Se
isto lhes parecer uma "teoria da conspiração" [...] ora, é óbvio que
há conspiração e são conspirações sórdidas desde a ONU, o Foro de s. Paulo e centenas de organizações
comunistas e “seus criadores piratas”, no topo da pirâmide. É
compreensível [...] a busca de proteção de empreendimentos privados junto ao
“Estado”, nos municípios. E o Estado,
aliado ao governo central – desde FHC –, buscam seu
fortalecimento político, entre cidades. Dessa forma garantem
o livre trânsito de ‘Leis (do governo central, da ONU). ONU, cujo
objetivo é controlar e deslocar este imenso arcabouço de Poder nas mãos de um governo mundial.
Um
governo, tupiniquim, estupido por natureza da intenção de sê-lo, governo, quando não passa de um aventureiro
pelo descrédito que delega forçosamente à população. Em 2010, um vereador
de cidade de interior (F. do I.), comunicava na tribuna da câmara municipal,
que a cidade, da qual fôra vereador Por 06
(seis) mandatos, em um só Partido, o PMDB [...], que a cidade não
tinha “condições [...]” Para cuidar do lixo e neste
momento, o que era para ser “licitação”[...], passava a ser
“concessão”. E disse isso, nas
“barbas de tantos outros Políticos e toda
a mídia e, os universitários”.
A
única coisa que “os impactou”, mais [...], à população, foi o contrato de 20
anos! Na verdade, o significado de “não ter
condições”,
segundo o vereador de <<seis mandatos – diretos>>, era apenas
um pretexto de aprovação. Que ocultava que estes Políticos e empresários no âmbito
municipal de uma moralidade política e econômica danificada, não
aceitavam [...] que outras pessoas ou empresas de “sua cidade”, pudessem
realizar o trabalho de coletar lixo [...].
Em
Suíça todos tem armas, são ricos, seu
fundamento é a integridade ao Povo suíço, que são eles próprios. Quando
você nega a uma cidade, o direito de ela se desenvolver ou, ser sustentável
economicamente, você a coloca na condição de incapaz.
O senhor P e o Consórcio
O
senhor P foi chamado três vezes Para depor na CPI do transporte. Por duas vezes
ele ignorou o chamado ou, tinha outros compromissos. Compareceu na terceira
vez. O depoimento foi na câmara dos vereadores. Chegou no horário previsto,
entrou nas dependências da câmara pelo estacionamento, ele e seu assessor de imprensa.
Enquanto subia Para o Plenário da câmara seguia cumprimentando pessoas como
quem chega para uma visita. E de fato, seu pronunciamento foi um passeio no
parque. Quando não quis responder ao senhor Brayner [...], perguntou!
Duas
coisas que disse foram notáveis. A Primeira foi que: “O
Consórcio Sorriso, mediante as exigências ‘da cidade; exigências
de catraca eletrônica, rampa de cadeirantes e mais ônibus nas linhas, devido
a isso cobravam ao município R$10 milhões”.
O
senhor P, Prefeito, no momento em que foi cobrado, nada respondeu às empresas
e mais tarde, cobrou do consórcio R$10 milhões Para realizar
a licitação! O Consórcio eram os únicos “no páreo”. Houve algum acordo
<<de governo>>, na condição limite para ambos.
P
não cobrou a licitação, cobrou a concessão! A única coisa que poderia ser negociado. Era um favor [...], que o
Prefeito fazia ao Consórcio! E só por isso, haviam se transformado em
Consorciados. Tudo o que aconteceu, não seria possível acontecer dessa forma,
se fossem empresas autônomas.
Segundo
o senhor P, a situação dos R$10 milhões, ficou: “elas Por elas”. Será? Então
por que o Consórcio estaria cobrando
publicamente (e, judicialmente) ao município a quantia
de R$43 milhões de reais?
P discursando na câmara, disse que: “se ele tivesse ganho a eleição para prefeito em 2016, quando ganhou
o seu vice-Prefeito, ele saberia o que fazer! E certamente não iria contar ao
atual Prefeito! Talvez tenha negociado a ‘expertise [...] Para a Próxima
eleição?
O
segundo comentário,
mais enfático, como que:
Categórico “é Porque é”.
Houve
um comentário gratuito, que dizia que P havia recebido “ordens de fora da
cidade”, com relação ao Consórcio [...]. E, os
acordos de transporte de massas com os governos municipais. O senhor JL,
foi enfático em dizer que não, <<não vem nada de fora>>. O Senhor
JLi estava na secretaria da saúde do governo tampão de IVe. Isso
foi dito pelo senhor JLi. E repetido Pelo senhor P. E, Pela Prefeita interina IVe.
“Nada vem de fora”.
"A
UNASUL é um órgão decadente por princípio de suas ações, mas, querem
revitalizá-la. O PT, tinha o apoio popular. Hoje não tem mais e conta com seu poder
parlamentar e o Foro de s. Paulo. A UNASUL, ela cria a condição - LEGAL -
de ajuda de outros Países em caso de conflito. E você ainda acha que o município pensa com a Própria
cabeça, Pior, que o estado tem independência? ”. (O.C.)
Ora,
porque eles insistem em nos fazer crer, que a Política que fazem, a Partir
de 2004, foi determinada por eles, segundo a vontade do Povo da cidade? A ideia
de ampliação do hospital municipal foi idéia de P com ajuda do governo do Requião
[...], para responder minimamente ao drama do
fechamento da Santa Casa e a questão da saúde, que é desesperadora, para
o paciente, precisamente onde o poder municipal não legisla e sim o governo do
estado. De onde veio a ideia de fechar a Santa Casa de Foz? Pois que, desde
2004 se reduziu de forma drástica as verbas. Em 2006 estavam em frangalhos! Ora,
como propuseram ao país [...], o plano “mais médicos”, se não, na condição de fechar hospitais não aliados do sistema?
Quer
dizer que, tudo o que aconteceu em Foz, enquanto eram governo (2004/2012),
aconteceu por que eles do município estavam “aninhados ao governo federal” e
quiseram assim, eles decidiram que fosse assim? Isso Por si, é péssimo!
Decidiram mal. Seja com o fechamento de muitas Santa (s) Casa (s) no Brasil,
seja por qualquer acordo da mesma espécie!
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