Políticos
e, 10 mil réis!
Subtítulo:
“O golpe, debaixo do seu Nariz! (Próxima matéria)
Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
Este artigo trata de pessoas. Pessoas, que se emocionam, que choram, que tem medo, que cometem erros, como todos cometem. Pessoas que são boas amigas, bons pais de família, que vão à igreja. Pessoas, que nasceram em um ambiente cristão e não são mais cristãos e procuram outras religiões, sem perceber, ou negar a percepção, de que nunca deixará o lugar comum, como fundamento de sua existência, por exemplo, no julgamento do que é certo ou errado, então, quando negam isso, se contradizem e fazendo-o, se confundem mortalmente. É sobre o relativismo destes julgamentos, do certo e do errado, no contexto de uma sociedade em estado de mudança do que um dia, foi a democracia ocidental, para o que é a democracia socialista, controlada pela ciência do comportamento e organizações comunistas, daí o relativismo moral.
Veja um bom exemplo de
brasileiros, confuso, e entenda porquê, de as pessoas, deste meio
<<classes falantes>>, preferirem cachorros, gatos e outros bichos,
a gente!
G1 Pernambuco. (Origem do artigo).Vereadores do Recife passam a ganhar R$ 4,5 mil de auxílio-alimentação após reajuste de 53,1%. “Não tínhamos reajuste no auxílio-alimentação desde 2008. Sei que nesse período de crise em que estamos vivendo, os reajustes não são bem vistos, mas, em contrapartida, cortamos muitos gastos, que proporcionaram uma economia [mensal] de mais de R$ 200 mil [por vereador]”, defende Marco Aurélio. Antes do reajuste, o benefício era de R$ 3 mil para cada vereador. “Estamos gastando R$ 1,5 mil a mais, mas também estamos economizando mais de R$ 200 mil”, argumenta o primeiro secretário da Casa.O parlamentar se refere ao corte de 195 cargos dos gabinetes e de veículos exclusivos para os vereadores, medidas anunciadas nos primeiros meses do mandato. Câmara Municipal do Recife anunciou, nesta terça-feira (7), o corte de 195 cargos dos gabinetes dos vereadores. Cada um dos 39 gabinetes dos parlamentares teve o número de cargos reduzido de 23 para 18, redução que deve gerar uma economia mensal de R$ 300 mil à Casa. Anualmente, a Câmara espera economizar R$ 3,6 milhões com a medida. Durante os próximos quatro anos de legislatura, a expectativa é de poupar R$ 14,4 milhões. “Foi uma decisão tomada não somente pela mesa diretora, mas por todos os parlamentares da casa. Todos os vereadores entendem o momento pelo qual estamos passando e aceitaram a decisão com unanimidade. Achávamos que deveríamos dar essa resposta à sociedade”, frisou o parlamentar.
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Comentários.
.... Quando corta 5 funcionários de 23, “todos”, acham que
isso é uma resposta que deveriam dar à sociedade. E deram! Realmente acreditam
nisso! Para eles, ter 18 empregados em seu gabinete é ‘natural. (E, sobre o ‘natural, falo mais à frente). Foram estes
que mais os ajudaram na campanha eleitoral. Acredita-se que sejam pessoas ‘ligadas à sociedade, pelo viés das
associações, times de futebol, jornalismo, religião, e do partido ou
organização política e claro, parentes.
.... No segundo momento quando repassam aumento no valor do
benefício, eles admitem que as pessoas podem não gostar disso. Então,
rebatem falando da economia, com a demissão de 5 dos 23. O que para eles,
parece justo. Agora, como analisar tal situação? Estas pessoas vão “fiscalizar”
e “criar leis”, e se este é o seu conceito de lei; convenhamos, torpe!
o que esperar de uma monstruosidade destas?
.... O pressuposto do crime é evidente quando têm 18
empregados à disposição, quando raramente e, na maioria dos casos, nunca,
apresenta um projeto plausível e de utilidade pública! A única explicação para
isso, e que faz algum sentido, é a necessidade de geração de empregos bem
remunerados, onde ilusoriamente, se espera que a pessoa ‘abra pequenos negócios,
para aliviar o desemprego. No entanto, a presunção e orgulho destes ‘eleitos,
escolhidos ou concursados, não os permite ver a sua real situação de
humildade perante a vida e a sociedade (genérica). Este ..., ‘deixar
acontecer, disciplinar o mínimo, acreditar no bom-senso, é o caráter OCIDENTAL, no
berço da cultura Greco, Romana, Judaico e Cristã! E covardemente se aproveitam
disso; como o jovem que estuda em escola pública, não paga nada, e é induzido
pelo professor, que é induzido pelo sindicalismo (controlado por
organizações comunistas) a promover ‘badernas, nas escolas.
