Nas
Entranhas do Mal
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox.
ÚNICO - Esta matéria e outra anterior e outra que ainda virá e que já está escrita à caneta tinteiro, aconteceu após a conclamação de um empresário à cidade, cobrando da cidade a bagatela de 40 milhões de reais. Isso era a segunda vez que acontecia, a primeira cobrança de aproximadamente 45 milhões, havia sido feita, do que era uma instituição do Estado Federal, ao Estado municipal. Que usando os recursos de lei, criadas pelo petismo, da empresa mista e ainda, do caráter binacional de Itaipu, criou formas de subsumir o caráter público da instituição, subsumindo os recursos tirados à carteira das pessoas, transformando-a, a instituição pública, em uma espécie de agiotagem dos planos de saúde em um misto de 'pronto socorro do SUS, para casos especiais. E que, neste caso, desta primeira dívida de 45 milhões, teve como resultado a falência absoluta do governo, colocado por Paulo Mac Donald e que no futuro, por motivos estranhos, além da malevolência e do uso indevido do poder, natural nestes ambientes perversos, levaria à prisão 12 vereadores e um prefeito e a imposição de um outro tão igual.
01
- .... Este tipo de gente que investe o próprio dinheiro, influencia a
política, o judiciário e, é influenciado ‘por eles (...). Um caçador sabe,
que pode virar caça! Um ‘marfim, um chifre de rinoceronte é lucrativo logo, é
arriscado. Ao contrário nada é arriscado para aquele que não investe nada, e
encontra formas de intervir na economia, para se sentir o próprio ‘economista que dita as regras, ou pensa
ditar as regras da economia. Especialmente quando usando do dinheiro de
impostos, tirado à carteira das pessoas sob pressupostos ‘capengas ..., cria empresas, às quais
dá nomes sofisticados e tentam na medida do possível separá-las do mercado
econômico de ações (bolsa de valores) e quando fazem isso, incentivam o
outro lado, à formação de monopólios (consórcios, cartéis, trustes).
02
- Em existindo os monopólios, existe algo além, que controlam os monopólios: os
metacapitalistas (termo de Olavo de Carvalho) e eles se aliam e são aliados ao
mundo político (como a Odebrecht
se aliou ao Foro de s. Paulo) e dão origem a um modelo fascista de economia
capitalista. Curiosamente estes mesmos que acusam (militantes, ativistas,
marqueteiros, agentes comunistas), pessoas de serem fascistas ..., a maioria
deles, nem sequer sabem, o que é o fascismo, eles próprios, o são (além de
comunistas) ou, defendem isso, sem o saber.
03
- A política, o judiciário, são representados por pessoas em uma escala
regional, estadual, nacional e internacional (ONU, 4ª internacional comunista,
o Concílio do Vaticano II, OEA, Mercosul, Congressos internacionais de ciência
e maçonaria). Mas é aí, nesta impressão de quem controla quem, ou pensa
controlar organizações, e as organizações pensam controlar os negócios
(capitalismo) é que, "a porca torce o rabo", e se mistura, economia
real a política abstrata. E o povo ... nada!
04
- Mormente, uma política é abstrata, até a formulação de uma lei que passa a
regrar a vida das pessoas. Quando a lei se torna bastante concreta é justamente quando ela sai das mãos do legislativo e passa ao judiciário. Uma lei, por exemplo, de contenção e controle à
economia real, dirigindo-a a determinadas classes sociais, onde se misturam
políticos e empresários, como por exemplo, a lei que regula o direito de poder
ter um taxi, um ônibus, uma moto (ou uma frota) para transporte de pessoas. Poder usar ou não
um rio, um lago, terras municipais ou terras para plantio e outros. (04.1).
04.1 – Considerando o
tudo que foi feito com as terras no Brasil, após a tormenta Lula, até a entrega de 30% do território
nacional ao MST e aos Índios, a consideração fascista, levando em conta um
território menor, ela era mais razoável: “Di fronte al problema agrário, la
posizione del fascismo tendenzialmente è questa: la terra a chi la lavora e la
fa fruttare. Niente <<socializzazione dela terra>>, frase priva di
senso e niente – soprattutto – Stado agricoltore. Il problema agrário è diverso
da regione a regione ed è di uma complessità grandiosa. Guardarsi da certe
frasi fatte! Il fascismo nom solo nom deve contrastare, ma aiutare le masse agricole
a togliersi la secolare e sacra fame dela terra”. Liv. Renzo De Felice, ‘Mussolini
il fascista’ La conquista del potere 1921-1925 – Ed. Einaldui Tascabili,
pág.55.
