quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Paulo Mac Donald atira nos privilégios estatais e acerta no comunismo do FsP!




Paulo Mac Donald atira nos privilégios estatais e acerta no comunismo do FsP!
Avenida de Foz do Iguaçu às 5 h

Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


O ex-prefeito de Foz do Iguaçu Mac Donald está com uma coluna no Jornal Gazeta e hoje tive a oportunidade de ler uma matéria sobre o dinheiro gasto em assessoria e que alcança a cifra de 39 milhões ao ano (em uma cidade média/pequena). O curioso desta matéria é que além do salário de R$7 mil, existem outros valores chamados de ‘social e, que chegam a R$4 mil. Quer dizer que ganham sete mil, mais quatro mil. Quatro mil, é mil reais a mais, que o custo de um funcionário na iniciativa privada! Evidentemente é uma corporação nacional, dos sindicatos do Estado e os deputados federais, os responsáveis por esta anomalia maquiavélica. E é maquiavélico porque, além da mesquinhez das reivindicações de direitos – frente a situação que vive a maioria –, o que pretendem não é melhorar nada, e ninguém, a corporação incluindo os políticos,  pretende é causar mais caos ao país (máfias: do crime e, a política = governo da ONU) e direcionarem toda esta ‘desgraça, toda esta pressão social e, constante, sobre as instituições, que antes, destas pessoas maquiavélicas, marxistas, leninistas, stalinistas, maoistas, estatistas, liberais, criou grandes homens que realmente governavam as instituições, e não tinham como objetivo governar a América Latina e nem o Mundo! Coisas da Perestroika e Glasnost!

.... Paulo em sua matéria, com outras palavras, mostra, que o sistema público criado com dinheiro de impostos, a fim de dar escola e hospital, públicos, acaba por socorrer-se a si mesmo e o que sobrar, depois de passar pelo aval dos pobres conselhos, cumpre sua função. Este é o princípio do caos pela desmoralização. Desta forma, as pessoas que ganham bem, procuram hospitais e escolas privadas, o que vale dizer que a atividade pública, é um meio para se ganhar dinheiro, não para se prestar serviço com o mesmo rigor que eles gostariam para si e seus parentes. Não serve a eles! Portanto é um golpe corporativo nacional e criminoso, porque todos pagam. E se é corporativo é corporativo contra alguém: o povo! O que nos leva a crer que greves, neste setor que atende ao público, é  uma atividade política para manutenção das corporações e, desmoralização e desestabilização das instituições. Não agem por respeito à instituição, antes, agem a favor da corporação depois, com o que sobrar, a favor, dos hospitais ou escolas. Não têem o sentimento patrimonial, a ambição de ampliação e aprimoramento no atendimento, pela própria emancipação moral e, das condições de trabalho. Uma situação estabilizada em solo infértil e, em franca deterioração e não há gestão que regularize isso, como já foi provado na história da saúde em Foz do Iguaçu. Pois que, não é uma questão de ‘gestão, é uma questão de política. Alguns enfermeiros e médicos compram do seu bolso esparadrapo, gaze etc. Existem pessoas solidárias com as criaturas que lhes pedem socorro, elas entendem algo que está além, daquele evidente sacrifício humano. (Em quase todas as cidades do país).

Veja que, em tudo isto, não se trata de ambições pessoais, dos funcionários, estas, são criadas e usadas contra eles mesmos. Isto também é maquiavélico. Simplesmente deteriorando seu ambiente de trabalho (são muitas maneiras de se fazer isso, nem todas têm como causa, o dinheiro). As manifestações, e intervenções nos locais de trabalho, que eventualmente acontecem, elas são feitas pela ‘diretoria sindical! E simpatizantes militantes de organizações ligadas ao Foro de s. Paulo. As greves do Estado tratam de criar situações insolúveis ao Estado e, de desalento profissional. A vinda de médicos cubanos (reação do governo federal contra os governos e a instituição: Estado) foi o ápice de uma humilhação à medicina nacional; talvez, parte dela precisasse deste ‘choque de realidade. Realidade de si mesmos, do que pensam a respeito de si e, o que são, em um país onde ‘se odeia o conhecimento.

