domingo, 14 de maio de 2017

O Improviso que se Torna Permanente




O Improviso que se Torna Permanente
José Bonifácio


Subtítulo: A Lógica como Contra-Turno


Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox


Tags: vacina, barragens, símbolos, matéria prima, cristianismo, Itaipu, marxismo cultural, praxis, China, EUA, alta cultura, técnica, tecnologia, concorrência, realidade, ciência, Igreja Católica, ensinamento, iluminismo, escolástica, remédios,  

“Quando tomava um café solúvel, da Nescafé, às 5 h, em um vasilhame da Coca-Cola; café feito no final da noite do dia anterior, notei que ao fechar a tampa, a tampa tinha uma trava, que mostrava, quando ela estava fechada e era segura contra vazamento e resistente, à tombo, da mesa diminuta do computador que uso, então me veio à mente, o PARQUE INDUSTRIAL BRASILEIRO. O maior parque industrial da América Latina, diziam. O que construiu as máquinas de Itaipu e a barragem! (Ainda com aspecto seguro! mas, por quanto tempo?). É sobre isso que escrevo”.

(Leia primeiro os parágrafos cheios)


Todo o país e cada país – a totalidade de um povo - corre um grave risco (1), quando endeusa um símbolo no poder, e troca ‘a racionalidade pelo símbolo; como foi endeusar um “Boi de Ouro”, conforme nos relata o Velho Testamento. É o caso do Brasil com Lula; de Cuba, primeiro com Fidel, agora com Raul; de Venezuela, com Hugo Chaves hoje, Maduro. Nomes que representam poderes nem sempre, conhecidos! Note-se que, quando este tipo de coisa acontece – do endeusamento – somem, aqueles e aquelas instituições que realmente poderiam fazer a diferença: o que seria, os cuidados de um hospital (de uma escola) pela Igreja Católica e, os hospitais cuidados, ou descuidados, pela iniciativa privada, Estado e um misto dos dois.

As instituições que poderiam ajudar e não são as instituições Lula, FHC e Perseu Abramo, elas sofrem do mal da honestidade, para este país político, e elas pela honestidade, não se confundem aos guetos políticos do, pós globalismo, como uma estratégia de um Governo Mundial pelo viés da ONU.

Os grupos políticos que atuam no Brasil eles representam – sabendo ou não - um ‘movimento, o movimento comunista internacional. E pior ainda, <<quando o burro>>, no sentido, que é dado na Umbanda, de quem serve ao Exu, ou à Pomba Gira, ele próprio, é mal-intencionado: é sexista, mesquinho, arrogante, às vezes drogado, alcoólatra, satanista, multiculturalista, democrata de apuração secreta, dono de sindicato, vendido, ator de teatro da própria ignorância, fingido etc., <<acredita>>, então, que realmente é o personagem que interpreta! como é o atual presidente de França, que não disse, e agora, vai dizer, que é pró-islâmico.

1 - Os riscos vão desde um entendimento errado sobre, por exemplo, o papel da técnica produtiva em determinados estágios de desenvolvimento e aumento populacional, ou redução populacional (Europa) ..., ao receio de se tomar uma vacina, por simples desconfiança do governo, aliado, ao que isso cria no ambiente do funcionalismo público e junto à suspeitos fornecedores ..., ao rompimento de barragens como foi o caso do rompimento da barragem de Fundão, localizada no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município brasileiro de Mariana, Minas Gerais .... e mais, outras 600 barragens, em estado de semi-abandono pela própria circunstância de governo de TRANSFORMAÇÃO!

Na cidade de Foz do Iguaçu, por interesse político, ‘endeusaram e endeusou-se, a Itaipu. (2) Usina hidroelétrica de Itaipu. Deveriam fazer menção e comemoração às pessoas que tiveram a ideia de construir algo tão poderoso e assim mesmo, cometeram erros estratégicos, com Argentina; com o uso indevido da instituição com poder econômico (e, político); com a divisão meio que, condicional com o Paraguai, o que prorroga uma situação que nunca se define; se a empresa é privada, se é nacional, bi-nacional, se é uma ‘bororosca, uma xivustreca, como dizia um professor comunista no cursinho da politécnica de São Paulo. E desta forma, indefinida, pode ser usada politicamente como pressão de ambos os lados e à sociedade dos royalties (municípios lindeiros) (3). Quando na verdade, a empresa toda, é apenas uma transformadora de energia!

