Trump
e Hollywood 'de Moscou
050917 06:40 ANOTAÇÕES
Por: Luiz C.S.
Lucasy – FozVox
Dia 04/09/17 vi uma
propaganda de filme em um dos canais da TV à cabo: (Air) FX, que me deixou sem
palavras para dizer o porquê daquela coisa tão burra e flagrante, contra um
presidente da república eleito de forma convencional, com mais de 50% dos votos,
de uma Nação honesta; que junto com Europa, trouxe o que foi possível de
civilização (e, capitalismo) ao Brasil, para se somar, ao que, aqui já existia,
ao menos em termos culturais. Mas também trouxe, por acidente premeditado, por
outros, o lado avesso de hollywood. O lado da indução criada sistematicamente
pela ex-URSS, após a 2ª. GG. que aconselhou produtores de filmes de ‘esquerda,
a não fazerem filmes comunistas, mas colocar um ou duas falas e cenas que
induzissem ao comunismo. Quando digo eleição honesta significa que foi ao
contrário, por exemplo, da eleição de Maduro e Dilma (2014).
Após o trailer percebi de
imediato a intenção de ‘criminalizar Trump, por tudo o que está acontecendo, ou
seja o que eles no governo, há décadas vem destruindo. Tomaram a América Latina
e parte dos EUA. A Europa como um bolo delicado, desandou! Dia seguinte ao
trailer pensei em Kim Jong-um da Coreia do Norte; aquele trailer parecia
uma retaliação, uma contrainformação, afinal a TV à cabo é uma concessão de
empresários ocidentais agindo contra o ocidente.
Pensei em Kim Jong, porque
ele acabou de soltar uma bomba de grande potência e que causou abalo sísmico
(6.3 na escala Richter) e deve ter afetados as camadas mais internas da terra,
o que pode causar tsunamis; quer dizer, Kim Jong-um causou uma ação criminosa e
demoníaca e depois aparece cinicamente dando sorrisos com slogans irônicos nos
meios de comunicação da internet. Outro filme de hollywood trata Kim como um
jovem brincalhão e mal interpretado. Os internautas ingênuos e idiotas úteis,
assim como boa parte do meio artístico no Brasil e nos EUA, acham engraçado.
Evidente que esta
produção de laboratório cinematográfico, e às pressas, não é feito por Kim
Jong-um, mas por seus aliados no Ocidente. Ele mesmo tem como aliado a China e,
a Rússia. O trailer do filme que pretendem lançar, todo ele foi definido na
mensagem do trailer, todo o resto do filme são efeitos cenográficos. Mais um
enlatado. Nos meios de comunicação modernos, se pode transformar uma marmota,
em um cão pastor alemão sem muito esforço. Mas a marmota jamais deixará de ser
marmota.
O filme produzido nos
estúdios de hollywood nos EUA contra os EUA, fala sobre um mundo daqui a 2 mil
anos. É um misto de filme de terror apocalíptico e ficção científica. Pelo lado
psicológico, apelam aos espécimes humanos satanistas, que não possuem
consciência moral; pelo lado da ficção apelam aos afamados robôs, ou
robotização das pessoas. É uma sociedade tecnologizada que faz isso. Este tipo
de sociedade dispensa comentários neste artigo.
Isso junto, simboliza um
mundo de desgraças sem fim. Evidente que a possibilidade de desgraça mais
recente é a de Kim Jong-um (e, China). Que simboliza guerras, fome, como de
Venezuela etc. No futuro, segundo o filme, pessoas serão robotizadas, um misto
de ‘Robo-Cop’, com exterminador do futuro.
Agora pasmem, o trailer
do filme começa com uma mulher vestida com uma saia na altura do joelho e um
casado tipo paletó, de cor bege, simulando uma mulher de classe média alta e
que trabalha no Estado; ela grita de ‘terror, pelo resultado de uma eleição.
Demonstrando uma situação psicótica, dos filmes de Boris Karloff. Ela é magra,
onde só aparece a boca aberta, pelo grito que dá no início do trailer, isso
chama a atenção para a cena. Ela tem um cabelo curto, ‘Chanel, negro e
despenteado e está em um ambiente escuro avermelhado (inferno) dizendo: “ele
foi eleito, Trump foi eleito, é o começo do fim”.
Quem bom, é o começo do
fim do inferno? Não! Aí, há uma inversão; o que é próprio de Kim Jong-um, que
está realmente ameaçando os EUA e o mundo com uma terceira grande guerra e que
tem o aspecto infernal, esse dano, essa loucura, essa irresponsabilidade é
jogada sobre a eleição de Trump, como se Trump fosse a própria bomba! Ele,
Trump, que não ameaçou ninguém e ganhou a eleição de forma justa. Talvez sua ‘gentileza
seca, tenha sido seu erro. Gente deste tipo, que se propõe a destruir
reputações em nome de um ‘movimento, elas devem ser colocadas, em trabalhos manuais
e isoladas das outras pessoas, por magia hipnótica de loucos. Quando o ser vive
em estado de confusão entre o que é ou não, real.
Ou seja, o objeto (Trump)
encarna, nas telas do cinema, exatamente aquilo que eles (os que querem mudar o
mundo), fazem. Ora, estão no poder a décadas. Tomaram o poder de forma suja.
Oculta, sorrateira, concordando com tudo, quando não concordavam; sendo falsos,
fingidos e usando todo o dinheiro do tesouro, tanto aqui no Brasil, quanto nos
EUA, para se garantirem no poder. Criaram empresas fictícias, de momento para
arrancarem mais dinheiro.
Após esta apresentação da
cena inicial, vem as repetições do mesmo tema em cenas diferentes e todo um
resto de imagens ‘circuitadas, quando, só o que aparece na televisão são
explosões, clarões, curto circuitos, pessoas gritando, postes caindo, pessoas
sendo explodidas, carros tombados, incinerados, prédios caindo e tudo isso,
muito rápido, onde passam mensagens subliminares, contra o Ocidente. O Oriente
sempre aparece como passivo, daquilo que acontece no Ocidente!
A conclusão que chego é
que este filme nunca irá para as telas de cinema, pois que, mesmo sendo
cenográfico o custo da destruição e da demonstração do que eles são realmente,
parece estar evidente demais. Acredito que tenham errado na dose. Não seguiram
as normas do conselheiro soviético (hoje, KGB) e fizeram à sua maneira e o
filme ficou grosseiro e burro. Talvez seja desespero de Soros, em sua última
cartada contra Trump e as forças contrárias ao Globalismo segundo o que vem
demonstrando ser.
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