Vou aumentar o tom! Até agora, estamos na mesquinhez ..., das ‘reivindicações, de direitos, em um país que conta com 13 milhões de desempregados e 60 mil assassinatos ano! Nada falam sobre os sacrifícios impingidos à iniciativa privada e às pessoas que lá trabalham, por cada direito que tomam à sociedade! Um peso e duas medidas: uma para o Estado, outra para empresas privadas. Isto também é uma maneira de dizer que não ligam para as consequências de seus atos, cabe à corporação escondê-los. A oposição, privilégios do Estado e dinheiro para manutenção das instituições do povo; parece ser insolúvel e degradante por natureza da formação de algo insustentável moralmente, neste modelo caótico, deste FHC. O que nos leva a dois patamares diferentes: um autoritário e policial (socialismo), outro pelo conhecimento de si e humildade. Coisas diferentes; em um caso, o homem pensa controlar, em outro o homem controla-se a si mesmo, com um ‘Eu substancial, próprio das confissões. (E não cai no engodo das organizações comunistas). Por isso (os líderes), odeiam o cristianismo, que provou, por mil anos, ser possível a segunda opção. Que foi gradualmente destruída pelo ‘uso da inveja. Mas isso é outra história. Este problema, poderia ser equacionado décadas atrás, se houvesse uma imprensa fortalecida e não ideológica. Os homens da imprensa caíram no engodo disciplinar do diploma e do emprego, primeiro, depois no engodo socialista e nunca mais falaram. É a história da centopeia e a coruja: a centopeia dançava maravilhosamente. A coruja com inveja, pergunta a centopeia: “como você faz para combinar a patinha 13 com a patinha 27 e a patinha 2 com a 55 ..., a centopeia nunca mais dançou! ”. (Comentário antigo de um jornalista que percebeu tudo isso!).

Se isso afetou tanto a imprensa, imagine, por sua vez, o que a imprensa não afetou o resto da sociedade, basta ligar na rede Globo, que tem 85% de audiência, bandeirantes etc. e você verá. E isso criou um ambiente de decadência onde nem a iniciativa privada, que sempre trouxe ‘as boas novidades de mercado, até a década de 80, murchou! A mídia teve sua participação nessa mudança cultural, ao invés de mostrar coisas boas, escondeu as coisas boas, desestimulou coisas boas e mostrou coisas ruins e o ruim é mais fácil, mais popular, e não se dão conta de que estão sendo colocados em um círculo degradante: igualdade, simplesmente impossível: uma criança não é igual a um adulto! Basta comparar o poder de um e, de outro. Um político que propõe a igualdade, ele próprio é diferente, pelo simples ato de poder propor! E a iniciativa privada caiu em mais este engodo, e não investiu em dizer o que pensa! E não investe, passa o trabalho para ‘os políticos e a mídia que falam a mesma língua!

Em uma cidade, isso de mesquinhez de salário e direitos, se resolveria com o crescimento do mercado local, é preciso investimento no mercado e na pessoa, também não se trata do liberalismo infantil ..., do dinheiro que cai do céu do mercado! Mas eles, políticos esquerdistas, Estado, mídia, não querem que cresça a iniciativa privada e, a que existe querem controlar e inicialmente se associar (hotéis, escolas privadas, shoppings, mercados, imprensa etc.). Está claro no programa dos partidos comunistas, o Não a qualquer reforma. Estou mentindo?

Para tanto as faculdades (do trabalho manual: engenharia e medicina) deveriam apresentar (catálogos, filmes do YouTube), aos estudantes e ao público, todas as máquinas e modos de produção (do Brasil e do mundo, afinal não são internacionais? Ou são internacionais, para manejarem um novo mercado extra da ‘indústria do turismo?).

