhar na IP, para agora! A vontade de antes era opcional, livre. O capitalismo tinha muito a oferecer, bem mais que o Estado. Empregos, especializações, promoções, cursos úteis e acessíveis, como por exemplo: programação de computadores! até horas extras eram encaradas como um privilégio, para se tirar um extra, por exemplo, na contabilidade, no setor industrial.

Já o Estado, era discreto. A “estabilidade de emprego”, na época era para todos, antes do FGTS. Não estava em lei, a estabilidade, mas no caráter das cidades metrópole. Mas elas estavam em transformação. Isso começa com a implantação do FGTS, na IP, a primeira grande traição da política nacional, mas não intencional, ao menos não consciente dos problemas futuros que trariam às pessoas e às empresas e, ao Estado na condição de oposição ao povo!

A estabilidade de emprego, e com isso quero dizer a estabilidade que hoje só o Estado tem. E digo mais, em condição forçada e precária e, em transformação. A estabilidade antes, no momento de transição no modelo de legislação do trabalho e pela oferta de empregos, especializações e, promoções – principalmente nos bancos, isso nos fazia crer, à sociedade, que a ‘estabilidade continuaria sob outra forma, na vida real, pois que a IP, se mostrava maior que o Estado e isso era o pressuposto da liberdade – a IP não é o Estado, o Estado deve servir ao povo! E esta liberdade não se colocava como oposição ao Estado em termos de legislação de trabalho, ao contrário, dava ao Estado uma estabilidade moral o que facilitava ao Estado ter pessoas de qualidade moral para ocupar função tão delicada e difícil. Bem isso, é o que era!

A oposição entre a legislação da IP e do Estado, viria acontecer mais tarde. Quando o Estado começa a se transformar no que é hoje. Evidente que a liberdade das metrópoles era expansiva e propositiva a todo o país. Nunca se fez isso de forma ‘mineira, como afirmava Tancredo Neves: crescer em silêncio! Todos das metrópoles estavam em paz porque imaginavam que aquelas maravilhas que viviam, podiam muito bem se encaixar e se reproduzir em todo o país e quanto mais isso acontecesse mais se espalharia e mais aumentaria a liberdade. Por exemplo, a liberdade mais flagrante, de ir e vir em qualquer parte do país, sem que seja turista.  E poder trabalhar em qualquer parte do país, sem restrições, culturais e vícios como os que foram expostos acima, de grupos rivais em uma cidade pequena!

Esta liberdade, o crescimento do Brasil, ia de encontro aos interesses do ‘movimento comunista internacional; o mesmo, que na primeira grande guerra, esperava do povo das nações em conflito, que eles abandonassem os seus países e se juntassem à grande horda proletária do mundo! segundo a visão marxista. Não é preciso dizer, que isso nunca aconteceu. Mas aconteceu um milagre sutil que respondia à pretensão maligna de controle mundial pelo comunismo, isso se deu, quando no natal, os combatentes interromperam a guerra e com suas fardas e suas representações de cada nação, comemoraram o nascimento de Cristo. E cantaram cada um em sua língua e se entenderam perfeitamente. Ora, se alguém teve uma vitória nisso, foi o cristianismo! e manteve a integridade nacional.

Mas a preferência da política nacional, dos estados não contemplados com a industrialização (montadoras de automóveis) não foi a de expandir a liberdade. As influências comunistas (1922) tinham outros planos (L. C. Prestes, por exemplo incitava a revolução, com sua coluna de Quixote). Desta forma criaram a figura da ‘migração interna. Para apoia-los nisso, neste processo de concentração de migrantes nas metrópoles para que eles, os políticos dos interiores, fossem eleitos e tomassem o Estado; se aliaram aos chamados ‘coronéis das fazendas. Aqui abro um parêntese: É uma estratégia do comunismo tratar com desdém, aqueles a quem usam politicamente, isso, para não se mostrarem como aliados, daí os termos pejorativos contra os fazendeiros, e coloca-los como oposição à industrialização e com isso criarem o mote da “migração forçada”. Fecho parênteses. E esta foi a imagem que ficou nos retalhos da história do Brasil e que carece de muita informação: do fazendeiro como um matador, escravista, espoliador etc. Na atualidade temos o exemplo de Maggi um deputado cooptado pelo comunismo! E hoje ele é visto como ‘Industrial poderoso, e mais uma vez o comunismo, usa a imagem do desdém, quando se serve da ignorância consentida de Maggi. Isso é outro assunto.