05
- Para manterem o equilíbrio destes poderes e criarem outros poderes piores, usam
‘o povo’ ora, como escudo, ora como setas tortuosas ..., como se usam os peões no
jogo de xadrez. Qualquer lei que seja criada em um ambiente já deformado - instável (05.1), ela só pode ter o caráter
repressivo. Por isso a sociedade implora que não se criem mais leis! Mas revisem as criadas nos momentos de invasão cultural, estranhas ao país. Porque exemplo, qual terá sido a intenção de um vereador de uma
câmara municipal, câmara no sentido de “foco das organizações políticas internas e
externas ao país”, em criar um projeto de “reserva de mesas para
deficientes? ”, senão para, quando necessário, impor restrições, que somadas às
outras tantas, criam a própria absurdidade? E porque criar a absurdidade? E este é o
caráter das leis do Brasil, pós vitória do esquerdismo. A partir das eleições DIRETAS (e, a constituição
CIDADÃ), um produto de outra anormalidade: as INDENIZAÇÕES injustas dadas a
malfeitores, que queriam transformar o país em uma República Comunista. Certamente as indenizações deviam ser revistas, elas somam mais de 60 mil pessoas, isso é um nonsense!
05.1 – O povo
aclamava “Diretas Já”! Nos palanques, os políticos não falavam outra coisa. Os
Candidatos originais seriam Ulisses,
Tancredo e Mário Andreazza. O golpe contra as “Diretas já”, acontecem com ‘a
vitória de Maluf nas eleições primárias do PDS, contra Andreazza. Maluf teve
apoio de Golbery (o mesmo que apoiaria Lula depois, junto com Villares e FHC,
grifo meu). Neste momento, da vitória de Maluf contra Andreazza, ACM se retira
do partido e forma a Frente Liberal. Ulisses se une a Tancredo e Tancredo é
indicado presidente por via INDIRETA. Tancredo morre, entra Sarney. Depois
deste evento, foram eleitos de forma DIRETA 6 presidentes: Collor, Itamar
(falecido), FHC, Lula, Dilma e Temer. Contando com Sarney, são 7 presidentes
com processos. Ou seja, o povo votou 100% errado! Observação feita por Heitor
de Paola em seu programa de Rádio. Heitor é psiquiatra, escritor, palestrante,
jornalista e tem um programa de rádio, na “radiovox.org”.
06
- Os empresários das cidades (há diferenças entre cidades e formação cultural), de maneira geral, eles acreditam que controlam o judiciário e, os
políticos, locais. Especialmente quando formam seus filhos para estes fins. Mas este controle é uma impossibilidade, considerando as ingerências
externas ao município e, ao país. Ingerências, tanto empresarial, quanto política. Por exemplo, a CUT, as Centrais Sindicais, controlam os sindicatos através de congressos. Lembremos também, que em 1980 foi 'determinado (...), pelos metacapitalistas, que o Brasil seria um país 'eminentemente agrícola. Eminente é o sinal de irreversão! O que veio concomitantemente foi o mercado Chinês do Paraguai. Para desestruturar o principal parque industrial da América Latina. Por exemplo, é quase proibitivo, tanto para
um quanto para outro, se pensar em outra forma de transporte entre cidades, que
não seja o transporte rodoviário (sujeito à assaltos, preços abusivos, controle
de mercadorias e, acidentes, pelas condições de trabalho precárias).
07
- Quase sempre, este pseudo controle, o que quer dizer ‘dinheiro, investimento, licitação, contratos, acordos, combina com os interesses das organizações políticas, através de uma comissão, chamada de 'propina. As organizações políticas também acreditam que controlem os empresários,
os 'escritórios de contabilidade, os advogados, os agentes das receitas estadual e federal e, os monopólios.
