sexta-feira, 5 de maio de 2017

Trabalho




Trabalho 


Subtítulo: O Outdoor malicioso


Este artigo é em solidariedade às almas, danificadas pela retórica política, que acham, por ignorância, cinismo, ou burrice, que o Foro de s. Paulo é apenas uma simples organização política, aberta ao público ... quando é aberta sim! ao PCC, que recentemente atacou e assaltou o Paraguai. E a “advogada” do PCC, morria de rir!


Um outdoor em uma avenida, próximo ao um ponto de ônibus, próximo a um condomínio, de pessoas comuns, dizia: Segurança total para o seu condomínio. Sistema completamente eletrônico. Ou seja, tire o funcionário de sua portaria e troque por um botão eletrônico (1). Mais ou menos como, ônibus dirigido por satélite! Com catraca eletrônica. Também como os caixas eletrônicos de bancos, que aterrorizam os comerciantes, os mercados. A questão é, se estas inovações tecnológicas vão gerar empregos, na mesma medida que os tira. Se não, é desinteressante à sociedade: menos dinheiro circulando e mais dinheiro concentrado – NA MATRIZ. É uma situação muito mesquinha. Essa situação lembra os monopólios. O monopólio vem crescendo assustadoramente, desde o evento de um governo que pretende controlar tudo. A cada dia saem leis de cada câmara municipal, de cada assembleia legislativa e cada lei destas cria novas leis e restrições.  Dizem que é por culpa da 'quantidade de pessoas que habitam o planeta!

1 – Dizia ainda: Acabe com os problemas trabalhistas: os processos trabalhistas, os termos de ajuste de conduta da Justiça do trabalho a pedido dos sindicatos; os encargos trabalhistas, os atestados médicos, a lista pode ser longa. Tudo isso é verdade. Uma sociedade que propõe este tipo de solução tecnológica é uma sociedade tecnológica. Esta sociedade aparentemente dada à tecnologia ..., pela tecnologia que usam, de vigilância das pessoas de dentro e, de fora, subtrai, ou oculta a finalidade real da tecnologia. Talvez por incapacidade, talvez pelo volume de dinheiro possível, talvez, porque o objetivo – dos grandes poderes -, seja precisamente <<vigiar as pessoas>>, para não dar a elas o que a tecnologia poderia lhes dar, como por exemplo, maravilhosas estações de trem, grandes portos livres e fábricas de locomotivas, vagões e barcos. Bem, isso geraria empregos de qualidade. Então desviam a “tecnologia” à fins particulares de objetivos políticos de controle social. Evidente que por traz disto tem as mãos da ONU!

Estas agressões ao emprego alheio não são culpa de ninguém. Não é possível achar uma pessoa para culpar, exceto se procurando os vários projetos que sequencialmente foram aprovando estes e outros absurdos e então “torcer o pescoço dos deputados”, que aprovaram isso, sem saber do “conjunto da obra”. E é precisamente isso, que vão alegar: “não sabíamos que era para tirar emprego dos trabalhadores! ”. Pobre alma burra? Evidente que não, a cada aprovação destas tem muita comissão e, mensal! E este “modus operandi”, se repete com faróis, parquímetros, alimentos, remédios, asfalto, lixo, transporte (2) Estas e outras agressões, são variações de um mesmo processo defeituoso da arte de Maquiavel.

2 - Em s. Paulo, por ônibus em circulação se paga por dia R$ 500, reais. O controle disso, ultrapassa o sentido da cobrança de impostos, ou da possível legitimidade da cobrança de impostos, vai muito além. Pois que o volume de dinheiro arrecadado, apenas uma pequena parte dele, pode até cumprir as funções de recuperação e manutenção, o resto - a maior parte - tem destino incerto e não sabido. E isso faz criar uma casta de ladrões compulsivos. Como são os cleptomaníacos, que não resistem à qualquer objeto que esteja 'dando sopa'.  Parece inevitável, que o setor de segurança pública e privado, não tenham também uma grande participação neste modo de governo, onde o crime está para as empresas de segurança, assim como a vulgar corrupção está para a política, a partir dos municípios.

Como diz Leandro Espiritual, na rede Band de televisão: “é preciso ter esperança e nunca parar de ter esperança”, pois eu digo a ele: é preciso que os senhores que estão na mídia, além do Estadão, que divulgou a lista dos envolvidos no Lava Jato, e se sentiu muito importante por isso. E, não deixa de ser um sopro de liberdade! Mas não comentou sobre o Foro de s. Paulo quando era necessário! é preciso que os senhores comecem a falar como homens, se é que me entende, por exemplo, é muito mais saudável à Nação ter o prazer de respeitar um presidente do que o tratar, pelo que ele é, e faz. Ou seja, em um país com um Congresso comprado (Mensalão), o presidente é a representação deste congresso, então como trata-lo com respeito? ou será possível um tratamento ao cargo e outro, à pessoa? Então é preciso decidir, fica o cargo e sai a pessoa, ou fica a pessoa e sai o cargo, bem, isso seria ditadura.

Disse ditadura. Ditadura como ‘modus operandi’ de um governo, como foi no Nazismo, no Comunismo, é em Cuba, Venezuela, Coreia do Norte. Onde um Birô político comanda com mão deformada, tudo o que se faz no país. A suposta, como dizem no Laja Jato, ‘a suposta ditadura brasileira, em parte, ela foi forjada pelo esquerdismo contra os militares no poder; quando os acusavam daquilo que eles (a esquerda) faziam (sequestro, assassinatos, roubos, guerrilha etc.). O que os forçava, aos militares, por falta de gente capaz de dar uma resposta à altura, ao povo, a um enrijecimento contra o crime, insistentemente praticado pela esquerda. Hoje, no Brasil, basta abrir a janela na madrugada para ver isso.

Quando disse sobre ditadura no parágrafo anterior me referi a uma ditadura bem específica da esquerda, como aquela de Requião e Gleisi que quer aprovar uma lei de <<abuso de autoridade>> pela própria autoridade (!) e que vai atingir ‘de cheio’ a Internet. Ou aquela outra que promove uma <<apuração secreta>> (em 2014), ou ainda quando – na televisão brasileira, paga pelo governo – se faz uma contra-campanha a candidatos de outros países OCIDENTAIS, quando sofrem invasão islâmica, como foi o caso de Trump nos EUA e, é o caso de Le Pen em França. Isso também se inclui no rol das ditaduras, a informação tendenciosa e acrescente-se mentirosa, inventiva, como o caso atual, quando a esquerda, <<no Brasil>>, quer TOMAR POSSE da sigla da DIREITA e enfiar na direita, quase inexistente, o prefixo ULTRA.

Bem, isso explica o atrevimento do Outdoor, do "Ônibus eletrônico", e do volume de inaptos e ineptos <<gestores sociais>>, no popular: políticos. ///A evidência da inépcia e inaptidão se revela na "espiral do silêncio", sobre fatos contundentes, como por exemplo, disfarçar a real necessidade de uma malha ferroviária no Estado, por 'trincheiras e pinguelas! em cidades com população irrisória e decrescente. (250 mil almas).


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