Trabalho
Subtítulo:
O Outdoor malicioso
Este artigo é em solidariedade às almas, danificadas pela retórica política, que acham, por ignorância, cinismo, ou burrice, que o Foro de s. Paulo é apenas uma simples organização política, aberta ao público ... quando é aberta sim! ao PCC, que recentemente atacou e assaltou o Paraguai. E a “advogada” do PCC, morria de rir!
Um outdoor em uma
avenida, próximo ao um ponto de ônibus, próximo a um condomínio, de pessoas
comuns, dizia: Segurança total para o seu condomínio. Sistema completamente
eletrônico. Ou seja, tire o funcionário de sua portaria e troque por um botão
eletrônico (1). Mais ou menos como, ônibus dirigido por satélite! Com catraca
eletrônica. Também como os caixas eletrônicos de bancos, que aterrorizam os
comerciantes, os mercados. A questão é, se estas inovações tecnológicas vão
gerar empregos, na mesma medida que os tira. Se não, é desinteressante à
sociedade: menos dinheiro circulando e mais dinheiro concentrado – NA MATRIZ. É
uma situação muito mesquinha. Essa situação lembra os monopólios. O monopólio
vem crescendo assustadoramente, desde o evento de um governo que pretende
controlar tudo. A cada dia saem leis de cada câmara municipal, de cada
assembleia legislativa e cada lei destas cria novas leis e restrições. Dizem que é por culpa da 'quantidade de
pessoas que habitam o planeta!
1 – Dizia ainda: Acabe com os
problemas trabalhistas: os processos trabalhistas, os termos de ajuste de
conduta da Justiça do trabalho a pedido dos sindicatos; os encargos
trabalhistas, os atestados médicos, a lista pode ser longa. Tudo isso é
verdade. Uma sociedade que propõe este tipo de solução tecnológica é uma
sociedade tecnológica. Esta sociedade aparentemente dada à tecnologia ..., pela
tecnologia que usam, de vigilância das pessoas de dentro e, de fora, subtrai,
ou oculta a finalidade real da tecnologia. Talvez por incapacidade, talvez pelo
volume de dinheiro possível, talvez, porque o objetivo – dos grandes poderes -,
seja precisamente <<vigiar as pessoas>>, para não dar a elas o que
a tecnologia poderia lhes dar, como por exemplo, maravilhosas estações de trem,
grandes portos livres e fábricas de locomotivas, vagões e barcos. Bem, isso
geraria empregos de qualidade. Então desviam a “tecnologia” à fins particulares
de objetivos políticos de controle social. Evidente que por traz disto tem as
mãos da ONU!
Estas agressões ao
emprego alheio não são culpa de ninguém. Não é possível achar uma pessoa para
culpar, exceto se procurando os vários projetos que sequencialmente foram
aprovando estes e outros absurdos e então “torcer o pescoço dos deputados”, que
aprovaram isso, sem saber do “conjunto da obra”. E é precisamente isso, que vão
alegar: “não sabíamos que era para tirar emprego dos trabalhadores! ”. Pobre
alma burra? Evidente que não, a cada aprovação destas tem muita comissão e, mensal!
E este “modus operandi”, se repete com faróis, parquímetros, alimentos,
remédios, asfalto, lixo, transporte (2) Estas e outras agressões, são variações
de um mesmo processo defeituoso da arte de Maquiavel.
2 - Em s. Paulo, por ônibus em
circulação se paga por dia R$ 500, reais. O controle disso, ultrapassa o
sentido da cobrança de impostos, ou da possível legitimidade da cobrança de
impostos, vai muito além. Pois que o volume de dinheiro arrecadado, apenas uma
pequena parte dele, pode até cumprir as funções de recuperação e manutenção, o resto - a maior parte -
tem destino incerto e não sabido. E isso faz criar uma casta de ladrões
compulsivos. Como são os cleptomaníacos, que não resistem à qualquer objeto que esteja 'dando sopa'. Parece inevitável, que o setor de segurança pública e privado, não
tenham também uma grande participação neste modo de governo, onde o crime está
para as empresas de segurança, assim como a vulgar corrupção está para a
política, a partir dos municípios.
Como diz Leandro Espiritual,
na rede Band de televisão: “é preciso ter esperança e nunca parar de ter
esperança”, pois eu digo a ele: é preciso que os senhores que estão na mídia,
além do Estadão, que divulgou a lista dos envolvidos no Lava Jato, e
se sentiu muito importante por isso. E, não deixa de ser um sopro
de liberdade! Mas não comentou sobre o Foro de s. Paulo quando era necessário! é
preciso que os senhores comecem a falar como homens, se é que me entende, por
exemplo, é muito mais saudável à Nação ter o prazer de respeitar um
presidente do que o tratar, pelo que ele é, e faz. Ou seja, em um país com um
Congresso comprado (Mensalão), o presidente é a representação deste
congresso, então como trata-lo com respeito? ou será possível um tratamento ao
cargo e outro, à pessoa? Então é preciso decidir, fica o cargo e sai a pessoa,
ou fica a pessoa e sai o cargo, bem, isso seria ditadura.
Disse ditadura. Ditadura
como ‘modus operandi’ de um governo, como foi no Nazismo, no Comunismo, é em
Cuba, Venezuela, Coreia do Norte. Onde um Birô político comanda com mão
deformada, tudo o que se faz no país. A suposta, como dizem no Laja Jato, ‘a suposta ditadura brasileira, em parte,
ela foi forjada pelo esquerdismo contra os militares no poder; quando
os acusavam daquilo que eles (a esquerda) faziam (sequestro, assassinatos,
roubos, guerrilha etc.). O que os forçava, aos militares, por falta
de gente capaz de dar uma resposta à altura, ao povo, a um enrijecimento
contra o crime, insistentemente praticado pela esquerda. Hoje, no Brasil, basta
abrir
a janela na madrugada para ver isso.
Quando disse sobre
ditadura no parágrafo anterior me referi a uma ditadura bem específica da
esquerda, como aquela de Requião e Gleisi que quer aprovar uma lei de
<<abuso de autoridade>> pela própria autoridade (!) e que
vai atingir ‘de cheio’ a Internet. Ou aquela outra que promove uma
<<apuração secreta>> (em 2014), ou ainda quando – na televisão
brasileira, paga pelo governo – se faz uma contra-campanha
a candidatos de outros países OCIDENTAIS, quando sofrem invasão islâmica, como
foi o caso de Trump nos EUA e, é o caso de Le Pen em França. Isso também se
inclui no rol das ditaduras, a informação tendenciosa e acrescente-se
mentirosa, inventiva, como o caso atual, quando a esquerda, <<no
Brasil>>, quer TOMAR POSSE da sigla da DIREITA e enfiar na direita, quase
inexistente, o prefixo ULTRA.
Bem, isso explica o
atrevimento do Outdoor, do "Ônibus eletrônico", e do volume de inaptos e ineptos
<<gestores sociais>>, no popular: políticos. ///A evidência da inépcia e inaptidão se revela na "espiral do silêncio", sobre fatos contundentes, como por exemplo, disfarçar a real necessidade de uma malha ferroviária no Estado, por 'trincheiras e pinguelas! em cidades com população irrisória e decrescente. (250 mil almas).
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