Os monopólios estão além dos empresários regionais e abaixo dos metacapitalistas
..., que tratam dos monopólios, como se estivessem em uma feira de
negócios internacionais, como por exemplo, a relação de Soros com as ‘feiras de informática, que ele
incentiva. Algumas delas aconteceram em Foz do Iguaçu. Nestas feiras, os
representantes das organizações dos metacapitalistas selecionam o que lhe
interessa, a própria ‘feira é um incentivo
e uma intromissão nos meios de comunicação – no mundo!
08
- Quando se criam monopólios que são uma espécie de legos (jogo de peças de plástico ou madeira),
eles são criados e controlados por metacapitalistas (Olavo de Carvalho percebeu isso, e os
qualificou desta forma, para que fossem notados
de forma diferente, dos outros: monopólios, empresas, cartéis, trustes,
consórcios). Os metacapitalistas
estão
em uma escala acima, do ESTADO e do MERCADO. Seu poder é avassalador. (08.1). Controlam a essência do poder: armas
nucleares, controle armamentista, alimento mundial, remédios, vacinas, máquinas de
precisão, usinas de energia, química, ‘indústrias
de ciências etc. Apesar de ‘acima economicamente, combinam com os ESTADOS
(nacionais), na junção do poderio econômico; o dinheiro nas mãos do povo
reduziu-se substancialmente, transferindo-se, para o setor político e estatal, através das tarifas e impostos crescentes.
Lembremos que, o dinheiro dos Estados, são tirados, incessantemente, à
carteira das pessoas, pelo viés das imposições (impostos). O dinheiro
das dinásticas saem do remédio, da Coca-Cola, do celular, das indústrias de
energia, dos transportes, do combustível, dos transportes de massas, do lixo, das matérias primas
etc.
08.1 – Estimou-se a
fortuna da dinástica de Rockfeller em: três trilhões e meio de dólares.
Evidente que, de um dia para o outro, isso pode aumentar em bilhões de dólares.
E isso pode comprar países. A dinastia Rockfeller e mais cento e tantas dinásticas
podem comprar o mundo, entretanto, sua riqueza foi possível neste mundo, que
ora, pretendem impor a sua ordem! Por exemplo, destruí-lo é uma idiotice, mas reduzir
a população mundial é um objetivo. (No Brasil, em parte por obra do
narcotráfico, uma facção considerada pelas organizações políticas do Foro de s.
Paulo, são assassinados 70 mil brasileiros ao ano) A questão é saber quais
nações, ou ‘estados nacionais, como pretendem, estão ‘na sua linha de tiro. E
quantas outras tendências, ou blocos de poder (Metacapitalistas, bloco
Russo/Chino e Islam), combinam com isso e até aonde se pretende chegar: um
mundo literalmente comandado por facções políticas, empresariais, criminosas e,
religiosas, no sentido de impor um código civil às massas. Deus passa ao largo
deste método infernal. Os cristãos reagiram a isso, e o cristianismo foi
dividido. A igreja católica é enfática ao dizer que, qualquer padre que
colaborar – com o comunismo – está excomungado. Mas, e com relação aos
metacapitalistas e, o Islam? Na época em que se afirmou contra o comunismo,
nada se sabia sobre os outros dois blocos, o que não quer dizer que já não
estavam atuantes desde o início do século XX.
09
- Vendo assim, como foi dito até agora, qual seria a atuação dos políticos e
dos empresários provincianos? Se deixar levar pelas ordens vindas do exterior? Creio
que a primeira providência é se ligar com alguém com poder no congresso, no
senado. Um monopólio conhecido como rede Pitágoras, foi convidado a abrir escola em uma cidade onde haviam criado uma empresa de prospecção de petróleo, em Recife. A Cia. de Desenvolvimento de Foz (CODEFOZ), toda ela é a feição
da ONU: ‘meio ambiente, sustentabilidade
etc. Quem inseriu estas idéias ali, no CODEFOZ o fizeram pelo viés de Itaipu, que era um
braço da ONU e do PT, entendido como organismo do Foro de s. Paulo. De fato, estas pessoas na posição de empresário,
político, sindicalista, no âmbito provinciano, eles têm um papel menor de
atuação, comercial, econômica, política, midiática. Eles próprios, uma ‘peça de
legos. De um jogo, que não se joga nas províncias, mas em fóruns e, bancos internacionais. E precisamente, um jogo
de um caráter, de oposição permanente! O que paralisa as ações econômicas nas
províncias. Na atual eleição de prefeito na cidade de Foz do Iguaçu, nenhum deles ousou apresentar uma perspectiva de projeto que alavancasse o emprego e, o desenvolvimento. As províncias são paralisadas em sentido de declive, em parte, devido o estado
de oposição permanente, em parte pelo ódio comunista às reformas. Um exemplo de oposição, está na base trabalhista, a oposição mais
evidente é a legislação trabalhista da Iniciativa Privada e a Legislação
trabalhista do Estado.