2 – Digo que, pessoas são endeusadas. Não que, a princípio, queiram ser endeusadas. Elas não querem isso, porém este é o seu papel e recusa-lo pode lhe trazer constrangimentos que prefere, ou escolhe, não ter. São endeusadas por motivos políticos, para serem referência ao próprio cargo, ou a alguém. Este endeusamento, é como uma pessoa que todo o mundo assiste, saindo de um ônibus espacial Challenger. Mesmo que esta pessoa nunca tenha ‘dançado ou cantado, sua voz e seus gestos, tornam-se sublimes referências! E exemplos a serem seguidos. Assim começa o fenômeno do fingimento. E quando adaptado a países muito pobres, pode criar monstros como Ide Amim Dada! Um ‘general que copiava medalhas dos Russos e Americanos das revistas militares e, comia fígado dos ministros que supostamente o traiam.
3 - Uma empresa, privada ou não, pode ser usada politicamente, como foi, no caso da China, das empresas que foram para a China! Um uso, pela transferência de mercado produtivo, que prejudicou o Brasil. Acabou como o maior Parque Industrial da América Latina. E o contrabando foi consentido pelo governo brasileiro e paraguaio e com a encenação em parte (algo previsto e ensaiado) e, em parte, arrecadação de impostos da Receita Federal, onde salvam ‘seus gordos salários. Outro exemplo, foi o caso da Petrobras em Bolívia, que foi ‘encampada pelo governo boliviano. Com o aceite do governo brasileiro, porque politicamente era conveniente inaugurar, um princípio de internacionalismo comunista: dando e recebendo .... Até o momento, só o Brasil deu! Deu o que não era seu: o dinheiro de impostos tirados à carteira das pessoas, aliás tiraram a carteira também.  

Falo sobre riscos e enganos e também falo sobre uma interpretação danificada da realidade. Uma realidade que foi decepada, truncada em sua coluna estrutural, por ausência de grandes mentes (logo, grandes almas) que se perderam, foram bruscamente interrompidas, envelheceram, desapareceram, outras se corromperam (quando não eram tão grandes e, sim, falsas), e foram substituídas por pessoas em grupos organizados: onde pessoas de um mesmo meio em sentido diverso, se reúnem para compartilhar o que não podem saber entre si, o que as imbecilizam de forma coletiva e cujo objetivo mais que óbvio é a mera tomada de poder: tomar e destruir, para reconstruir com o mesmo espírito com que atacaram. Afinal, o ‘ataque, nunca termina.

Entre o que era e, o que é; para preencher o vácuo do que se tinha e, do que se tem, usaram do artifício das aparências. Pois perderam o sentido da vida mesma e a trocaram pelo materialismo das coisas. As aparências, são como olhar a fachada de uma escola e ver a suntuosidade. Até o momento da matrícula. Quando se entra dentro da escola e percebe a rotina. Nota, que tudo é feito em função de um título. Um título que até agora, lhe garante um futuro. Que na maioria dos casos começa em concurso do estado! como forma a fugir do gueto de miséria, a própria contradição deste novo sistema. Não é possível a todos!

O castelo de ilusões criados sobre esta realidade, realidade deformada pela destruição da outra realidade: destruída através do marxismo cultural, se transforma, em cada pessoa, em uma insistente arrogância de um conhecimento (de 4 ou 5 anos de escolas de trabalho) que não é o próprio conhecimento, mas um paralelo de conhecimento adaptado: uma estrada de asfalto, iluminada e outra, de chão batido no escuro. Adaptam o precário conhecimento, como se adapta a praxis marxista ao meio político. Mais uma vez, se substitui o conhecimento por uma técnica de aparência em duas formas básicas: celular, computador e, um bom emprego de idéias! Por quanto tempo? Pois que as idéias se esgotam em si mesmas.  

Para responder ao desmanche do Parque Industrial Brasileiro, entre outras coisas. Os ideólogos do marxismo cultural, incentivaram, ajudaram a criar o Instituto Tecnológico. (4) A ideia do Instituto tecnológico vinha ‘agregado à “Terceira Revolução Industrial”. Uma aparência, um nome pomposo. Em Curitiba arriscaram o termo ‘parque industrial, mas não funcionou. Desta forma manteve-se o ‘parque tecnológico. O parque tecnológico tem um problema de fundamento: o que as pessoas pensam que sabem e, o que sabem! E se defendem, uma fingindo à outra e a outra fingindo a uma, sobre o que sabem e quando juntam tanta sabedoria e aventais brancos, um óculo de grife, uma barba rala, o resultado, é um glorioso ‘PUM!