A migração interna (no Brasil), ela foi criada por políticos, visando o poder. Isso hoje é inquestionável, o Lula (o nordestino que veio do nada, etc. etc.) representa este momento conclusivo da migração e, da ação intensiva do ‘movimento comunista internacional. Sempre às ocultas. Como é hoje com relação à eleição de 2018; a Dilma não foi tirada do poder! ela nunca teve tanto poder como agora e, livre para fazer a campanha lúgubre do comunismo, para 2018. A farsa do 'golpista Temer é a tática do desdém! 

Dilma nunca perdeu seu tempo falando asneiras! ela ganhou publicidade junto às massas! Aquela burrice toda era uma tática de comunicação com pessoas nescientes, por natureza de sua ocupação. Não há outra forma de comunicação possível além desta: a emocional, a humilhante, o coitadismo etc. Essa é a linguagem dos nescientes. Evidente que a religião deixou de educar, como bem diz o Pe. Paulo Ricardo, e isso abriu a brecha ao emocional, ao psicopático. 

Mas a religião parte dela também foi tomada pelo comunismo! E Dilma é perfeita para o maligno é o perfil do comunismo: a língua bifurcada, o direito de mentir, a falsificação; culpar os outros pelo que eles são e fazem!  Nos princípios do movimento migracional eram distribuídos – pelos aviões – panfletos chamando as pessoas para irem para o Rio e S. Paulo. Veja se isto não é um sortilégio! uma sedução, uma feitiçaria!  Em terra entravam em ação as “Jardineiras”, caminhões que transportavam pessoas como gado.

Para tanto, houve uma comoção – de movimento migracional - entre estas elites do interior (por mera localização); o natural era que elas tivessem a mesma comoção, para copiarem explicitamente e com ajuda interesseira das empresas e apoio do Estado, o mesmo sentido de desenvolvimento e liberdade das metrópoles. Ao contrário preferiram inundar as metrópoles, para que eles se sobressaíssem na política e para quê? se não pela influência maligna do elemento revolucionário! Representado claramente na figura dos futuros candidatos a presidente: Lula, Dilma, Ciro Gomes e Marina e, outros que são meros objetos de uso.

Ora, há uma semelhança entre o golpe no trabalho (IP e Estado) e, o golpe contra o capitalismo (comunismo e migração). E isso, até hoje rende seus frutos malignos. O Brasil se tornou um pais de migrantes! Sou migrante! Como alguém pode ser livre e nômade ao mesmo tempo? são coisas muito diferentes! No primeiro caso você tem um chão, no segundo, não! Hoje em uma eleição na cidade de Foz do Iguaçu vemos isso de forma muito clara. O que está em jogo nesta cidade não é o desenvolvimento, a liberdade, mas o jugo da cidade ao Estado e não mais um Estado como outrora, mas um Estado sociopata; que pouco se enxerga, pois que tem os olhos voltados para A.L., as intenções maléficas da ONU e, o Mundo! Não que não deva ter olhos para isso, mas ..., mais uma vez querem unir os (proletários) ‘intelectuais e classe média do mundo!

Porque não focam a realidade! e sempre esperam algo, que se configura de forma doentia em suas cabeças? Sonhadora como as pessoas que exercitam o corpo e por momentos se sentem extasiadas consigo mesmas! O mundo não é assim! Seria como guerrear um mês e descansar dois! e os que sobrevivessem teriam prazeres redobrados em função da morte de outros.

Não conseguem mais ver o que é plausível, pois que o consideram transitório ..., para o socialismo ... em suas cabeças! Será isso, uma síndrome contra o medo da pobreza. E se temem tanto a pobreza, como podem ajuda-la fugindo dela, como ‘o diabo foge da cruz? ’. Então, a usam e falam em seu nome, para uso deles próprios. A ‘pobreza que se cuide!

Considerando a situação atual que vive o país, porque não falam em ‘choques de desenvolvimento? Como por exemplo, no meio paranaense, que não há navegação interna ao estado e os caminhos são por estradas inseguras ..., porque não falam de ‘malha ferroviária! Ela foi e é usada na Ásia, que tem as mesmas características do planalto paranaense, e serviu perfeitamente para a liberdade daquele povo, que por princípio, é nômade.