10
- Daí, desta oposição premeditada, planejada, seguem vícios (privilégios – agora) que são bons ao Estado e ruins à
iniciativa privada, e isso se reflete nos impostos e, nas restrições ao trabalho, pelo
viés dos monopólios ‘supostamente amigos, do ESTADO. E, no comando
político regional, essencialmente feito por ‘funcionários
públicos, que legislam, em causa própria e, do partido. (10.1) (O IPTU é um
marco
provinciano deste avanço). No momento atual do Brasil, o governo Lulista gastou o que não podia e isso afetou o dinheiro dos aposentados e pensionistas. Quando os pensionistas foram receber seu dinheiro receberam a triste notícia de que o pagamento seria adiado. Até o governo Dilma, mandar a Caixa Econômica pagar a qualquer custo, usando outro dinheiro, dos 'impostos vivos, que eram colocados a cada dia. Isso era visto pelo 'impostômetro! A isso se chamou de pedaladas fiscais. Um total descontrole das contas do governo, vindos desde Lula e suas aventuras com a Odebrecht.
10.1 – Coube ao
governo de Paulo Mac Donald, colocado pelo governo petista, com recursos do PT,
implantar um novo modelo de funcionalismo público municipal: o estagiário. Apesar de o estagiário ser
algo antigo, era próprio da engenharia e medicina, onde ganhavam salário digno.
O estagiário inventado pelo PT era fundado em um terceiro modelo de legislação
trabalhista: um contrato anual. Que não foi aceito no Estado, por ameaça aos
concursados e o provisório tornar-se permanente. Já na iniciativa privada, dos
amigos do Estado, eles foram usados e abusados, em funções inapropriadas, com
horários abusivos e salários reduzidos. O tiro havia saído pela culatra. Tudo acontece
neste momento petista que o Estado começa a sofrer a invasão da militância. Não
para melhorar nada, mas apenas para tomar o lugar. Ao povo, mais uma vez ...
nada!
11
- Ao empresariado
comum, não tomado pela força sindical, política, ou seja, pelo ESTADO.
E tomado, através de recursos legais, diga-se de um suspeito legalismo (pelo
nível absurdo de corrupção), como empresas mistas, empresas escolhidas para licitação,
empresas feitas, como monopólios, legislações de trabalho flexíveis, etc.
Para este empresariado também, não tomado, pela própria impotência, frente à
ação de ‘concorrentes aparentemente privilegiados.
Para ele, que o negócio, geralmente, vai de mal a pior, cabe a ele, reclamar
até à exaustão, até fechar sua empresa e mudar de cidade, para começar de novo.
E de novo perceber a mesma insensibilidade governamental. Uma insensibilidade
que é a própria ação de grupos de privilégios versus o mercado das províncias.
(11.1)
11.1
– Com o programa minha casa minha vida do governo petista, houve uma alteração
substancial no conceito de compra, venda e troca de terrenos, entre os terrenos
do município e os terrenos privados no município. Terrenos, antes, rejeitados, encharcados,
eram cobertos com uma camada de terra no verão e vendidos ao governo a preços
absurdos, o que super-valorizava outros terrenos tão comuns, mas bem
localizados. O programa tinha este intuito mesmo. Ninguém enganou ninguém, o
resultado disto viria mais tarde. A idéia era repassar dinheiro aos políticos,
ao setor imobiliário, aos proprietários regionais, e às lojas de materiais de
construções e adotar um sem teto entre outros compradores avulsos de várias
casas, para revende-la depois. E agradando-os com o dinheiro dos impostos,
garantiam sua ‘lembrança política. Qualquer
pessoa que se encontre nas ruas, diz sobre a valorização de suas casas. Parece
uma febre. As pobres criaturas olham do ponto de vista do proprietário de
grandes negócios, mal sabem se conseguiram pagar o IPTU, tão logo,
regulamentado. Com esta visão, de interesse do mercado imobiliário, criou-se
uma ‘bolha imobiliária’, que tirou do
mercado, milhares de pessoas que precisavam de um terreno e hoje se encontram
na fila do programa ‘minha casa minha vida’. O setor imobiliário sobrevive com a própria gordura e, de
alugueis aos alunos das faculdades do Paraguai, da UNILA e, aos professores
vindos de outros estados e, países.
