terça-feira, 26 de setembro de 2017

Consórcio e Santa Casa - F. do I. - 25 de Setembro 2017


Qual o Preço da Liberdade de um Município?
Se isto lhes parecer uma "teoria da conspiração" [...] ora, é óbvio que há conspiração e são conspirações sórdidas desde a ONU, o Foro de s. Paulo e centenas de organizações comunistas e “seus criadores piratas”, no topo da pirâmide. É compreensível [...] a busca de proteção de empreendimentos privados junto ao “Estado”, nos municípios. E o Estado, aliado ao governo centraldesde FHC –, buscam seu fortalecimento político, entre cidades. Dessa forma garantem o livre trânsito de ‘Leis (do governo central, da ONU). ONU, cujo objetivo é controlar e deslocar este imenso arcabouço de Poder nas mãos de um governo mundial.
Um governo, tupiniquim, estupido por natureza da intenção de sê-lo, governo, quando não passa de um aventureiro pelo descrédito que delega forçosamente à população. Em 2010, um vereador de cidade de interior (F. do I.), comunicava na tribuna da câmara municipal, que a cidade, da qual fôra vereador Por 06 (seis) mandatos, em um só Partido, o PMDB [...], que a cidade não tinha “condições [...]” Para cuidar do lixo e neste momento, o que era para ser “licitação”[...], passava a ser “concessão”. E disse isso, nas “barbas de tantos outros Políticos e toda a mídia e, os universitários”.
A única coisa que “os impactou”, mais [...], à população, foi o contrato de 20 anos! Na verdade, o significado de “não ter condições”, segundo o vereador de <<seis mandatos – diretos>>, era apenas um pretexto de aprovação. Que ocultava que estes Políticos e empresários no âmbito municipal de uma moralidade política e econômica danificada, não aceitavam [...] que outras pessoas ou empresas de “sua cidade”, pudessem realizar o trabalho de coletar lixo [...]. 
Em Suíça todos tem armas, são ricos, seu fundamento é a integridade ao Povo suíço, que são eles próprios. Quando você nega a uma cidade, o direito de ela se desenvolver ou, ser sustentável economicamente, você a coloca na condição de incapaz.

O senhor P e o Consórcio

O senhor P foi chamado três vezes Para depor na CPI do transporte. Por duas vezes ele ignorou o chamado ou, tinha outros compromissos. Compareceu na terceira vez. O depoimento foi na câmara dos vereadores. Chegou no horário previsto, entrou nas dependências da câmara pelo estacionamento, ele e seu assessor de imprensa. Enquanto subia Para o Plenário da câmara seguia cumprimentando pessoas como quem chega para uma visita. E de fato, seu pronunciamento foi um passeio no parque. Quando não quis responder ao senhor Brayner [...], perguntou!
Duas coisas que disse foram notáveis. A Primeira foi que: “O Consórcio Sorriso, mediante as exigências ‘da cidade; exigências de catraca eletrônica, rampa de cadeirantes e mais ônibus nas linhas, devido a isso cobravam ao município R$10 milhões”.
O senhor P, Prefeito, no momento em que foi cobrado, nada respondeu às empresas e mais tarde, cobrou do consórcio R$10 milhões Para realizar a licitação! O Consórcio eram os únicos “no páreo”. Houve algum acordo <<de governo>>, na condição limite para ambos.
P não cobrou a licitação, cobrou a concessão! A única coisa que poderia ser negociado. Era um favor [...], que o Prefeito fazia ao Consórcio! E só por isso, haviam se transformado em Consorciados. Tudo o que aconteceu, não seria possível acontecer dessa forma, se fossem empresas autônomas.
Segundo o senhor P, a situação dos R$10 milhões, ficou: “elas Por elas”. Será? Então por que o Consórcio estaria cobrando publicamente (e, judicialmente) ao município a quantia de R$43 milhões de reais? P discursando na câmara, disse que: “se ele tivesse ganho a eleição para prefeito em 2016, quando ganhou o seu vice-Prefeito, ele saberia o que fazer! E certamente não iria contar ao atual Prefeito! Talvez tenha negociado a ‘expertise [...] Para a Próxima eleição? 
O segundo comentário, mais enfático, como que:
Categórico “é Porque é”.
Houve um comentário gratuito, que dizia que P havia recebido “ordens de fora da cidade”, com relação ao Consórcio [...]. E, os acordos de transporte de massas com os governos municipais. O senhor JL, foi enfático em dizer que não, <<não vem nada de fora>>. O Senhor JLi estava na secretaria da saúde do governo tampão de IVe.  Isso foi dito pelo senhor JLi. E repetido Pelo senhor P. E, Pela Prefeita interina IVe. “Nada vem de fora”.

"A UNASUL é um órgão decadente por princípio de suas ações, mas, querem revitalizá-la. O PT, tinha o apoio popular. Hoje não tem mais e conta com seu poder parlamentar e o Foro de s. Paulo.  A UNASUL, ela cria a condição - LEGAL - de ajuda de outros Países em caso de conflito. E você ainda acha que o município pensa com a Própria cabeça, Pior, que o estado tem independência? ”. (O.C.)

Ora, porque eles insistem em nos fazer crer, que a Política que fazem, a Partir de 2004, foi determinada por eles, segundo a vontade do Povo da cidade? A ideia de ampliação do hospital municipal foi idéia de P com ajuda do governo do Requião [...], para responder minimamente ao drama do fechamento da Santa Casa e a questão da saúde, que é desesperadora, para o paciente, precisamente onde o poder municipal não legisla e sim o governo do estado. De onde veio a ideia de fechar a Santa Casa de Foz? Pois que, desde 2004 se reduziu de forma drástica as verbas. Em 2006 estavam em frangalhos! Ora, como propuseram ao país [...], o plano “mais médicos”, se não, na condição de fechar hospitais não aliados do sistema?

Quer dizer que, tudo o que aconteceu em Foz, enquanto eram governo (2004/2012), aconteceu por que eles do município estavam “aninhados ao governo federal” e quiseram assim, eles decidiram que fosse assim? Isso Por si, é péssimo! Decidiram mal. Seja com o fechamento de muitas Santa (s) Casa (s) no Brasil, seja por qualquer acordo da mesma espécie!




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