terça-feira, 5 de setembro de 2017

EUA e Hollywood 'de Moscou



Trump e Hollywood 'de Moscou



050917 06:40 ANOTAÇÕES
Por: Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Dia 04/09/17 vi uma propaganda de filme em um dos canais da TV à cabo: (Air) FX, que me deixou sem palavras para dizer o porquê daquela coisa tão burra e flagrante, contra um presidente da república eleito de forma convencional, com mais de 50% dos votos, de uma Nação honesta; que junto com Europa, trouxe o que foi possível de civilização (e, capitalismo) ao Brasil, para se somar, ao que, aqui já existia, ao menos em termos culturais. Mas também trouxe, por acidente premeditado, por outros, o lado avesso de hollywood. O lado da indução criada sistematicamente pela ex-URSS, após a 2ª. GG. que aconselhou produtores de filmes de ‘esquerda, a não fazerem filmes comunistas, mas colocar um ou duas falas e cenas que induzissem ao comunismo. Quando digo eleição honesta significa que foi ao contrário, por exemplo, da eleição de Maduro e Dilma (2014).

Após o trailer percebi de imediato a intenção de ‘criminalizar Trump, por tudo o que está acontecendo, ou seja o que eles no governo, há décadas vem destruindo. Tomaram a América Latina e parte dos EUA. A Europa como um bolo delicado, desandou! Dia seguinte ao trailer pensei em Kim Jong-um da Coreia do Norte; aquele trailer parecia uma retaliação, uma contrainformação, afinal a TV à cabo é uma concessão de empresários ocidentais agindo contra o ocidente.

Pensei em Kim Jong, porque ele acabou de soltar uma bomba de grande potência e que causou abalo sísmico (6.3 na escala Richter) e deve ter afetados as camadas mais internas da terra, o que pode causar tsunamis; quer dizer, Kim Jong-um causou uma ação criminosa e demoníaca e depois aparece cinicamente dando sorrisos com slogans irônicos nos meios de comunicação da internet. Outro filme de hollywood trata Kim como um jovem brincalhão e mal interpretado. Os internautas ingênuos e idiotas úteis, assim como boa parte do meio artístico no Brasil e nos EUA, acham engraçado.

Evidente que esta produção de laboratório cinematográfico, e às pressas, não é feito por Kim Jong-um, mas por seus aliados no Ocidente. Ele mesmo tem como aliado a China e, a Rússia. O trailer do filme que pretendem lançar, todo ele foi definido na mensagem do trailer, todo o resto do filme são efeitos cenográficos. Mais um enlatado. Nos meios de comunicação modernos, se pode transformar uma marmota, em um cão pastor alemão sem muito esforço. Mas a marmota jamais deixará de ser marmota.

O filme produzido nos estúdios de hollywood nos EUA contra os EUA, fala sobre um mundo daqui a 2 mil anos. É um misto de filme de terror apocalíptico e ficção científica. Pelo lado psicológico, apelam aos espécimes humanos satanistas, que não possuem consciência moral; pelo lado da ficção apelam aos afamados robôs, ou robotização das pessoas. É uma sociedade tecnologizada que faz isso. Este tipo de sociedade dispensa comentários neste artigo.

Isso junto, simboliza um mundo de desgraças sem fim. Evidente que a possibilidade de desgraça mais recente é a de Kim Jong-um (e, China). Que simboliza guerras, fome, como de Venezuela etc. No futuro, segundo o filme, pessoas serão robotizadas, um misto de ‘Robo-Cop’, com exterminador do futuro.

Agora pasmem, o trailer do filme começa com uma mulher vestida com uma saia na altura do joelho e um casado tipo paletó, de cor bege, simulando uma mulher de classe média alta e que trabalha no Estado; ela grita de ‘terror, pelo resultado de uma eleição. Demonstrando uma situação psicótica, dos filmes de Boris Karloff. Ela é magra, onde só aparece a boca aberta, pelo grito que dá no início do trailer, isso chama a atenção para a cena. Ela tem um cabelo curto, ‘Chanel, negro e despenteado e está em um ambiente escuro avermelhado (inferno) dizendo: “ele foi eleito, Trump foi eleito, é o começo do fim”.

Quem bom, é o começo do fim do inferno? Não! Aí, há uma inversão; o que é próprio de Kim Jong-um, que está realmente ameaçando os EUA e o mundo com uma terceira grande guerra e que tem o aspecto infernal, esse dano, essa loucura, essa irresponsabilidade é jogada sobre a eleição de Trump, como se Trump fosse a própria bomba! Ele, Trump, que não ameaçou ninguém e ganhou a eleição de forma justa. Talvez sua ‘gentileza seca, tenha sido seu erro. Gente deste tipo, que se propõe a destruir reputações em nome de um ‘movimento, elas devem ser colocadas, em trabalhos manuais e isoladas das outras pessoas, por magia hipnótica de loucos. Quando o ser vive em estado de confusão entre o que é ou não, real.

Ou seja, o objeto (Trump) encarna, nas telas do cinema, exatamente aquilo que eles (os que querem mudar o mundo), fazem. Ora, estão no poder a décadas. Tomaram o poder de forma suja. Oculta, sorrateira, concordando com tudo, quando não concordavam; sendo falsos, fingidos e usando todo o dinheiro do tesouro, tanto aqui no Brasil, quanto nos EUA, para se garantirem no poder. Criaram empresas fictícias, de momento para arrancarem mais dinheiro.

Após esta apresentação da cena inicial, vem as repetições do mesmo tema em cenas diferentes e todo um resto de imagens ‘circuitadas, quando, só o que aparece na televisão são explosões, clarões, curto circuitos, pessoas gritando, postes caindo, pessoas sendo explodidas, carros tombados, incinerados, prédios caindo e tudo isso, muito rápido, onde passam mensagens subliminares, contra o Ocidente. O Oriente sempre aparece como passivo, daquilo que acontece no Ocidente!

A conclusão que chego é que este filme nunca irá para as telas de cinema, pois que, mesmo sendo cenográfico o custo da destruição e da demonstração do que eles são realmente, parece estar evidente demais. Acredito que tenham errado na dose. Não seguiram as normas do conselheiro soviético (hoje, KGB) e fizeram à sua maneira e o filme ficou grosseiro e burro. Talvez seja desespero de Soros, em sua última cartada contra Trump e as forças contrárias ao Globalismo segundo o que vem demonstrando ser.

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