12
- Um eterno recomeço até perceber tardiamente que deveria ter uma regra, uma
conduta da sua relação enquanto empresário digno, com o Estado, de relação com
os sindicatos, que são um dos tentáculos do Estado. Vê-los desta forma, como tentáculos do poder, é diferente, é transitório, do que vê-los como o que são: forças de ação do Estado e das organizações políticas. E, de relação com outros
iguais e seus colaboradores. Que fosse pelo expediente de um jornal, uma rádio,
sem
a interferência dos agentes sindicais ou políticos. Onde por exemplo, se pudesse comentar sobre licitações, realmente torná-las públicas. Comentar sobre o dinheiro que circula na cidade. Comentar sobre as influências do mercado chinês no coração da América Latina etc. Mas isso lhes
parece uma impossibilidade considerando seu – medo – frente aos órgãos de
fiscalização. Talvez regulamentem a obrigatoriedade de reserva de mesas ...
você entende agora? que a absurdidade de leis tem o sentido de reprimir ação pública destes médios investidores? Por exemplo, o Consórcio Sorriso cobrou os 40 milhões à cidade, quando foi instigado pelas representações políticas. E se não tivessem sido instigados? A dívida dos 40 milhões deixaria de existir? Ou seria cobrado de que forma? Da mesma forma que a outra dívida de 45 milhões? onde foi necessária a intervenção do Governo do Estado do Paraná?
13
- O Estado e, no Estado, os políticos se utilizam dos sindicatos para o ‘aliciamento popular. Usam de uma
ferramenta criada por eles mesmos, para induzir ao aliciamento do que seriam,
falando como falam os socialistas, ‘as bases do patrão – e, os patrões
organizados e, traze-las, as bases para o seu lado. Ou seja,
primeiro a oposição às duas legislações. Depois, a oposição dos funcionários
aos empresários, por conta da má legislação trabalhista! Isso é um absurdo! O que existe é a pressão do Estado sobre o empresário e sobre seus funcionários, através a imposição de compartilhamento, ao Estado, do dinheiro alheio. No próximo artigo falo sobre 'O TERÇO'. O Terço faz referência ao 'Quinto do tempo do Império, sobre o OURO. Substancialmente diferente.
14
- O objetivo de ambos, segundo e seguindo os seus próprios interesses é
controlarem a cidade. Uma cidade com mais habitantes do que é possível
controlar, com estas organizações políticas, sindicais e empresários, submissos a uma ficção
ideológica em duas versões antagônicas. Uma, a versão própria do poder, onde
selecionam os melhores monopólios e se aliam, e os melhores "cargos" da cidade
para si, outra, que pela própria concorrência interna no poder; fazem das
pessoas, nos bairros, "joguetes desta luta de poder", quando é útil a "superpopulação" por metro
quadrado. E opõem uma, a outra. São Paulo e Rio de Janeiro, isso era chamado de 'periferia, no sentido de guetos; morro, no sentido de favelas; suburbano, bairro, comunidade; na verdade enormes aglomerações humanas estagnadas e supostamente dependentes do Estado. Porque a política decidiu que fosse assim! Não concebem a idéia da criação de cidades, sem o promíscuo vínculo Estatal. O impedimento ou, o retorno das estradas de ferro, tem este objetivo inverso de progresso: a concentração urbana! Este é um longo assunto.