Pelo fato de a sociedade co-participar de forma genérica,
nunca se identifica a si própria ‘com autoridade da força, pois que
acredita na autoridade moral e os deixam livres, acreditando na boa formação
social e desprezam, ignoram, não dão o devido peso, à invasão cultural
gramscista, de nivelamento social.
É certo que as pessoas estariam aptas a jogar qualquer jogo
desde que soubessem as regras. Poderiam jogar bem ou mal, mas saberiam o que
estariam fazendo. Na atual circunstância de “jogo Político de tomada de poder
e invasão Cultural”, elas não têm a Noção da dimensão disso:
confundem isso, ao “fim dos tempos”, “o país mudou muito” etc., e por não ter a
noção disto e, assimilarem facilmente, qualquer bobagem que lhes digam, mudam
de atitude com igual facilidade, fazendo isso provocam, dentro
si, outro grande poder de persuasão e adaptação, de dentro de si mesmo,
a sua própria auto-imunidade psicológica (em conflito com o eu profundo), que
o adapta no Céu ou no Inferno da vida terrena. Pois que, sua auto-imunidade, não
faz referência a uma educação cristã, mas à ordem política instituída
através de sucessivos golpes, de “tomada de poder”. Por organizações diversas,
todas elas anti-cristãs e ou, sujeitas a planos maquiavélicos, como veremos
mais à frente, na questão da Teologia da Libertação e da Prosperidade.
Note que estas pessoas, são iguais ao vereador, ao deputado.
E não podia ser diferente. Devem atuar em ‘sintonia
fina. Se o propósito é o poder e geralmente, no final das contas, é o
poder, todos estarão sintonizados nisto.
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Neste ambiente não cabe, pessoas que tenham vocação
política. Vocação às ciências políticas, que por natureza da função, não podem
aderir a organizações, partidos ou seitas. É uma função de busca da verdade.
Doa a quem doer! Entretanto, o jogo político envolve forças antagônicas, como:
empresas, monopólios, restrições ao trabalho, impostos, legislações
trabalhistas antagônicas, sindicatos da iniciativa privada, dos empresários, do
governo etc., para se analisar isso, todo este complexo de contradições é
preciso estar de fora e, usar a mídia como reguladora dos interesses
da sociedade. Assim, quando a mídia é controlada pelo Estado, pressupõe-se que
não haja nenhuma espécie de contradição, apenas continuísmo. Estas pessoas,
cujo interesse é a busca da verdade, pois que os fatos, falam por si, são
isoladas dos meios de comunicação por simples obviedade. Não lhes atraem, aos
vocacionados; por princípio, do interesse de tomada de poder; como se aqueles
que tomam o poder, dissessem: “que o mundo não pode prescindir deles”.
Pessoas com vocação política que não buscam a verdade,
mas buscam formas psicológicas, maquiavélicas, de domínio do poder, definem o
seu destino sob o falso pressuposto da relatividade: a princípio, da
existência ou não de Deus! Se Deus existe se age de uma forma – isso é
auto-contraditório -, se não existe, se age de outra forma.
Quando estas pessoas com
vocação política que não buscam a verdade, mas
objetivos que sempre lhes favorecem, quando entram no jogo, o
fazem em nome da organização política – isso aniquila
o caráter científico - onde são líderes e agentes e, funcionam como articuladores
políticos e raramente, assumem cargos eletivos, no entanto, isso
vem mudando.
Fora do parlamento e da mídia (mesmo a mídia controlada, tem
seus reflexos de ‘luz), estão protegidos contra a opinião pública, não se
sujeitam à exposição (arrogância e soberba, de algo que perdeu no caminho). Seu
sustento vem da colaboração que os políticos fazem ao partido, das doações de
empresas e comissões sobre projetos aprovados. (Mensalões, Petrolões, ajuda
internacional etc.).
Procurar uma proposta política séria de interesse público, neste
meio é uma impossibilidade. Seu objetivo permanente é a próxima
eleição e tudo que isso implica. Ao partido cabe definir ‘qual a melhor
obra, ou projeto, para chamar a atenção e garantir a
reeleição: um prefeito de uma cidade do PR, perdeu a eleição para uma camarilha
formada por 16 partidos (na verdade 4 grandes partidos: PT, PSDB, PDT e DEM),
porque no último ano de governo, teve que desenvolver uma obra – de escavação,
com tubos de 1.5 metros de diâmetro enterrado no solo - e não fez propaganda
disso e, tão pouco foram divulgadas fotos do seu trabalho de interesse social,
na mídia, que já estava do ‘outro lado.