          4 – Aloísio Mercadante (filho de um comandante do exército), petista, marxista e   Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil.


Parágrafo único - Pois se queriam “desenvolvimento, modernismo, chegaram a isto. Agora, querem retroceder, simplesmente anulando, o conhecimento iluminista, que deve ser colocado no seu devido lugar ..., como anulando, o conhecimento anterior ao iluminismo! O conhecimento anterior ao iluminismo, nunca foi superado! Nunca existiu competência moral para isto. No iluminismo, existiram pensamentos que hoje, se mostram errados; não é preciso descobri-los, como foram previstos na época anterior. Hoje, eles se mostram! Porém, a sociedade foi construída em cima destes pensamentos e sobreviveu, no que era de prático, mas faliu no que era de espiritual. O poder do sobrenatural, nunca fora negado, antes do iluminismo. E todo o problema atual é espiritual <<nunca se falou tanto em ódio, como se fala agora>>. Nunca as religiões foram tão adulteradas como agora! E são muitos ódios! Incluindo ódios religiosos. Mas, só hoje se sabe disto! Mas estes resultados desastrosos (do iluminismo que não existia, na época das catedrais era também, a condição mesma, da destruição obviamente temporária, daquilo que não aceitavam, que não compreendiam, pela pressa de conquistas com a invenção dos diplomas e dos cargos, naquele tempo) eram previstos nas teses monásticas e nas catedrais! A escolas monásticas não podiam prever a negação do sobrenatural, mas podiam prever a interseção demoníaca, o que dá na mesma. Platão em: A República de Platão pressentia a necessidade de algo além, sem o que nenhuma lógica, faria o sentido próprio dos limites da lógica. Aristóteles, Sócrates, antes do cristianismo, igualmente previam o sobrenatural, como forma única de compreensão do máximo possível, para se aproximar o máximo possível da sabedoria construtora do Universo. Não do todo, simplesmente porque Sócrates e Aristóteles compreendiam estar dentro do todo. O conhecimento anterior ao iluminismo, foi pessimamente compreendido. O renascimento era uma impossibilidade apressada em uma existência que lutava por compreender-se, tal o volume de conhecimento! e não a ausência deste. O renascimento era a negação e não a procura de solução, que já estava dada e fôra desprezada. O surgimento do iluminismo foi baseado em erros de princípio. Erros como o ‘poder pretensioso da revolução industrial, que trouxe benefícios do ponto de vista das máquinas auxiliando o homem. Mas auxiliando o homem, não, tomando o seu lugar! E isso, esta conclusão, extra-natural, da invenção da máquina, para substituir o homem e dominar a produção, era clara na filosofia anterior ao iluminismo. Isso aparecia nas formas de guerras, domínios, a queda do império Romano, a constante invasão oriental no ocidente. Segundo eles, os orientais do médio oriente, para punir os infiéis! A ânsia descontrolada de poder é o caráter meramente humano, a que se refere Nietzsche, que procurou Deus – no mercado de víveres - e não encontrou porque não queria encontrar, por vida e pela cultura europeia já contaminada. A revolução de Martinho Lutero, contra a igreja enfraquecida, também contribuiu para a criação do iluminismo, a partir daí o caminho estava aberto a Voltaire, Descartes, Kant etc. Agora querem criar outro conhecimento sob a égide do terror, da engenharia comportamental, do marxismo, da vida de massas? Para privilegiar, monarquias mundistas? Como as que vemos na ONU? A única resistência possível a esta situação é a Igreja Católica voltar a ensinar!

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Certo dia, na melhor das intenções, resolveram fazer um carrinho elétrico para catadores de lixo. Nunca se havia feito isso, no mundo!  Um carrinho movido à bateria que tinha o preço de um carro velho, bom. Que um catador de lixo, não conseguiria pagar, de outra forma se conseguisse, não conseguiria manter. Se conseguisse, não seria prático. (5).