Nosso povo está nômade, precisamente pelas condições impostas que não lhe permitem alternativas e os governos são controlados por comunistas que são nômades por natureza e que servem a todas as nações e não servem a nenhuma; assim como dizem defender um novo mundo e não defendem a pessoa. Neste momento, aos comunistas, ‘do Brasil’, interessa a concentração, a massificação, o controle de massas a engenharia comportamental, enfim, a vida de gado, às massas, para que elas lhes sirvam como sustentação, sem que percebam isso. Elas estão fazendo o trabalho de eleger Lula! Em 2018! Seus símbolos – construídos com dinheiro de impostos – uso da máquina estatal – espoliação da Nação e com o objetivo óbvio de tomada do país – são: minha casa, minha vida; bolsa família, educação (dos filhos), e tudo com um tempero emocional (lembre, a linguagem de Dilma e Lula!).

Coincidentemente é isso o que todos os candidatos a prefeito de Foz do Iguaçu se propõe, a defender Lula como presidente em 2018, e ninguém quer deixar isso público, porque 60 por cento da população votante foi contra a Dilma, o PT, o Lula! E isso o deixou nervosinho! Ele veio à Itaipu e atemorizou a ‘ordem política regional, inclusive desprezando-a (a tática do desdém) e ao que parece, todos os candidatos são bastante obedientes ao chefe! (O Chefe, livro de Ivo Patarra). Só para constar.

- o - 


A destruição do conceito da liberdade essencial (para outras liberdades), que começa com o respeito à pessoa -  toda pessoa - pela sociedade, igualmente composta de pessoas, ela visa antes de qualquer coisa, impedir o caminho da liberdade Divina. Liberdade Divina refere-se àquilo que é dito por Jesus Cristo em João, cap. 10, versículo 34 e, Salmos cap. 82, versículo 6: Vós sois deuses. Neste sentido atacam o cristianismo, confundem-no com blasfemas e hipocrisias e por fim matam cristãos, debaixo dos teus olhos, e vós ainda duvidais se o que está diante dos teus olhos é real? Para destruir a liberdade divina é impossível, pois que foi soprada em cada alma, ela existe dentro de cada pessoa - o que faz o bebe aprender a andar -, que ainda não foi amaldiçoada pela loucura e as insanidades mundanas e as drogas que insistem em liberar, enquanto inoculam o pecado capital com com abortos. E ainda duvidas!

O simples fato de todo brasileiro ter sido desterrado (dentro do Brasil) por ações de criminosos sociais e econômicos, levando famílias inteiras à dissolução de seus lares e impedindo-os de criarem raízes fortes, é mais que uma ação demoníaca é um propósito demoníaco, de velhacos, canalhas, leviatãs e comunistas ou algo mais além e mais antigo: ‘o elemento revolucionário’, como bem diz o filósofo Olavo de Carvalho. A situação é simples: ou eliminamos da terra este ‘elemento revolucionário, ou ele, causará mortes sem fim no mundo, como já causou e vem causando (no Brasil são 60 mil assassinatos por ano). Foz tem esta decisão a tomar!

Entretanto, isso tem outras demandas, muito superiores à baixeza da  política  secular que imbricam na filosofia e no esoterismo, onde aparecem nomes de presidentes, ex-presidentes, e toda sorte de donatários do planeta e políticos de várias organizações, uma delas ‘O diálogo interamericano, de influência internacional, na figura de Hillary Clinton, Bill Clinton etc. Também Illuminatis, facções da Maçonaria, Máfia Russa, KGB, Estado Islâmico, Islam. E agora agem à luz do dia, como foi visto na apresentação do show satânico da inauguração do túnel de São Gotardo: presentes o presidente da Suiça, Johan Schneider, a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente francês Francois Hollande o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi e, o trem "Gottardo 2016", representando, na grande tela, a servente que vai aos céus. (Se o demônio não chega aos céus a tecnologia chegará! esta é a mensagem irônica!). E estes, meus amigos, é que determinam a política mundial até o momento, enquanto homens de bem se calam. A ONU é o seu antro! Para saber o que significa a ONU, leia Global Taxes for World Government de Cliff Kincaid. Na internet.

 

 


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