A proposta única, é tomar o cargo. Afinal, o que impede por
exemplo, no Rio de Janeiro, de os traficantes tomarem a prefeitura? A
ação de Cabral, foi uma ação próprio de mafioso! Segundo este critério,
criado pelos políticos, basta que a pessoa não tenha passagem pela polícia e
ela pode se candidatar. O principal impedimento seria o
partido. O partido é quem indica o candidato por um lado, por
outro, impede que pessoas boas se candidatem, porque não estão, em
partido algum. Nos EUA, qualquer
cidadão pode se candidatar a qualquer cargo e, a qualquer tempo.
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O aumento do número de partidos, a partir da constituição de
88 ..., à base de 2 mil assinaturas, o necessário para abrir partidos, dava a
liberdade de retorno dos partidos de antes de 64. Não se pensava, na época, que
isso serviria como um instrumento eleitoral e, de caixa.
Curiosamente abriram todos os partidos de antes, menos a UDN. O PTB,
dividiu sua sigla com o PTB. O PMDB, com o PSDB etc. Algumas organizações
comunistas destes partidos migraram para o PT. Depois acontecem os novos
partidos.
Criar novos partidos para melhores ‘coeficientes eleitorais, como partido de “Ratinho”,
que elegeu muitos candidatos pelo coeficiente, no uso dos votos excedentes.
Também serviu com um estoque de “partidos de aluguel”,
para partidos, a fim de desmoralizar um candidato oponente, entretanto isso se
tornou regra nas eleições, desta forma os candidatos laranja, que
vieram com este propósito e ganharam dinheiro sujo, para este teatro de
enganação, acabaram vestindo o termo do vereador, do prefeito e também se acharam
no direito de concorrer, neste contexto de aparente legalidade. Então cumpriam
duas funções, a de laranja e, a de candidato.
Hoje no congresso nacional existe o pedido de abertura de
mais 50
partidos. A esquerda radical muito tem se beneficiado disto. Pois que
seus partidos originais e elas próprias, com sua atitude antirreformista,
“queimaram” suas candidaturas e, o partido. Então fogem para os partidos
laranjas, aguardam um período, apostando no esquecimento popular, e
voltam “à carga! ”.
Entre os partidos novos, os evangélicos. Os religiosos tanto
os católicos, quanto os evangélicos, foram assediados, desde fora do país
(Brasil), pelas organizações comunistas, desde antes da fundação do PT.
Daí surgiram Paulo Freire, Betinho, Leonardo Boff e outros. As organizações
comunistas foi que trouxeram a proposta, o nome da “Teologia da libertação”
voltada, mais para a igreja católica. Essa preferência deixou os evangélicos
enciumados, que não só não aderiram “ao golpe”, como interpretaram a teologia
da libertação como uma espécie de “provocação”. Onde se supunha, que a
libertação seria aos evangélicos (?). Então criaram outra teologia, a “Teologia
da Prosperidade”. Calvinista e capitalista, pôr excelência ..., no
sentido de dar uma resposta à teologia da libertação, que segundo eles, trocava
a esperança da vida terrena pela certeza infusa, da vida celeste. Quando os
evangélicos consideravam, que só “a prosperidade” liberta! Mas, poucos entre as
duas religiões, percebiam o jogo comunista (1). O resultado disto, é que os
evangélicos criaram partidos e apoiaram candidatos comunistas, migrado
para outras siglas partidárias. Essa não era a condição, no entanto, o
candidato principal, não podia em hipótese alguma aparecer como sendo de
um Partido Comunista. O que não importava, aos evangélicos, que o “comunista”,
fosse o vice, e toda a secretaria de governo e os assessores.