Falava em modo de produção, como por exemplo a ‘surfassagem (que significa fazer lentes – máquinas maravilhosas, pequenas), depois a montagem dos óculos, por exemplo. Quantas destas profissões curiosas existem? Para binóculos, lunetas, circuitos eletrônicos, peças eletrônicas, etc. Pergunte à faculdade! Não é ela, a quem você paga todo mês! Não se trata de trabalho técnico e ou de nível superior! Trata-se de ter a opção, coisa que não temos, na América Latina! Como lapidar pedras preciosas e que máquinas se usam. O que significa ‘os gêneros: macho e fêmea na produção de ferramentas? Será algum tipo de bissexualismo? Claro que não, logo, estamos no caminho inverso da vida, quando damos ouvidos às politiquices inúteis e a cidade afunda!  Como se monta uma fábrica de remédios e que máquinas se usam e como elas são feitas, de onde vem a matéria prima? Como montar um laser para operar! Ou câmeras que podem vasculhar o corpo internamente (videolaparoscopia)?  Como montar uma usina de reciclagem de lixo? Como montar uma indústria de pescados? Como desenhar uma cabine de ônibus perfeita? Como transformar o motor de Scania em motor de trem! Como montar um alto forno e fazer trilhos! Bem, isso ao meu ver é uma faculdade do trabalho. O resto são escolinhas doutrinais. Agora, a escola que ensina o que pensar para o bem da humanidade; qual rumo tomar que seja bom às pessoas indistintamente, essa escola no Brasil, ela não existe! Um país eminentemente agrícola é um país eminentemente tolo! E isso existe!

Falo sobre produção porque “nasci em uma cidade industrial”. Aos treze anos trabalhava registrado em uma empresa de estanho, que fornecia as montadoras. Simples barras de estanho! Ao longo dos anos, vi como as coisas acontecem, a partir da matéria prima, depois dos produtos rejeitados, que vão para o interior. Eu mesmo tive uma pequena indústria (torno, fresa, compressor, soldas, aparelhos de precisão, jato de areia etc., e fazia usinagem e montagem de peças de bomba d’água que trazia de S. Paulo). E tinha um perito que comprava material para mim em São Paulo. Com ‘perito, quero dizer que examinava e testava algumas peças do lote, se não servissem o lote era trocado e novamente ele fazia o teste. Há a necessidade de uma relação muito honesta! E precisamente é isso o que está em falta no Brasil de hoje, a partir de FHC um comunista, classe média alta, filho de general! Fico atordoado quando vejo líderes políticos, falando sobre ‘parque industrial, área industrial, parque tecnológico, ‘turismo, uma indústria sem chaminés, empreendedores de Souvenirs ..., realmente, lhes faltam criatividade a estes adereços publicitários do Estado ..., agem como o papagaio, do capitão Gancho!

Evidente que, em Foz do Iguaçu, não temos este mercado, que já teve, por exemplo, no único parque industrial brasileiro. Sequer temos perfumes, apesar das ‘lojas da china, da Moraliza, do Duty, no Paraguai, Argentina ..., temos colônias! Então, caro ex-prefeito, o problema não é só do salário dos assessores ..., ao menos, não destes assessores. Aliás lembro ao senhor, que seus edifícios, não tem largura de porta suficiente para cadeirantes. Mas dou um desconto, pela época que foram construídos. E continuam inteiros! Mas quando penso e isso, é coisa maligna: pensar com um ou outro lado do celebro, ou os dois juntos ...,  nos privilégios que: FHC, Dilma, Lula, os generais, os senadores, os deputados federais, os empresários aliados (empreiteiras), Sérgio Cabral e esposa, quase todos os deputados federais que se locupletaram com a privatização, o mensalão, o petrolão etc., tiveram e têm, pelo fato de terem sido os piores presidentes, os piores generais e os piores empresários, os piores políticos, nestas últimas três décadas, para o Brasil e, os melhores para América Latina e África e, a quantidade de dinheiro gasto nesta aventura para ocupar cargos na ONU ..., e também, o dinheiro das indenizações, aposentadorias, empregos “até a terceira geração”, de 60 mil ‘revolucionários de bancada! Chego à conclusão que o senhor Paulo atirou na burocracia e acertou no comunismo!

(O PDT faz parte do Foro de s. Paulo)


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