5 - Todo mundo sabe, no mundo se sabe, que a questão do lixo é uma troca de trabalho. A pessoa em casa deve ser organizada o suficiente para separar o lixo, para tanto é preciso cultura, um Estado sadio e perspectiva de vida. Os meios de comunicação, são os meios. Os coletores de lixo, nos EUA, por exemplo, usam caminhões especializados em coletar lixo e as pessoas são devidamente uniformizadas, com luvas por uma semana, óculos de proteção etc. E tudo isso, ainda está sujeito às estações do ano. Está sujeito às imprevisibilidades de cada dia, o que requer atitudes das pessoas: preparadas ou não. E então, contam, com o que tem disponível em técnica. Para tanto e muito mais, a prioridade é que a sociedade seja uma sociedade que busque a cultura, o conhecimento para que ele possa trabalhar de forma, a mais justa possível, a mais limpa possível, a mais organizada possível sempre considerando as imprevisões naturais e não naturais, mas que seguem a mesma Lei! Se isso não é feito, trabalha-se em um eterno contra-turno. O que faz do trabalho algo estúpido e invenções mais estúpidas ainda. O que nivela o catador de lixo, ao ‘cientista com complexo de Einstein, como físico, quando pretendia ser um bom violinista.

Claro que o “carrinho à bateria” não funcionou. Claro que também havia boa intenção, em alguns casos sincera. Mas não é este o caso, da ilusão, malsucedida, de atender a uma demanda, antes política, do que de utilidade. Uma demanda criada pelo próprio desarranjo político, econômico, do próprio modelo de governo que destrói e substitui de forma provisória a que chamo de contra-turno, que pode ser considerado como ‘tampa buraco, neste caso.

Se tudo tem um fundamento suspeito; a partir da transformação de um sistema de governo para outro (ainda não concretizado, mas efetivado), o próprio conceito de tecno[logia] é errado. (6). Por princípio o “estudo”, da técnica ele se desenvolveu ao longo de “séculos”, dentro de um sistema próprio de interesses privados e concorrência como mediador da qualidade e inventividade. Por isso temos o que temos em termos de técnica. Mas técnica de quê, propriamente? Existe uma graduação de utilidade da técnica. Uma graduação que vai da técnica inútil, porém divertida, como produzir ‘bolhas de sabão, à técnica de produzir energia elétrica pela pressão da água ao girar turbinas. ‘E, a técnica de produzir cada uma destas peças, desde o simples parafuso, ao parafuso muito maior, para dizer nada. E cada peça com sua técnica, comprovada e testada ao longo dos séculos. E é este segredo que querem tomar por decreto? tomar por falsa associação? Os metacapitalistas, termo criado pelo filósofo Olavo, eles, só se associam entre si, aos outros, eles usam. Por exemplo, tirando uma forma real: o Parque Industrial, pela forma improvisada de Institutos de tecnologia de Mercadante!  

6 - A tecnologia de improviso no Brasil, sem objetivo determinado, tem surtido mais efeito político do que técnico. Ela é feita por jovens que nunca trabalharam em uma grande ou média indústria, onde nasce os processos de aprimoramento das ferramentas de produção, essencialmente, o berço da técnica, prática. Aquela técnica a que, por exemplo, na China e na arte de fazer espadas se dá o nome de Jian, à melhor espada, que a difere de outras espadas e outras técnicas; como a matéria prima a ser aplicada. Também hoje, confere à Mannesmann Alemã, o melhor aço do mundo.  

Primeiro, são infinitas técnicas; segundo, porque quem criou a tecnologia foram pessoas em séculos e milênios de produção. O inventor da lâmpada foi Tomas Edson. Não foi um coletivo! Terceiro, porque a tecno[logia] lhes passou “debaixo do nariz”, debaixo do nariz do coletivo e deixaram perder, por desinteresse e arrogância. Quando permitiram, aceitaram, consentiram que adjetivassem o Brasil de “Celeiro do Mundo”! “O Brasil é um país eminentemente agrícola! ”. Falso como nota de três dólares. (Queriam transformar o Brasil no que é Venezuela hoje, já em 80?). Agora mesmo, EUA vende sua carne bovina para o mercado Chinês, o mercado chinês vende seu frango, para os EUA. O Brasil vai sofrer com isso! E quarto, esta perda, ainda não calculada como devia, é uma prova, da maior de todas as burrices, inadaptações, ignorância funcional (O.C.), na área que lhes é própria, ou que fingem ser: a área da ciência política.