(1)
REDAÇÃO CENTRAL, 11 Mai 15 / 12:06 pm (ACI).- Ion Mihai Pacepa foi general da
polícia secreta da Romênia comunista antes de pedir demissão do seu cargo e
fugir para os EUA no fim da década de 70. Considerado um dos maiores
“detratores” de Moscou, Pacepa concedeu entrevista à ACI Digital e revelou a conexão entre a
União Soviética e a Teologia da Libertação na América Latina. “Eu não estava propriamente
envolvido na criação da Teologia da Libertação. Eu soube através de
Sakharovsky, entretanto, que em 1968 a Conferência Cristã pela Paz criada pela
KGB, apoiada em todo mundo pelo Conselho Mundial da Paz, foi capaz de manipular
um grupo de bispos sul-americanos da esquerda dentro
da Conferência de Bispos Latino-americanos em Medellín (Colômbia). O
trabalho oficial da Conferência era diminuir a pobreza. Seu objetivo não declarado
foi reconhecer um novo movimento religioso motivando os pobres a rebelar-se
contra a “violência institucionalizada da pobreza”, e recomendar o novo
movimento ao Conselho Mundial das Igrejas para sua aprovação oficial. A
Conferência de Medellín alcançou ambos objetivos. Também comprou o nome nascido
da KGB “Teologia da Libertação”.
De fato, tanto para a igreja católica, quanto para a igreja
evangélica, as organizações comunistas, haviam criado programas, para atraí-las.
Até certa medida a igreja católica, pensava estar criando um bloco de força
cristão, com as pastorais e nesse sentido elegeu Padres pelo PT, muito
poucos, mas a aliança terminou, quando a igreja percebeu a impossibilidade de
tal união. Para manter uma aparência de união, aos olhos dos fiéis, de uma e
outra religião, os comunistas aceitaram a religião, ou uma caricatura dela.
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Voltando o assunto, no início. Não faço idéia do salário
destes analfabetos funcionais e quais outras vantagens que não tiveram o reajuste,
ou que tiveram e foram esquecidos, como auxílio gasolina, auxílio paletó,
auxílio dentista e por aí vai. Ou seja, é necessário um plebiscito nacional para disciplinar isso. E nivelar as
vantagens, todas elas, “pela vantagem” das pessoas que trabalham
na iniciativa privada, de uma empresa brasileira de médio porte.
Essa situação de privilégios é corporativa. A
corporação de interesses individuais que se somam e se tornam social, de uma sociedade
específica: a
parlamentar, a de funcionários do banco, a de professores, a de médicos, a de
Juízes etc.
Logo, a corporação, neste sentido é uma
anomalia. Uma corporação no sentido de um corpo unido, para um fim à que é
destinada a função dos indivíduos é condição, até de bom andamento do trabalho. Quando há trabalho. E há trabalho,
entretanto, não sabem mais qual é o trabalho. Pois qualquer trabalho a ser
executado requer uma despesa. Organizar um trabalho social, que seja, vistoriar
um bairro para propor reformas estruturais, requer um helicóptero e outros
transportes e pessoas especializadas. Agora, o trabalho em si, requer muito
mais dinheiro. Enquanto se olha se prepara um projeto, que custa dinheiro.
Depois vem os custos do que foi desenhado no projeto. Nestas “alturas”, não se
poupam despesas, ou formas alternativas, na medida mesma da aprovação do
projeto. E o valor sobe a cada olhadela do projeto.
Como este valor lhes parece uma ‘natural impossibilidade, para
uma pequena cidade, o trabalho a que foram chamados a fazer é deixado de lado.
Então, a luta passa a ser a conquista de cadeiras na Assembleia Legislativa
etc. Da primeira vez, o projeto é abandonado, depois da segunda vez é
abandonado de novo, e isso se torna uma rotina. Logo, a corporação se ocupa do
excedente ‘natural da pasta, em privilégios, dados a corporação. Tudo
isto é uma situação anterior à corrupção propriamente dita, talvez isso, até
induza à corrupção: pela impotência. Cuja prática da tentativa – falhada -, leva
a um vício e novas tentativas e por fim toma-se por hábito o abandono do
próprio trabalho. Por exemplo, seria como criar um órgão, como uma Cia. de Desenvolvimento
da cidade e seu único projeto é a sustentabilidade! Ou seja, coisa
alguma. Que será direcionado às hortas nas escolas infantis. E ainda
estamos longe da corrupção, da propina, das obras superfaturadas.
Quando me refiro ao termo “natural”, que vem de filosofia
natural, vem de natureza, vem de cosmos, vem do homem, uso o termo natural de
forma inversa a isso: irônica. O “natural” a que me refiro é a pretensão
da pessoa em transformar seus mesquinhos objetivos em coisa rotineira,
em tentar imitar a circunstância inarredável da própria estrutura da realidade.
Como por exemplo, é natural que após um trabalho executado, se receba por
aquilo. E natural que se você não receber, vá ficar bravo. É natural que um
escravo trabalhe sem receber dinheiro, mas é natural que recebe alimento. Ou
seja, é um natural condicional de regras de uma determinada sociedade. Como é natural ser enganado, e não ver!
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