15
- É como um plantador de soja, que para cuidar de grandes imensidões de terras,
se usa de grandes máquinas e nivela a terra deixando-a preparada para o plantio
e posterior colheita. E isso é o que fazem com os bairros, mas gente, não é
soja! Não é possível nivela-los e tratá-los como gado ou soja! Eles reagem e se
batem e se matam, e isso, que é criado pelo egoísmo dos dominantes, "da economia e política
alcunhada, ora de socialismo, ora de comunismo, quero dizer, o resultado disso
deste ataque ao povo, e, o consequente resultado de miséria é usado como
ferramenta política, onde eles controlam. Se não puderam fazer o certo, por
simples ambição e ignorância, se utilizam do produto – a massa controlada -,
daquilo não fizeram e cujo resultado, foi o aumento da miséria.
16
- .... E continuam controlando. Ninguém pediu que eles controlassem nada. Lhes
foi dado o direito de fazerem o melhor possível na política, não de intervirem
com "suas idéias próprias e outras, vindas de fora do país". Aliás,
se ficasse claro à sociedade e a mídia não fossem eles próprios um avesso, se
ficasse claro, que eles são comunistas e como comunistas não têm planos e agem
de acordo com os ventos - a que chamam de PRÁXIS -, que significa adaptar-se ao
meio para dominar permanentemente, a sociedade os rejeitaria na essência, afinal
já foram EXTINTOS e depois anistiados! por pena! e ignorância! E voltaram com mais
força e apoio internacional. E daí para diante se aliaram a tudo o que fosse
conveniente. Segundo as indicações de um de seus agentes: Gramsci, Escola de Frankfurt etc. E tudo o que
é conveniente ao poder é conveniente ao controle da riqueza, seja ela do
ESTADO, seja ela da INICIATIVA PRIVADA. E os empresários são uns ilustres
ignorantes da política e ao invés de procurarem aprender algo, chafurdam na
lama, daquilo que consideram política, a política feita pelos seus inimigos
naturais; o COMUNISMO. Não raro insinuam seus herdeiros a idiotice (ou maldade)
mesma, a que estão envoltos.
17
- Desde que, eles estejam bem sustentados nos poderes locais, quando pensam
controlar, os políticos em vários níveis, decidem (do nada ...) que toda sociedade ativa
economicamente deve ter veículo próprio e que esta sociedade
ativa, vá responder aos seus parentes próximos, que não dirigem ou não têm
veículo e, acreditam que com isso se livrem da obrigação constitucional de
transporte público, de massas. Afinal, nenhum destes senhores usam este serviço.
De outra forma, podia se pensar que estivessem compartilhando tais privilégios.
Mas esta não é a realidade. Se, se
observar a Europa, a preferência é dada às cidades e às pessoas, nunca a
veículos privados. Nos EUA, pelos enormes espaços, o que combina com o Brasil,
há a preferência de carros privados. Entretanto a economia americana, pode se
dar a este luxo. Já o Brasil, o veículo tem dupla utilidade, a que lhe é
própria de passeio e, a de trabalho, o que nem sempre se equaliza: quando o
carro é novo se ganha dinheiro, mas quando o carro – pelo excesso de uso – se desgasta
então, se percebe a desvantagem. Além do mais, um transporte eficiente diminui
o tráfego e aumenta o número de pedestres e o comércio se favorece disto. O que é
um benefício à cidade. Outro benefício é o valor de "petróleo", que pode ficar na cidade.
18
- Enquanto as empresas de transporte montavam o seu monopólio, aumentavam o
número de motos na contramão dos táxis e ônibus. A esperança
destes últimos é que os moto-táxis se desgastem e não consigam comprar novas
motos e acabe isso de uma vez por todas. Considerando que empregos normais, na
iniciativa privada estão em queda, isso parece uma impossibilidade. O 'mototaxista' é o último recurso de um
trabalho, ainda, com alguma dignidade. Mesmo que tenha pouco ganho, ainda tem a
dignidade de não ser empregado da iniciativa privada, tão debilitada e quase
imoral, tudo, para não incorrer no risco de ameaçar os empregos especiais do Estado. De fato, se o empresariado unisse forças econômicas e valorizasse o trabalho ao ponto de se preferirem o trabalho na iniciativa privada ao Estado, isso mudaria substancialmente a correlação de forças nacional. E isso está ao alcance do empresariado!
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