Ao menos disto, alguns políticos, jornalistas, escritores, sociólogos, sérios, deveriam entender, das perdas que sofreu o Brasil, nos governos de esquerda, pós regime militar, isso, se já não estivessem suficientemente enganados com relação à própria ciência política, pois que, foram danificados desde há muitas décadas pelo marxismo cultural. Seria como falar na linguagem do comunismo! E isso é a primeira constatação, pois que, se isso não for constatado por obrigação da função política e da verdade, se continua no erro indefinidamente e certamente o próximo passo, é aderir ao Guguinismo e sonhar com um futuro hipotético, enquanto o islamismo, o ensina a limpar a bunda! É preciso tirar do dicionário brasileiro conceitos absurdos, como a igualdade entre as pessoas, no sentido de que todas devam ter os mesmos direitos, de serem vassalas de um comando político. O multiculturalismo onde a pessoa se obriga a “engolir a seco”, outra cultura, bastante óbvia, com a qual o governo tendencioso, pretende soldar, a cultura nacional, de cada país ocidental.

Foi justamente aí, com a destruição do parque industrial, por motivos diversos, mas avisados, que somados à burrice da política nacional (burrice funcional, para aquilo que se pretende: pois se pretende político, mas são marxistas, pensam como comunistas) que, inventaram os Parques Tecnológicos (Agro-indústria), para tentar tampar este vácuo na produção e, ao mesmo tempo centralizar produção, que pensam ter tomado posse! Quando tomaram posse de uma aparência de produção cristalizada e decadente.

E o fizeram por exemplo, nos remédios, entretanto, o fizeram de forma negativa, pois que as matérias primas são um dos segredos da produção. São vários tipos de matérias primas e várias, as formas de produzi-la. As matérias primas passam por um processo de escolha e produção altamente técnica (a carne de Cabral R$1.500 reais o quilo), de centenas de anos e isso, meus amigos, este processo todo, do princípio ao fim - do PRODUTO, é repleto de segredos (sob o domínio humano e, do sobrenatural) e só quem tem o domínio sobre isso, são aqueles que trabalham nisso há muitos anos e não raro nas mesmas empresas. E possuem domínio sobre seu setor, não necessariamente do conjunto. E jamais podem ser substituídos, sem perda de qualidade, por outro de fora do ramo!

Este poder, invisível, não está sequer, nas mãos da "diretoria das empresas", mas de quem trabalha com isso e conhece, mais que qualquer um, o material com o qual trabalha todos os dias. Coisa que um diretor de empresa, não conhece pelos sentidos, ao menos por todos os sentidos, incluindo o resultado. Por exemplo, um empresário do ramo de bolsas femininas (quando as bolsas femininas traziam um espaço reservado a armas), não usaria uma bolsa; os empresários de empresas de transporte de massas, não andam de ônibus, nem de metrô. Seu conhecimento é teórico, por exemplo, na metalurgia, não necessariamente se dão conta das diferenças em termos de usinagem, se o ferro ‘tem bolhas de ar’; a dureza do ferro; o endurecimento do ferro, quando serve de passagem de alumínio líquido (injetoras); o que é o mais perfeito para determinado fim; a mistura em uma bucha à seco e a pressão disto, que funde o Grafite ao Bronze etc. Isso é técnica que se aprende após haver feito milhões de buchas!

Os adeptos do marxismo, da praxis marxista, acreditam mesmo que, quem tem o domínio da técnica, lhes passará isso por decreto? Ou lhes passarão apenas uma aparência? que se dilui com o passar dos anos? Como Maduro em Venezuela, que pretende aprovar a PAZ, por decreto! Evidente que não. Quando muito, lhes passam ‘o chip, mas não a forma de compreende-lo! Não se dão conta de forma alguma de que, a inveja e o fingimento, graças à praxis marxista, tornou-se uma arte nacional.

O Marxismo Cultural tem como objetivo criar a condição mental através da mudança de atitude de um povo, para tomada de poder mediante uma praxis mutante, segundo o cenário. E consideram isso o mais inteligente: adaptar-se e continuar no comando; fingir que aceita enquanto luta, para modificar. E que estas pessoas só entendem disso: destruir, anular, uma cultura, invadindo-a desde dentro e incentivando outra cultura. Por exemplo, uma cultura que na verdade é uma cultura de invasão a que dão o nome de multiculturalismo, o que nos passa a impressão de diversidade de culturas, e coisas boas em cada uma delas, quando de fato traiçoeiramente, passam apenas uma cultura, a PIOR DELAS, mas que traz no cerne, o ANTICRISTIANISMO, então fica revelado, seu caráter comunizante, seu caráter de massificação, de idiotismo das massas, para interesses externos ao país, e, em cada país, que já não identificam mais como país, mas sim como um sonho, como é o sonho do ESTADO MUNDIAL, a que os mais ingênuos, apelidam de PÁTRIA BOLIVARIANA! Para os ‘estados latinos.

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